Áreas Pet em condomínio: principais regras e vantagens

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O universo pet tem ganhado cada vez mais espaço entre as famílias brasileiras. E não é para menos. Como não se encantar com a doçura de um gatinho ou com as travessuras de um cãozinho? Os pets são como membros da família e isso tem feito com que cada vez mais espaços sejam adaptados para que eles possam conviver conosco, como as áreas pets. No texto de hoje falaremos mais desses espaços, as regras e vantagens dessa área nos condomínios. Continue a leitura!

Áreas Pet em condomínios

A verticalização das cidades e a crescente inclusão de pets nos lares brasileiros trouxe uma alternativa para que as construtoras e incorporadoras atraiam mais compradores para suas construções: espaços adaptados para os bichinhos de estimação. De acordo com uma estimativa do IBGE, o número de animais em casa é maior que o de crianças de até 12 anos. Com isso, até os condomínios que não possuem essas áreas estão procurando maneiras de adaptar espaços que garantem a inclusão dos animais.

Existem diversas denominações para as áreas: pet place, pet center, espaço pet. Alguns possuem alguns diferenciais, como áreas de banho adaptadas, tanque de lavagem, chuveirinho, bancada, gancho para fixação de coleira, secador, tigelas de ração, brinquedos, etc. Outros contam com espaços mais tranquilos para os gatinhos, com arranhadores e almofadas. Todos têm o objetivo de oferecer uma opção de lazer para os moradores de quatro patas. Além disso, esses espaços trazem algumas vantagens tanto para os donos dos bichinhos como para o condomínio de modo geral. São elas:

  • Poder brincar com seu pet dentro do condomínio, o que minimiza suas idas à rua ou parques todos os dias;
  • Reduz as reclamações dos demais vizinhos, pois os bichinhos, em especial os cachorros, podem ficar estressados se não tiverem espaço para gastar energia;
  • Melhora a saúde e qualidade de vida dos pets;
  • Preservação das áreas comuns do condomínio, pois há local destinado para os animais;
  • Estimula a interação entre os moradores.

Mas, para que tudo funcione bem e não haja reclamações, algumas regras básicas precisam ser seguidas, tais como:

Vacinação

Quando pensamos na interação de nossos bichinhos, precisamos estar muito atentos a questão das vacinas. Antes de levar o pet para brincar nesses espaços, certifique-se de que suas vacinas estão em dia. Filhotes que ainda não terminaram o período de vacinação e fêmeas não castradas no período fértil devem ficar longe dos espaços. A regra vale também para os espaços voltados para os felinos.

Higiene

Embora seja possível educar os pets sobre os locais que devem fazer suas necessidades e muitos desses espaços possuam um cantinho destinado a isso, é normal que um ou outro acabe deixando sua “marquinha” onde não deve. Portanto, fique atento e leve consigo um saquinho para recolher a sujeira que seu amigo fizer.

Segurança

Alguns cachorros, mesmo que grandes, são muito brincalhões e podem não controlar sua força ou podem parecer agressivos. Sendo assim, a utilização de coleiras e focinheiras pode garantir a segurança e diversão de todos.

Meu condomínio ainda não possui área pet. Como implantá-la?

Antes de tudo, é preciso convocar uma assembléia para que haja a aprovação dos condôminos. Caso estejam de acordo, algumas medidas iniciais devem ser tomadas, como:

  • A escolha e adaptação do local, que inclui a instalação de pisos ou carpetes especiais;
  • As instalações de materiais de boa durabilidade e fácil limpeza;
  • Cuidado na escolha de plantas que vão compor o espaço. O ideal é optar pelas que não são pontiagudas ou tóxicas;
  • Definir as responsabilidades que os funcionários e moradores terão quando o espaço estiver em funcionamento.

Você, condômino, pronto para deixar seu amigão aproveitar as áreas recreativas de seu condomínio? E você, síndico, que tal implantar esse espaço no condomínio? Com organização e diálogo, todos viverão em harmonia e poderão aproveitar ao máximo esses espaços.

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