Como Lidar com o Imediatismo na Comunicação Condominial: Benefícios, Riscos e Boas Práticas

Vivemos em uma era em que as mensagens são enviadas com um clique e as respostas são esperadas quase instantaneamente. Aplicativos de mensagens, redes sociais e plataformas de gestão condominial facilitaram o contato entre moradores, síndico e administração.

Contudo, esse imediatismo também trouxe desafios importantes para a rotina de gestão. Neste artigo, você vai entender os benefícios e os riscos da comunicação instantânea nos condomínios — e como equilibrar agilidade com uma administração organizada e eficiente.

Benefícios do Imediatismo na Comunicação Condominial

Agilidade na Resolução de Problemas
A informação em tempo real permite que o síndico tome providências rapidamente, evitando transtornos maiores.

Facilidade no Envio de Comunicados
Assembleias, manutenções e atualizações podem ser divulgadas em minutos para todos os condôminos.

Participação Mais Ativa dos Moradores
Moradores passam a opinar, questionar e propor melhorias com mais frequência, fortalecendo a comunidade.

Monitoramento em Tempo Real
Situações emergenciais podem ser notificadas imediatamente, aumentando a segurança do condomínio.

Desafios e Riscos do Imediatismo nas Mensagens

Excesso de Demandas Simultâneas
Pressão constante e alta expectativa sobre o síndico podem causar sobrecarga e desgaste.

Falta de Filtro e Reflexão
Mensagens impulsivas e no calor do momento podem gerar mal-entendidos e conflitos entre vizinhos.

Uso Inadequado dos Canais
Assuntos pessoais ou informações sigilosas acabam sendo compartilhados em grupos, comprometendo a harmonia.

Ansiedade e Expectativa Irreal
Muitos esperam resposta imediata, mesmo fora do horário de atendimento, o que gera frustração.

Como Equilibrar Imediatismo e Boa Gestão

Para que a comunicação condominial seja eficiente e saudável, o síndico — com apoio da administradora — pode adotar boas práticas como:

  • Protocolos e Horários de Atendimento:
    Definir horários e canais oficiais evita interrupções constantes e melhora o fluxo de atendimento.
  • Postura Profissional e Transparente:
    Explicar prazos e limites ajuda a alinhar expectativas dos condôminos.
  • Incentivo à Escuta e ao Diálogo:
    Promover uma cultura de paciência e respeito fortalece a convivência e reduz conflitos.

A Verti Apoia uma Comunicação Consciente

A Verti acredita que uma comunicação transparente e organizada é um dos pilares da boa administração condominial.

📍 Atendemos síndicos e condomínios localizados em bairros nobres de São Paulo como Jardim América, Jardim Europa, Jardim Paulista, Itaim Bibi, Vila Olímpia e Moema. Nossa sede está na R. Estados Unidos, 483 – Jardim América, São Paulo – SP, e oferecemos suporte presencial sempre que necessário.

 

Links úteis para quem quer se aprofundar:

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Golpe do falso advogado em condomínios: o que é, como se proteger e a importância da administradora

A vida em condomínio exige atenção redobrada não apenas com a convivência entre vizinhos, mas também com a segurança, principalmente diante do aumento de golpes direcionados a moradores. 

Um dos mais recentes e perigosos é o chamado golpe do falso advogado

Esse tipo de fraude tem feito vítimas em diversas regiões do Brasil, e o ambiente condominial, com seu fluxo de informações e moradores muitas vezes vulneráveis, se tornou um alvo atrativo.

O que é o golpe do falso advogado?

O golpe do falso advogado ocorre quando um criminoso, se passando por um profissional do Direito, entra em contato com um morador do condomínio — seja por telefone ou aplicativo de mensagens — e informa sobre uma suposta dívida, processo judicial ou pendência legal em nome do condômino ou de um familiar. 

Em tom alarmante, o golpista pressiona a vítima a realizar a quitação imediata para evitar consequências legais mais graves tipo bloqueio de bens, penhora de salário ou até condução coercitiva.

A narrativa pode variar, contudo o objetivo é sempre o mesmo: induzir o morador ao pânico e conseguir que ele faça uma transferência bancária ou pagamento via PIX para uma conta controlada pelos golpistas.

Em muitos episódios, o criminoso se apresenta como representante jurídico do próprio condomínio ou da administradora, usando nomes de empresas conhecidas, logotipos falsificados e até informações verídicas obtidas por meio de redes sociais ou contatos internos.

Dicas para o condômino se proteger

1. Desconfie de abordagens urgentes e ameaçadoras
Advogados sérios e administradoras não trabalham com pressão psicológica. 

Se você receber uma ligação ou mensagem exigindo pagamento imediato com tom ameaçador, mantenha a calma e interrompa o contato.

2. Nunca forneça dados pessoais ou bancários
Mesmo que a abordagem pareça legítima, jamais forneça informações como CPF, número de conta ou senhas. 

Golpistas costumam usar esses dados a fim de reforçar a credibilidade da fraude ou aplicar outros golpes.

3. Confirme diretamente com a administradora
Ao receber qualquer cobrança suspeita ou comunicação jurídica, entre imediatamente em contato com a administradora pelos canais oficiais. 

Somente ela poderá confirmar se existe alguma ação em andamento ou pendência financeira.

4. Verifique o número da OAB
Caso o contato mencione um advogado específico, pesquise o nome e o número da OAB no site oficial da Ordem dos Advogados do Brasil. 

Porém, lembre-se: golpistas também podem usar dados reais de profissionais inocentes. Por isso, não confie em uma única verificação.

Hoje, existe a plataforma ConfirmADV para verificação da identidade de advogados. 

Basta indicar o Estado de registro, e-mail e número de inscrição na OAB. Em instantes é enviado um e-mail ao advogado e ele terá poucos minutos para confirmação. 

5. Não faça nada sem documentação oficial
Qualquer cobrança deve vir acompanhada de documentos oficiais, com timbre da administradora, detalhamento da dívida e prazos legais. 

Evite realizar pagamentos com base apenas em mensagens de texto ou ligações.

6. Informe outros condôminos e o síndico
Se você identificar uma tentativa de golpe, seja rápido e avise o síndico e compartilhe o alerta com outros moradores. 

A prevenção coletiva é essencial para evitar novas vítimas.

A importância de consultar a administradora

A administradora de condomínios é a principal ponte entre o morador e a gestão legal e financeira do prédio. 

Ela tem o papel de informar, orientar e esclarecer qualquer dúvida referente a cobranças, processos judiciais, assembleias ou mudanças regulatórias.

Ao consultar a administradora sempre que houver uma situação incomum ou suspeita, o condômino se protege e contribui para a integridade de todo o condomínio. 

Administradoras sérias mantêm canais oficiais de atendimento (telefone, e-mail, aplicativo ou site), onde é possível confirmar débitos, verificar documentos e esclarecer comunicações.

Aliás, boas administradoras investem em campanhas preventivas, treinamentos com o corpo diretivo e comunicados informativos a respeito de possíveis golpes em circulação, fortalecendo a cultura de segurança e transparência no ambiente condominial.

Percebeu que devemos estar sempre atentos!

O golpe do falso advogado é outra das muitas armadilhas aplicadas com sofisticação e frieza por criminosos que se aproveitam da boa-fé e do desconhecimento das pessoas. 

Em condomínios, o risco se agrava pela possibilidade de dados internos circularem entre diferentes mãos e pela pluralidade de moradores com diferentes níveis de atenção e experiência.

A melhor defesa é a informação. 

Sendo assim, antes de agir por impulso, respire fundo, verifique os dados, compartilhe a suspeita e procure sempre a administradora do condomínio. 

Proteger-se é também proteger o coletivo.

A Verti está sempre atualizada com as novas tecnologias e segurança de sistemas que deixa o síndico e os moradores mais tranquilos e resguardados.

Consulte-nos para saber outras informações com nossa equipe de especialistas.

Período de chuvas: como criar um plano de contingência.

As tempestades e as épocas de chuvas vieram mais cedo. Além do síndico estar preparado para prevenção, cada morador deve ter em mente alguns procedimentos em casos assim. Neste mês, vamos falar sobre o período de chuvas: como criar um plano de contingência.

Quando essa estação se aproxima, estar preparado é essencial, principalmente para moradores de prédios residenciais. Esses fenômenos naturais, que podem ocorrer de forma repentina e intensa, trazem riscos que vão desde a queda de energia até danos estruturais.

Saber a forma de se prevenir ajuda a proteger tanto os moradores quanto o próprio condomínio.

A Verti, preocupando-se com cada cliente, deixa algumas dicas para os moradores.

1. Manter Portas e Janelas Fechadas

Essa é uma das prevenções mais básicas e eficazes.

Durante os temporais, fechar portas e janelas é fundamental para evitar a entrada de água e detritos que possam danificar o interior do apartamento.

Do mesmo modo, é importante verificar se as janelas e portas estão devidamente vedadas e com as travas funcionando, o que evita infiltrações e perda de resistência em ventos fortes.

2. Cuidados com a Sacada e Varanda

Se a unidade possui sacada ou varanda, é importante garantir que não haja objetos soltos que possam ser arremessados pelo vento, como vasos de plantas, móveis leves ou decorações.

Em muitas situações, o ideal é recolher esses itens antes de uma tempestade e deixá-los dentro do apartamento até que o tempo melhore.

Isso evita acidentes tanto dentro quanto fora do condomínio, já que objetos movidos pelo vento podem causar danos sérios a pessoas e veículos nas proximidades.

3. Evitar o Uso de Elevadores Durante Tempestades

Durante uma tempestade, existe o risco de quedas de energia, e o elevador pode parar entre andares, deixando o morador preso até que o sistema seja reestabelecido ou que o mesmo seja resgatado.

Ademais, descargas elétricas podem prejudicar o funcionamento dos elevadores, gerando curtos-circuitos. Assim, se possível, evite o uso do elevador durante tempestades intensas, especialmente quando relâmpagos estiverem muito frequentes.

4. Desconectar Equipamentos Eletrônicos

Durante tempestades, sobretudo quando acompanhadas de fortes ventos, raios e trovões, o risco de picos de energia aumenta bastante. Equipamentos eletrônicos podem sofrer danos irreparáveis em caso de sobrecarga.

Para se prevenir, recomenda-se desconectar os eletrônicos das tomadas, ou utilizar filtros de linha com proteção contra surtos. Isso protege desde aparelhos menores, tipo computadores e televisores, até eletrodomésticos como geladeiras e máquinas de lavar.

5. Preparar-se para Quedas de Energia

Em períodos de chuvas intensas, quedas de energia são comuns. Por isso, é uma boa prática manter uma lanterna em local de fácil acesso e sempre ter pilhas ou baterias carregadas em casa.

Além disso, ter um carregador portátil para celular pode ser de grande ajuda em uma emergência, especialmente se a queda de energia se prolongar. Na hipótese do prédio possuir um gerador de energia, é importante estar atento às orientações do síndico sobre o tempo de uso e áreas atendidas.

6. Monitorar o Sistema de Drenagem e Escoamento

A manutenção e funcionamento do sistema de escoamento e drenagem é responsabilidade do condomínio, mas os moradores podem colaborar ao evitar o descarte de lixo ou outros materiais nas áreas externas, como jardins e corredores.

Esse tipo de obstrução pode causar acúmulo de água e alagamentos. Informar o síndico a respeito de qualquer problema percebido em bueiros, calhas ou tubulações também é importante para evitar prejuízos maiores.

7. Informar-se sobre as Áreas de Risco no Condomínio

Alguns prédios têm áreas que podem ser mais vulneráveis a alagamentos ou acúmulo de água, como garagens ou depósitos no subsolo.

Os moradores devem estar cientes de quais são essas áreas e evitar utilizá-las em dias de chuvas intensas. Caso a garagem seja propensa a inundações, os moradores devem considerar estacionar os veículos em locais seguros durante as chuvaradas.

8. Seguir as Orientações do Síndico e da Administração

Síndicos e administradores costumam emitir orientações específicas sobre como agir durante o período de chuvas e tempestades.

É essencial que os moradores sigam essas orientações, pois elas são planejadas para garantir a segurança de todos e minimizar possíveis danos à estrutura do condomínio.

9. Estar Preparado para Emergências

É importante que cada morador tenha um plano de emergência. Isso inclui saber os contatos de emergência. Tenha anotado os números do síndico, zelador, corpo de bombeiros e defesa civil.

Caso haja qualquer incidente, como quedas de árvores, alagamentos ou infiltrações, estar preparado para agir rapidamente faz a diferença.

A prevenção durante este período é uma responsabilidade compartilhada entre o morador e a administração do condomínio.

Ter em mente que estas orientações e outras específicas para cada condomínio garante a segurança de todos e protege o patrimônio coletivo.

A Verti preza pelo fator humano. Cada empreendimento dispõe de um time especializado de atendimento e apoio.

Qual a importância da reciclagem em condomínios?

A reciclagem em condomínios é um tema de grande relevância, especialmente em uma metrópole do jeito que é São Paulo. 

A adoção de práticas sustentáveis não só beneficia o meio ambiente, mas também traz inúmeras vantagens para os moradores e a administração do condomínio.

Você sabia que temos uma lei em São Paulo no qual obriga condomínios a implantarem a coleta seletiva para, no mínimo, 50 habitações? Está no art. 4º item III da Lei 12.528/07.

Importância da Reciclagem

A reciclagem é um processo que transforma materiais descartados em novos produtos. 

Esta prática reduz a necessidade de extrair mais recursos naturais e diminui a quantidade de lixo enviado aos aterros sanitários. 

Em uma cidade como a nossa, que gera milhares de toneladas de lixo diariamente, a reciclagem é essencial para a sustentabilidade urbana. 

Além disso, a reciclagem ajuda a reduzir a poluição do ar e da água, conservando energia e diminuindo as emissões de gases de efeito estufa.

Ao reciclar, os condomínios contribuem com a preservação do meio ambiente e, também, para a criação de uma cidade mais limpa e saudável.

Benefícios para o Condomínio

Primeiramente, a reciclagem em condomínios pode gerar economia financeira. 

Muitos municípios, incluindo São Paulo, oferecem descontos ou incentivos para condomínios que praticam a reciclagem. 

Além disso, a venda de materiais recicláveis pode gerar receita extra para o condomínio.

A implementação de práticas de reciclagem também pode aumentar o valor dos imóveis. 

Condôminos e potenciais compradores valorizam a consciência ambiental, e um condomínio que adota medidas sustentáveis se torna atraente no mercado imobiliário. 

Outro benefício é a promoção do senso de comunidade. 

Envolver os moradores em um programa de reciclagem pode fortalecer o espírito comunitário, incentivando a colaboração e o engajamento em outras iniciativas sustentáveis. 

Como Reciclar no Condomínio

A implementação de um programa de reciclagem eficiente exige planejamento e organização. 

Aqui estão algumas etapas básicas a fim de iniciar a reciclagem em um condomínio:

1. Educação e Conscientização

O primeiro passo é educar os moradores sobre a importância da reciclagem e qual a forma de fazer corretamente.

Organize palestras, workshops e distribua materiais informativos que expliquem a separação correta dos resíduos. Utilize os canais de comunicação do condomínio, como boletins informativos, grupos de WhatsApp e quadros de avisos para disseminar informações.

2. Disponibilização de Estrutura Adequada

Para facilitar a reciclagem, é fundamental disponibilizar uma estrutura adequada. 

Instale lixeiras específicas para materiais recicláveis em locais estratégicos, como áreas comuns, garagens e próximo aos elevadores. 

As lixeiras devem ser bem identificadas, separando papel, plástico, vidro e metal. Já temos empresas que pedem apenas a separação entre orgânico e reciclável.

3. Parcerias com Cooperativas de Reciclagem

Estabeleça parcerias com cooperativas de reciclagem da região. 

Em São Paulo, existem várias cooperativas que coletam materiais recicláveis e os encaminham para a reciclagem. 

Essas parcerias garantem o destino correto dos resíduos e apoiam a economia circular, gerando emprego e renda a muitas famílias.

4. Monitoramento e Avaliação

Implemente um sistema de monitoramento para avaliar a eficácia do programa de reciclagem. 

Registre a quantidade de resíduos reciclados e promova uma competição saudável entre os moradores para incentivar a participação. 

Periodicamente, reveja o programa e faça ajustes conforme necessário.

5. Incentivos à Participação

Crie incentivos para encorajar a participação dos moradores. Seja por meio de sorteios, prêmios ou reconhecimento público. 

A gamificação do processo de reciclagem pode tornar a atividade mais interessante e envolvente.

6. Manutenção da Limpeza e Ordem

As áreas de descarte de resíduos devem ser mantidas limpas e organizadas. 

A equipe de limpeza do condomínio deve ser treinada para garantir que os materiais recicláveis sejam devidamente separados e armazenados.

Conclusão

A reciclagem em condomínios na cidade de São Paulo é uma prática crucial para a sustentabilidade urbana. 

Os benefícios vão além da preservação ambiental, abrangendo aspectos econômicos e sociais. 

Implementar um programa de reciclagem eficaz requer educação, infraestrutura, parcerias e monitoramento, mas os resultados valem o esforço. 

Nós, da Verti, estamos sempre ajudando o síndico em seu condomínio com dicas, parcerias e conscientização de práticas sustentáveis para melhorar nosso meio ambiente. 

Entre em contato com a gente e perceba a diferença com um atendimento personalizado e objetivo.

A segurança e valorização dos minimercados no condomínio

Naquela noite fria e chuvosa, a moradora do 71 queria fazer uma canja para ela e para o marido. Tinha quase todos os ingredientes, porém, o mercado ficava longe. O que fazer? Um minimercado no prédio ajudaria a moradora rapidamente, não?!

Nos últimos anos, a implementação de minimercados dentro dos condomínios residenciais tem se tornado uma tendência crescente no mundo imobiliário. 

A ideia de trazer serviços essenciais para mais perto dos moradores surge como uma solução prática e conveniente para atender às demandas diárias, além de agregar valor ao ambiente de convivência. 

O início dos minimercados trouxe inúmeras vantagens que vão além da simples comodidade de fazer compras.

Começo da história

A concepção dos minimercados no condomínio partiu da necessidade de facilitar a vida dos residentes, evitando que precisassem se deslocar até grandes supermercados para adquirir produtos básicos. 

Essa iniciativa começou com a proposta de pequenos comerciantes locais que enxergaram uma oportunidade de negócio e, ao mesmo tempo, uma maneira de servir à comunidade. 

Para tal fim, fizeram uma série de reuniões com o síndico e a administradora, e com a aprovação da assembleia, foi possível viabilizar o espaço para esse empreendimento.

A demanda aumentou relevantemente com o início da pandemia já que, com o isolamento social, uma minoria ia ao supermercado e o sistema de delivery estava saturado. 

O benefício da comodidade e diversidade

A implementação de minimercados envolve uma cuidadosa seleção de fornecedores, com ênfase na qualidade das mercadorias e no atendimento ao cliente. 

Além disso, considera-se a diversidade de itens oferecidos, desde alimentos frescos, bebidas diversas, produtos de higiene pessoal até utilidades domésticas. 

Essa variedade atende às necessidades cotidianas e contribui para uma experiência de compra mais completa e satisfatória.

A vantagem da segurança

A segurança é um fator crucial em qualquer iniciativa que envolva um condomínio, e com os minimercados dentro, não poderia ser diferente. 

Quando implantado, há diretrizes rigorosas para garantir que a presença dos minimercados não comprometa a segurança de todos.

Atualmente, os serviços dos minimercados implantam um sistema de câmeras de vigilância em pontos estratégicos, cobrindo tanto o interior dos minimercados quanto suas proximidades. 

Essas câmeras são monitoradas com a intenção de evitar furtos ou vandalismo. Caso ocorra um evento deste tipo, a empresa reconhecerá facilmente o infrator. 

Na prática, o minimercado é como uma área comum disponibilizada aos condôminos, que devem utilizá-la seguindo regras, como em qualquer outro ambiente do condomínio. 

Outro aspecto importante é o controle de acesso. 

Apenas moradores cadastrados podem adentrar ao minimercado. Isso reduz significativamente o risco de pessoas não autorizadas a circularem pelo local. 

Outro ponto é o horário de funcionamento. Os minimercados vão funcionar de acordo com o estabelecido na aprovação da assembleia. 

A valorização a longo prazo

A presença dos minimercados em um prédio traz uma série de benefícios que contribuem para a valorização do empreendimento como um todo. 

Primeiramente, a conveniência de ter um ponto de venda de produtos essenciais a poucos passos de casa é um grande diferencial. 

Isso se traduz em economia de tempo e maior conforto aos moradores que não precisam enfrentar trânsito ou filas em supermercados externos por causa de um item que faltou no preparo de um bolo ou um jantar, ou matar a fome e a sede de visitas que chegaram sem avisar.

Num outro ponto de vista, os minimercados também podem ser vistos como uma forma de apoio ao comércio local. 

Muitos dos produtos vendidos podem ser fornecidos por produtores da região, o que ajuda a impulsionar a economia local e garante frescor e qualidade. 

Essa prática, não só beneficia os moradores com itens melhores, mas também, fortalece o relacionamento entre a comunidade do condomínio e a redondeza.

Do ponto de vista financeiro, a valorização dos imóveis também é um aspecto positivo a ser considerado. 

Um condomínio que oferece serviços diferenciados, como os minimercados, tende a ser mais atrativo para potenciais compradores e locatários. 

Isso pode resultar em uma apreciação dos valores dos imóveis e maior liquidez no mercado imobiliário.

Seu condomínio já tem um minimercado?

Em resumo, a implementação dos minimercados no condomínio representa um avanço significativo na qualidade de vida dos moradores. 

A segurança é priorizada em todas as etapas do processo, garantindo tranquilidade a todos. 

E os benefícios trazidos pela conveniência e pelo fortalecimento do senso de comunidade são claros indicadores de que essa iniciativa se torna um sucesso. 

A Verti está sempre antenada nas novas tendências, trazendo o melhor para você ter um condomínio proveitoso e sustentável, sempre na busca de atender às necessidades e expectativas de todos os síndicos e condôminos. 

A importância do presidente da mesa em uma assembleia

Quem já não presenciou discussões calorosas, certa falta de respeito e desorganização numa assembleia? Ou então, assuntos fora da pauta, desnecessários e de interesses pessoais? E de quem é a responsabilidade de manter esta ordem e disciplina? Neste artigo vamos mostrar a importância do presidente da mesa em uma assembleia.

A figura do presidente da mesa é crucial para garantir a eficácia, a ordem e o respeito ao processo democrático, seja ela numa assembleia de condomínio, associação, empresa ou órgão governamental.

Mais do que um mero mediador, o presidente da mesa desempenha um papel multifacetado, que envolve desde o gerenciamento prático da reunião até o fomento de um ambiente de participação e colaboração.

Quem pode ser presidente da mesa em uma assembleia?

A primeira coisa para dar início à assembleia é a eleição do presidente, pois ele será o condutor. A princípio, precisa ter certas habilidades pessoais como:

  • ser organizado;
  • boa comunicação;
  • ter pulso e liderança;
  • estar a par das regras;

Importante observar as determinações que a convenção estabelece sobre quem pode se candidatar a este cargo.

Qual a função do presidente da mesa?

Entre tantas tarefas, um dos papéis fundamentais do presidente da mesa é se certificar de que a reunião transcorra de maneira organizada e produtiva.

Ele é responsável por:

  • conferir procurações;
  • orientar as votações;
  • seguir a pauta estabelecida;
  • moderar debates acalorados;
  • controlar o tempo das intervenções;
  • conduzir a reunião de forma harmoniosa e
  • garantir que todos os participantes tenham a oportunidade de se expressar de forma justa e equitativa.

Essa habilidade de gerenciamento é essencial para evitar que a assembleia descarrile em discussões improdutivas ou conflitos desnecessários.

Ele deve estar familiarizado com o estatuto ou regulamento interno da organização e atestar que as decisões tomadas estejam em conformidade com essas diretrizes.

É importante que a administradora esteja junto, pois ela vai auxiliar, por exemplo, na verificação do quórum necessário para deliberações válidas, garantir que as votações sejam conduzidas de maneira justa e transparente

O presidente deve assegurar, também, que todas as decisões sejam devidamente registradas em ata.

O simbolismo do presidente da mesa

Além das responsabilidades práticas, o presidente da mesa, também, exerce um papel simbólico e representativo.

Ele é muitas vezes visto como o líder da reunião, responsável por estabelecer o tom e a atmosfera do encontro.

Sua conduta, imparcialidade e capacidade de escuta ativa influenciam diretamente a percepção dos participantes sobre a legitimidade e a credibilidade do processo decisório.

Um presidente da mesa competente e justo pode inspirar confiança, promover o engajamento e fortalecer o sentimento de comunidade ou unidade entre os membros da assembleia.

Percebeu o quanto é importante essa função em uma assembleia?

O presidente da mesa desempenha um papel fundamental na promoção da participação e inclusão de todos os membros da assembleia.

Ele deve estar atento para reiterar que as vozes de minorias sejam ouvidas e respeitadas, evitando assim que grupos ou indivíduos se sintam marginalizados ou excluídos do processo decisório.

Isso requer sensibilidade, empatia e uma abordagem inclusiva que reconheça e valorize a diversidade de opiniões e perspectivas dentro da comunidade.

Por fim, a importância do presidente da mesa em uma assembleia reside na sua capacidade de facilitar um processo democrático, transparente e participativo.

Ao desempenhar suas funções com competência e integridade, ele contribui para o fortalecimento da governança e da coesão social dentro da organização.

Haverá momentos em que será necessário interromper, pedir a palavra, cessar a fala de alguém…

E o presidente que comanda a assembleia deve ter pulso firme para saber fazer esses interpostos de maneira educada e racional, sempre visando a um melhor aproveitamento do tempo.

Portanto, é essencial que os membros da assembleia reconheçam e valorizem o papel vital desempenhado pelo presidente da mesa e apoiem seus esforços para garantir que as reuniões sejam conduzidas de maneira justa, eficiente e construtiva.

A Verti tem uma assessoria especializada e de confiança no qual se torna o braço direito do síndico. O compromisso e o auxílio são constantes.

Entre em contato conosco e perceba a diferença.

Atitudes antissociais: como agir com vizinhos intolerantes e agressivos?

O comportamento antissocial é uma característica complexa da psicologia humana, muitas vezes intrigante e desafiadora de entender.

Enquanto a maioria das pessoas busca interações sociais positivas e construtivas, algumas podem adotar padrões de condutas que prejudicam o bem-estar da comunidade.

Este fenômeno pode se manifestar em várias formas, desde a falta de consideração pelos outros até a violação das normas e regulamentos estabelecidos.

Entender por que isso ocorre e de que forma lidar com tal atitude, especialmente em contextos como condomínios, é crucial para manter a harmonia e o funcionamento adequado do ambiente residencial compartilhado.

Neste artigo, vamos fazer uma reflexão do porquê há atitudes antissociais e como lidar.

Por que se comportar de forma antissocial?

O comportamento antissocial pode ser influenciado por uma variedade de fatores, tanto ambientais quanto individuais.

Entre eles destacamos:

histórico familiar;

experiências passadas;

traços de personalidade;

condições de saúde mental etc.

Estes e outros fatores podem desempenhar um papel significativo.

Por exemplo, indivíduos com tendências narcisistas ou sociopáticas são capazes de mostrar falta de empatia e consideração pelos outros, agindo de maneira egoísta e desrespeitosa.

Além disso, situações de estresse, isolamento social ou falta de habilidades de comunicação eficazes, também, contribuem para comportamentos antissociais.

Problemas com Moradores Antissociais em Condomínios

Quando um morador exibe uma atitude antissocial em um condomínio cria uma série de problemas e tensões dentro da comunidade.

Por exemplo, a falta de respeito pelos espaços comuns (áreas de lazer, corredores, elevadores) pode causar desconforto e frustração entre os vizinhos.

Ademais, violações repetidas das regras do condomínio, como barulho excessivo, estacionamento inadequado, vandalismo ou negligência com a manutenção de suas unidades, podem afetar negativamente a qualidade de vida de todos os residentes.

Além disso, o comportamento antissocial leva a conflitos interpessoais, gerando ressentimento e divisões na comunidade.

Como consequência, há um ambiente de convivência hostil e desagradável, onde os moradores se sentem desconfortáveis e inseguros em sua própria casa.

Em casos extremos, a falta de cooperação e harmonia pode até mesmo comprometer a segurança e a estabilidade do condomínio como um todo.

E o síndico deve estar atento a tudo isso, pois há punição conforme o art. 1337 do Código Civil.

Como Agir?

Lidar com um morador antissocial requer uma abordagem sensível e estratégica, com ênfase na comunicação clara, respeito mútuo e busca de soluções construtivas.

Aqui estão algumas dicas para o síndico:

  1. Estabeleça o diálogo:

O primeiro passo é tentar dialogar diretamente com o morador em questão.

Expressar preocupações de maneira respeitosa e oferecer oportunidades para que eles expressem seus próprios pontos de vista pode ajudar a promover a compreensão mútua e identificar possíveis soluções.

  1. Reforce as regras:

É importante garantir que todas as regras e regulamentos do condomínio sejam claros e amplamente comunicados a todos os moradores.

Em casos de comportamento antissocial, é crucial aplicar de forma consistente as medidas disciplinares estabelecidas, sempre com imparcialidade e justiça.

  1. Busque mediação:

Se as tentativas de resolução direta não forem bem-sucedidas, considere a mediação por um terceiro imparcial pode ser uma opção.

Um mediador treinado pode ajudar a facilitar a comunicação entre as partes envolvidas e trabalhar na busca de um acordo mutuamente aceitável.

  1. Envolva profissionais:

Em situações mais graves que envolvam violações legais ou riscos à segurança, pode ser necessário buscar assistência de profissionais especializados, como advogados ou autoridades locais.

Garantir a conformidade com a lei é fundamental para proteger os direitos e o bem-estar de todos os moradores.

  1. Promova o apoio comunitário:

Fomentar um senso de comunidade e solidariedade entre os moradores pode ajudar a mitigar conflitos e fortalecer os laços interpessoais.

Incentivar atividades colaborativas e programas de envolvimento comunitário pode criar um ambiente mais coeso e resiliente.

Em resumo, lidar com moradores antissociais em condomínios exige uma abordagem equilibrada e colaborativa, que valorize a comunicação aberta, o respeito mútuo e o compromisso com o bem-estar coletivo.

Ao enfrentar desafios dessa natureza, é essencial agir com empatia, paciência e determinação para encontrar soluções eficazes que promovam a harmonia e a convivência pacífica dentro da comunidade residencial.

A Verti tem profissionais especializados em mediação de conflitos e pode instruir você, síndico, a confrontar moradores antissociais com segurança, de forma educada e persuasiva.

Entre em contato com a gente. Você entenderá a diferença!

Muitos salões de festas e pouco uso. Como mudar o ambiente?

O salão de festas em um condomínio desempenha um papel crucial na promoção da convivência comunitária e no fortalecimento dos laços entre os moradores, porém há condomínios que tem um por torre e nem todos são usados. Muitos salões de festa e pouco uso. Como mudar o ambiente?

É o assunto de hoje em nosso blog. Leia abaixo!

Importância e benefício do salão de festas

Primeiramente, o salão de festas oferece um espaço dedicado para a realização de eventos sociais e comemorações, como festas de aniversário, confraternizações, churrascos e outros encontros entre os moradores.

Esses eventos contribuem para a integração da comunidade condominial, permitindo que os condôminos se conheçam melhor e estabeleçam relações de amizade e colaboração.

Além disso, o salão de festas também é utilizado para reuniões familiares e de amigos pelo morador/condômino. Ainda pode ter atividades recreativas, tal qual jogos de tabuleiro, aulas de dança, sessões de cinema, entre outros, proporcionando momentos de diversão e entretenimento para os moradores de todas as idades.

Sua utilidade é como um espaço multifuncional, que pode ser adaptado para diferentes tipos de eventos e necessidades.

Com uma estrutura adequada e flexível, o salão de festas não é apenas para eventos sociais, mas também para reuniões, assembleias condominiais, palestras, workshops e outras atividades de interesse da comunidade.

Apesar de tudo, se, por exemplo, o condomínio tem 3 salões de festas e nenhuma academia, brinquedoteca, sala de coworking etc., ele pode ficar abandonado e, até perdendo valor por falta de ambientes diversificados.

Como alterar a destinação?

Modificar o uso do salão de festas em um condomínio é uma decisão que requer consideração cuidadosa das vantagens e necessidades de todos os condôminos envolvidos.

É importante entender que qualquer mudança significativa no uso de áreas comuns, como o salão de festas, precisa ser feita de acordo com as leis em vigor, além das regras e regulamentos internos do condomínio.

Isso pode incluir a realização de assembleias para discutir a proposta de alteração e votar no que diz respeito a sua aprovação.

Certamente, é importante considerar a necessidade de levar o item para deliberação em assembleia, respeitando o quórum necessário para aprovar tal mudança.

Seguindo as leis

Antes, era necessário ter unanimidade para tal alteração, ou seja, todos os condôminos votassem a favor.

Agora, será preciso a aprovação de 2/3 (dois terço) dos votos.

Esta nova determinação foi aprovada em 12 de julho pela lei 14.405 de 2022.

Ela “altera a lei 10.406/02 (Código Civil), para tornar exigível, em condomínios edilícios, a aprovação de 2/3 dos votos dos condôminos para a mudança da destinação do edifício ou da unidade imobiliária”.

Uma observação importante é que essa regra diz respeito apenas ao aspecto de administração do condomínio e não está acima da necessidade de verificar outras mudanças como obras de grandes impactos, que podem estabelecer alterações nas características do prédio.

Dicas para o melhor procedimento

É essencial que todos sejam ouvidos e incluídos nesta proposta de mudança. O síndico tem de apresentar de uma forma bem clara e objetiva.

  1. Converse com os moradores no que se refere às mudanças que eles consideram importantes;
  2. Deixe claro o que está sendo oferecido;
  3. Convoque uma assembleia;
  4. Atente-se quanto às regras.

É importante considerar o impacto que essa mudança pode ter sobre os direitos e benefícios dos condôminos, bem como no tocante a infraestrutura e segurança do condomínio como um todo.

Lembre-se que estamos falando apenas de mudança de uso de ambiente. Não há obras envolvidas.

Agora, se a transformação for mais radical, tipo construir um andar a mais de garagem, o quórum necessário é de unanimidade já que se trata de uma obra de grandes proporções que vai alterar o layout do prédio.

Nós, da Verti, permanecemos sempre à disposição para atender o seu condomínio de forma rápida, prática e eficiente.

Consulte-nos para estes assuntos e para uma nova parceria.

Acessibilidade em condomínios e inclusão. O seu está dentro das normas?

A arquitetura, nas diferentes obras: – residenciais, prédios, espaços comunitários e afins, já trabalham a questão da acessibilidade há tempos e sabem da importância. Será que todos se preocupam com acessibilidade em condomínios?

Além de uma observação mais atenta em novas construções por parte de compradores e locatários,  o síndico de edificações antigas tem o desafio de analisar e realizar obras de adaptação.

No artigo de hoje, exploraremos o significado da acessibilidade em condomínios e porque é tão importante.

 

O que é acessibilidade?

Acessibilidade é o direito de livre acesso, de independência a todas as pessoas que tenham qualquer tipo de dificuldade de mobilidade, de percepção, dentre outros.

O síndico deve reconhecer que a acessibilidade em condomínios vai além de cumprir obrigações legais. Trata-se de um compromisso com a promoção da inclusão e do bem-estar de todos os moradores, independentemente de suas capacidades físicas.

A acessibilidade em condomínios refere-se à criação de um ambiente que seja facilmente utilizado e acessível por todas as pessoas, incluindo:

  • idosos;
  • gestantes;
  • deficiências físicas;
  • crianças pequenas;
  • mobilidade reduzida;
  • pessoas com lesões temporárias.

 

Isso implica em eliminar barreiras físicas e garantir que todas as áreas comuns e unidades sejam acessíveis, e utilizáveis por todos os moradores e visitantes.

A importância da acessibilidade

Uma das principais razões pelas quais a acessibilidade é tão importante em condomínios é porque ela promove a inclusão social.

Ao criar um ambiente acessível, proporcionamos igualdade de oportunidades para todas as pessoas, independentemente de suas capacidades físicas.

Isso significa que todos os moradores podem desfrutar plenamente das instalações e participar, ativamente, da vida comunitária, sem se sentirem excluídos ou limitados por barreiras arquitetônicas.

Benefícios da acessibilidade

Além disso, a acessibilidade em condomínios também contribui, significativamente, para a segurança dos moradores.

Ao eliminar obstáculos e garantir a acessibilidade em áreas como corredores, escadas, elevadores, portas e áreas de estacionamento, estamos reduzindo o risco de acidentes e lesões.

Isso é importante para moradores idosos ou com mobilidade reduzida, que podem ser mais vulneráveis a quedas e outros incidentes.

Outro aspecto importante da acessibilidade em condomínios é o impacto positivo que ela tem na qualidade de vida dos moradores.

Ao criar um ambiente acessível, facilitamos o dia a dia de todos, tornando mais fácil e conveniente o acesso a serviços e comodidades essenciais.

Isso pode incluir coisas como acesso a áreas de lazer, piscinas, academia, salão de festas, entre outras instalações, sem quaisquer restrições ou dificuldades.

 

Valorização do condomínio

Da mesma forma, a acessibilidade em condomínios também pode aumentar o valor das propriedades.

Em um mercado imobiliário cada vez mais consciente da acessibilidade, condomínios que investem em tornar suas instalações acessíveis podem se destacar e atrair um público diversificado de compradores e locatários.

Isso pode resultar em uma valorização do imóvel e benefícios financeiros a longo prazo para todos os proprietários.

Compromisso não só do síndico

No entanto, para garantir que um condomínio seja – de fato – acessível, é necessário um compromisso contínuo por parte da administração e dos moradores.

Isso inclui a implementação de políticas e diretrizes de acessibilidade, a realização de avaliações periódicas das instalações para identificar e corrigir possíveis barreiras, e a conscientização da comunidade sobre a importância da acessibilidade e do respeito às necessidades de todos os moradores.

Normas e leis sobre acessibilidade

Para melhor entender a necessidade da acessibilidade, citamos:

  • Lei Federal 10.098/2000 (art. 11);
  • Norma Brasileira NBR 9050 de 2020;
  • Decreto Nº 9.451 de 26 de julho de 2018;
  • Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004;
  • Resolução CPA/SMPED-G/015/2008, de 14 de novembro de 2008;

Em resumo, a acessibilidade em condomínios é primordial para promover a inclusão, a segurança e a qualidade de vida de todos os moradores.

Ao criar um ambiente acessível, estamos construindo comunidades mais fortes e acolhedoras, onde todas as pessoas são valorizadas e respeitadas.

O síndico deve garantir que os condomínios sejam verdadeiramente acessíveis e inclusivos para todos.

E caso você se sinta desamparado, a Verti tem uma equipe especializada para te acolher e auxiliar nesta questão e outros pontos que precisar.

O que fazer em casos de acidentes em áreas comuns?

Na semana passada, o síndico recebeu um chamado de um colaborador sobre uma condômina que escorregou no corredor de acesso ao elevador. Situações assim podem acontecer e o síndico deve estar preparado, não? O que fazer em casos de acidentes em áreas comuns?

Primeiramente, o importante é ajudar a pessoa! A questão da responsabilidade ou não pode ser apurada num outro instante.

O que são áreas comuns?

As áreas comuns em um condomínio são espaços compartilhados por todos os moradores. São fundamentais para promover a convivência harmoniosa e o bem-estar coletivo.

Essas áreas podem incluir:

  • piscina,
  • jardins,
  • quadras,
  • academia,
  • áreas de lazer
  • salão de festas,
  • corredores, entre outros.

Se houver algum acidente em uma área comum, é importante que os moradores e funcionários estejam cientes dos procedimentos a serem seguidos em caso de emergências.

Preparar um manual sobre essas intervenções é uma boa alternativa para que todos fiquem sabendo. Tudo a fim de garantir a segurança de todos e proporcionar uma resposta eficaz diante de situações adversas.

Como proceder em um acidente

Nesta conjuntura, orientamos o síndico conforme os passos abaixo:

1. Mantenha a Calma e Avalie a Situação

Mantenha a calma e avalie rapidamente a gravidade da situação.

Determine se é necessária assistência médica imediata e se há algum perigo adicional para os envolvidos ou para os demais moradores.

2. Preste Socorro

Se for seguro fazer isso, preste os primeiros socorros às vítimas do acidente.

Se você não tiver treinamento em primeiros socorros, chame alguém que tenha ou contate os serviços de emergência imediatamente.

Também, tente entrar em contato com algum familiar para avisar da situação.

3. Comunique o Acidente

Informe, o quanto antes, à administração do condomínio. Eles poderão acionar os esquemas adequados, como chamar a equipe de segurança, acionar o serviço de emergência médica ou fazer os registros necessários.

4. Isolamento da Área

Se o acidente envolver algum tipo de risco para os outros moradores, tal qual vidro quebrado, líquidos derramados ou qualquer outra situação perigosa, isole a área para evitar que outras pessoas se machuquem.

5. Cooperação com as Autoridades

Ao chegar no local, as autoridades competentes devem ser acionadas e informadas a respeito do ocorrido. Colabore com elas, fornecendo todas as informações necessárias e seguindo suas orientações.

6. Registros Adequados

É importante que o condomínio mantenha registros precisos de todos os acidentes ocorridos em suas áreas comuns. Incluem-se relatórios escritos, registros fotográficos e testemunhos de pessoas envolvidas.

7. Avaliação e Prevenção de Futuros Acidentes

Após o incidente, é essencial que o condomínio avalie as circunstâncias que levaram ao acidente e tome medidas para prevenir que situações semelhantes não ocorram no futuro.

Isso pode incluir revisão dos procedimentos de segurança, reparos ou substituição de equipamentos danificados e realização de treinamentos adicionais para funcionários e moradores.

8. Apoio às Vítimas

Por fim, é fundamental oferecer apoio às vítimas do acidente e suas famílias, seja através de assistência médica, apoio emocional ou encaminhamento para recursos externos, se necessário.

Em resumo…

Em caso de acidentes em áreas comuns de condomínios, a ação rápida, a comunicação eficaz e a cooperação são vitais para garantir a segurança de todos os envolvidos e minimizar os danos causados.

Lembre-se: o conceito de áreas comuns é baseado na ideia de que os moradores compartilham responsabilidades e benefícios desses espaços, contribuem para a manutenção, limpeza e segurança.

Essas áreas são definidas com regras de uso, horários de funcionamento e meios para manutenção e conservação.

O síndico tem a obrigação de zelar pelo bom funcionamento desses espaços, de acordo com o Código Civil, sob de pena de responder civil e criminalmente.

No entanto, há situações em que os usuários, ou seja, os moradores e funcionários, também têm suas responsabilidades.

Seja qual for o ocorrido, o diálogo e os acordos são sempre importantes para evitar a judicialização de demandas que poderiam ser resolvidas amigavelmente, de forma célere, econômica e colaborativa.

E você pode contar com a Verti que tem um know-hall de mais de 29 anos de experiência neste assunto e em muitos outros.

Procure um de nossos representantes que você perceberá a diferença no tratamento e no conhecimento profundo de toda equipe.