Manutenção de piscinas e playgrounds – como manter os moradores informados?

É muito difícil um prédio residencial que não tenha playground ou piscina. Estes dois locais de lazer trazem ao condomínio, além da valorização da unidade, um espaço de entretenimento e descanso. Porém, a manutenção de cada um é vital para o uso constante.

Ter uma piscina é muito bom, né? Há momentos em que você chega cansado, estressado de um dia de bastante calor e nada melhor que dar um mergulho para aliviar a tensão.

Ou mesmo, se tiver aquela “folguinha” durante a semana ou no final de semana, descer com seu filho para brincar, correr…

Entretanto, como você vai se sentir ao ir a piscina ou ao playground, e encontrar interditado, ou fechado para conserto? Aí vem um sentimento de decepção porque você não estava sabendo.

Neste artigo, vamos apresentar o quanto é importante a comunicação destas manutenções ou interdições. A harmonia de um complexo vivo, no caso do condomínio, se dá, principalmente, pelas informações do que está acontecendo.

A manutenção das piscinas

A fim de que a piscina esteja em condições de uso para todos usufruírem, existem manutenções periódicas necessárias.

A filtragem deve ser feita diariamente e leva de 4 a 8 horas dependendo do fabricante. Se houver ações de tratamento como controle de pH, cloração etc., a filtragem deve ser feita em seguida para a limpeza ser mais rápida.

Com isso, é essencial ter claro o horário de funcionamento.

Manutenções tal qual limpeza das bordas, aspiração, algicida, retro lavagem do filtro e controle da alcalinidade são ações que podem ser feitas antes da abertura do local.

Se ocorrer algum evento como acréscimo de água suja por causa da chuva ou água turva em que haverá necessidade de fazer a supercloração ou clarificação, o síndico tem que avisar os moradores da interdição da piscina até essas correções.

O comunicado pode ser colocado nos avisos do elevador, Eletro mídia ou até mesmo encaminhando um e-mail. No caso de grupo do WhatsApp de moradores, será mais eficiente pela rapidez da informação.

A plaquinha no portão da entrada, também, é importante. Evita-se, assim, qualquer interferência direta na correção.

A responsabilidade nos playgrounds

Nos parquinhos e playgrounds o critério é maior, afinal estamos falando da segurança das crianças.

O síndico deve fiscalizar o trabalho quanto ao monitoramento preventivo. A supervisão periódica evita riscos e aborrecimentos.

O playground é uma das áreas comuns mais visitadas. Ter uma área reservada em prol dos pequenos é uma das razões de grande procura pelos condôminos.

Os brinquedos e as distâncias entre eles devem seguir as normas técnicas tanto quanto o bom uso deles por parte dos usuários. Uma delas é a NBR 16.071 de 2012 substituindo a norma 14.350/99.

As regras devem ser bem claras e acessível para todos.

Coloque no local as normas de utilização, horário de uso e idade máxima permitida. Se for descumprida alguma regra, não tem como alguém dizer “eu não sabia”.

O adulto responsável deve saber que o acompanhamento é obrigatório para crianças menores, ou seja, o comprometimento não é só do condomínio, mas igualmente dos responsáveis.

Existem, da mesma forma que nas piscinas, as manutenções constantes.

Entre estas revisões estão:

  • nivelação do piso;
  • defeitos de pintura;
  • trincas ou rachaduras;
  • verificação de fechos e porcas;
  • limpeza dos brinquedos e da caixa de areia;
  • remoção de pedaços cortantes ou contaminantes.

Na circunstância de alguma interdição ou perigo imediato, avise os moradores usando os veículos possíveis de comunicação.

Cerque o local com faixas ou aquelas fitas de sinalização amarela e preta.

Com tudo isso, percebeu a relevância da comunicação nos dois cenários?

Percebendo o que está se passando, o morador fica tranquilo, atento e no aguardo da liberação. Não há aquela ansiedade e todos ficam na mesma sintonia.

E aí, gostou desta matéria? Comente abaixo!

A Verti está pronta para te ajudar caso tenha alguma dúvida. Nosso atendimento é personalizado.

Quer mais? É só entrar em contato com a gente!

Nosso compromisso é com a qualidade de vida que você merece.

A Comissão de Bem-estar melhora a união de condôminos?

Com a volta às atividades coletivas, estamos todos nos encontrando, seja em parques, barzinhos, shows, uma infinidade de atrações para encontros, alegria e confraternização.

E neste movimento, todos procuram por um bem-estar com maior qualidade.

O síndico que se mantém atualizado, deve se manter atento a esse movimento crescente; afinal a ligação saúde e bem-estar se tornou um eixo principal de procura e evolução.

É evidente que sozinho não se tem como gerar muitas ideias, então por que não criar uma “Comissão de bem-estar” e unir os condôminos em prol de uma saúde mental e física para todos no condomínio?

Neste artigo vamos demonstrar de que forma esta comissão pode impactar positivamente em uma comunidade de moradores.

Por que uma revitalização?

Com o advento do home-office, as pessoas ampliaram compras por delivery, valorização do comércio local e reuniões de amigos nos espaços de convivências se tornaram mais frequentes.

Novos hábitos vão surgindo e a requisição de novos espaços também.

Uma academia bem equipada é um dos requisitos básicos. Uma área de lazer moderna, espaços gourmets, paisagismo e jardinagem

“Experenciar o lar”

O mais gostoso de quando você mora em um condomínio, é o sentimento de pertença. Aquele lugar em que você vive é o seu habitat não só para dormir, mas também conviver com pessoas diferentes e se relacionar.

Seu prédio acaba se tornando aquele local especial. Um lugar gostoso de morar, com segurança, playground para as crianças, quadra e academia para se exercitar, piscina para relaxar e se distrair e sem precisar ir para longe.

Espaços comuns

Associar o bem-estar com equilíbrio, paz e tranquilidade com espaços comuns. A questão do convívio coletivo é o diferencial a ser alcançado.

Lugares com redes, áreas zen, tanques com peixes, fontes d´água são perfeitos para criar uma conexão com a natureza e com o outro.

Uma pista para caminhada ou equipamentos de ginástica ao ar livre, igualmente, são dicas para um convívio de afinidades.

Não esqueça da arborização! Um ambiente com muitas árvores diminui o calor do dia, melhora a qualidade do ar e dá uma sensação de frescor para os dias mais quentes.

“Pet´s play”? Seu cachorro também merece

E qual morador que não vai desejar ter um espaço para brincar com seu cachorro? Um lugar para correr, se exercitar e interagir com outros cachorros?

Se o síndico pensou no pet, ganhou apoio novamente, afinal naquele espaço, com certeza, haverá uma conexão entre vários moradores trocando ideias e conhecimento sobre como cuidar daquele morador que enche a casa de alegria.

Jardinagem à disposição

A comissão do bem-estar não pode esquecer daquele espaço das flores. Ter um espaço para plantar, cultivar e mexer na terra acaba sendo um ponto de encontro e terapia.

Criar uma horta e cultivá-la pode se tornar uma opção de atividade física, você concorda? Há a questão de destreza, força, resistência e agilidade.

A autoestima e a sensação de felicidade evoluem de uma forma que deixa a pessoa feliz e realizada, principalmente ao colher os frutos de seu trabalho.

Comércio de subsistência

Quem não precisou de uma garrafa de óleo de cozinha que acabou ou o arroz que faltou? A comissão pode pensar em um espaço para o minimercado com produtos de uso diário ou emergencial.

A facilidade e a praticidade dão aos moradores a tranquilidade para suprir algo num contratempo sem sair para a rua, até mesmo “naquele” temporal ou se está tarde demais.

De tudo, não esquecer a manutenção

Claro que todos estes itens serão de grande valia e aproveitamento. E com o tempo, sim, haverá desgaste do material ou, pelo tempo, deterioração.

A manutenção preventiva é o caminho para que tudo flua bem.

Limpeza, reparos, gestão de resíduos e higienização são tópicos a serem averiguados. Devem fazer parte do checklist do zelador.

Interessante estes pontos, não?

O bem-estar transforma a pessoa! Ela fica mais bem-humorada, e sociável.

Esse empreendimento sociocultural estimula a prática de atividades, a criatividade e o enriquecimento intelectual.

Agora, diz para a gente, você acha que com tudo isto não haverá uma maior união entre os condôminos e, “por tabela”, uma participação mais ativa nas assembleias e críticas construtivas para uma gestão ideal do condomínio.

Claro que tudo isso deve ser discutido, e, se necessário, aprovado na assembleia. Dependendo do caso, até autorizações diferenciadas na prefeitura. Sem falar na questão financeira.

Por fim, mais que ambientes bonitos e equipados, o síndico deve ter uma vigilância constante. Apesar da comissão de bem-estar ter cumprido seu objetivo, a responsabilidade pelo bom uso é de todos.

E no seu prédio, existe essa comissão? Ainda não? Agora que você já sabe, incentive e sinta a diferença.

Quais cuidados devemos ter com nossos pets na hora de viajar?

O período de férias já começou e o Carnaval vem ai. Muitas famílias se programam para viajar e evitar transtornos comuns. Para quem tem pets – principalmente cão ou gato – o planejamento deve ser mais cauteloso, afinal, ele também faz parte da família, né? Então, quais cuidados devemos ter com nossos pets na hora de viajar?

Antes de tudo, precisamos entender que o pet, quando fica sozinho durante o tempo da viagem, pode ter algumas dificuldades como: – não se alimentar, não fazer suas necessidades fisiológicas… Além dos riscos acidentais tais quais:

  • morder fios;
  • engolir objetos ou;
  • se machucar em atividades como subir ou descer sofás, escadas etc.

Na verdade, temos três opções: levá-los juntos, deixar com alguém de confiança ou deixá-los em um hotel. O que é aconselhável? Ao final desta leitura você será capaz de analisar melhor.

Vamos aproveitar juntos?

Selecionar o destino é primordial! Se você vai para praia ou para o campo, precisa verificar se o local permite animais.

Procure pela opção “pet friendly” para localizar hotéis ou imóveis para alugar que permitam animais de estimação. Verifique como é a acomodação e estrutura.

E quanto à programação: se houver algum passeio turístico, tem jeito de levar seu pet? Se houver caminhada longas, ele vai aguentar? Se tiver visitas à museus, parques, ele poderá adentrar?

Entre estes preparativos, veja a questão de alimentação, gastos, caixa (ou bolsa) de transporte, tapetes higiênicos (no caso de viagens longas) e tipos de guias.

Tudo isso deve ser pensado para que você tenha dias agradáveis com seu pet e toda sua família sem qualquer imprevisto.

Vai ficar para uma próxima!

Não será dessa vez que seu pet vai junto? Sem problemas, o importante é analisar qual a melhor maneira de deixá-lo num grau confortável e seguro.

Primeiramente, leve-o a um veterinário para uma avaliação de rotina, assim, você vai passar o relatório atual do estado de seu pet.

Hotel

Da mesma forma em que pesquisamos escolas ou creches para nossos filhos e filhas:

  • cheque o lugar;
  • faça pesquisas;
  • veja se ele tem boas referências e,
  • alvará de funcionamento e certificações.

Atente-se a todos os gastos e condições com o intuito de evitar surpresas.

Veja quais atividades ele oferece para os pets amenizando o sofrimento da separação.

Tão logo escolhido o hotel, atente-se com alguns cuidados como:

  • levar o animal ao local alguns dias antes;
  • orientar os assistentes sobre a alimentação de seu pet;
  • deixar brinquedos e acessórios.

Se você conhece bem o seu bichinho e sabe que ele é ansioso, deixe uma peça de roupa com seu cheiro, pois assim, ele ficará mais tranquilo.

Estadia na casa de amigos ou familiares

Se você conseguiu um amigo ou familiar para cuidar dele, é o mesmo caso do hotel: leve alguns dias antes a fim dele conhecer o local e se sentir confortável. É interessante que a pessoa tenha certa experiência com animais.

Na hipótese de o cuidador possuir outros bichos, pergunte se eles estão em dia com vacinas, vermífugos ou se faz uso de algum medicamento.

Lembre-se de deixar o contato de seu veterinário na eventualidade de alguma emergência.

Por que não um pet sitter?

A fim de que seu pet fique o mais tranquilo possível (e você também), há as opções de um(a) pet sitter, ou seja, um(a) babá de animais de estimação.

O pet sitter, compromete-se a ir na sua casa diariamente para ficar com seu animal. Ele pode dormir ou passar algumas horas, depende do combinado.

O seu pet ficará em casa, sossegado e no seu próprio lar.

Claro que, por se tratar de alguém que vai ficar na sua casa, deve haver o mesmo cuidado na questão de entrevista, confiança, experiência etc.

Quando selecionado(a), faça aquela lista de rotina, precauções e atividades semelhantes ao que você faz com seu pet.

É uma opção mais econômica e vantajosa. O seu pet ficará bem menos tempo sozinho.

E os outros animais?

Se você tem animais silvestres como tartarugas, peixes, passarinhos, a falta dos donos é a mesma que sentem quanto gatos e cachorros.

Os répteis e peixes se adaptam mais ao ambiente do que ao dono. Quanto aos pássaros, eles sentem mais a falta do dono.

Especialistas dizem que para eles, não importa se fiquem num hotel ou com conhecidos, o importante é manter a rotina da alimentação.

Conclusão

Percebeu como é importante fazer um bom planejamento antes de partir?

Deixá-los sozinhos não é uma boa opção, pois para eles se sentirem felizes e saudáveis, eles precisam de companhia.

O stress ou a angústia podem fazer com que eles destruam os móveis ou quebrem a decoração de casa.

Sem contar a questão do miado ou latido intermitente incomodando os vizinhos.

Acaso seu pet não tenha uma boa relação com a pessoa com quem vai ficar, o ideal e mais seguro é deixá-lo num hotel mesmo.

Entretanto, há um consenso entre veterinários, que os pets, quando ficam em suas próprias casas, respondem melhor aos cuidadores e ficam mais felizes.

A questão aqui não é desestimulá-lo, mas sim, prepará-lo para que tenha uma jornada tranquila e bem aproveitada, sem se preocupar com seu pet.

Sendo assim, faça uma boa viagem!

Assembleia de condomínio: quando convocar?

Chegamos em mais um final de ano! E como foi sua gestão no condomínio? Foi boa, tranquila, teve alguma dificuldade? Seja como for, agora é o momento de apresentar as contas e dizer de que modo foi o ano no geral, e para isso é necessário convocar uma assembleia.

Para quem já é síndico ou está iniciando, já sabe o que é uma assembleia, entretanto, já pensou em seu significado e importância?

Assembleia de condomínio é uma reunião dos proprietários dos apartamentos com a finalidade de discutir assuntos ou fazer deliberações (por votos) de acordo com a pauta.

Ela está prevista dentro da convenção coletiva de seu condomínio no artigo 1.350 da lei 10.406/22 do Código Civil:

“Art. 1.350. Convocará o síndico, anualmente, reunião da assembleia dos condôminos, na forma prevista na convenção, a fim de aprovar o orçamento das despesas, as contribuições dos condôminos e a prestação de contas, e eventualmente eleger o substituto e alterar o regimento interno.”

Da mesma forma a convocação é obrigatória e está prevista no art. 1.354: “A assembleia não poderá deliberar se todos os condôminos não forem convocados para a reunião.”

Normalmente quem faz a convocação é o síndico, contudo, os moradores, da mesma forma, podem convocar uma assembleia desde que representem um quarto do total de condôminos.

No mínimo, devem acontecer duas por ano. Veremos mais abaixo.

Neste artigo vamos falar da diferença de assembleia ordinária da extraordinária, por que convocar, particularidades e o que conter na pauta.

Talvez você já tenha conhecimento de alguns desses itens, porém, nunca é demais relembrar conceitos e agregar novas informações, correto? Boa leitura!

Assembleia ordinária e extraordinária

As assembleias ordinárias são aquelas previstas durante o ano. Geralmente são relativas à prestação de contas e a eleição do síndico (de acordo com cada condomínio), pois os dois assuntos, em todo caso, têm um período certo.

As assembleias extraordinárias são acionadas em ocorrências inusitadas, urgentes ou relativas a obras ou manutenção de grandes valores.

Não convoque assembleia sem necessidade, afinal há custos para cada convocação. Consulte sempre a administradora com o objetivo de te orientar.

Como convocar uma assembleia?

A Convenção Coletiva do condomínio é quem define os meios de comunicação para convocação e o prazo de antecedência para o edital.

Atualmente, para entrega do edital, estão previstos a comunicação por e-mail,  aplicativos, elevadores, caixas de correspondência e mural interno. Há síndicos que protocolam a entrega da convocação.

Seja como for, todos os proprietários devem receber o edital com antecedência.

Particularidades das assembleias

Com o surgimento da pandemia da Covid-19, muitos síndicos adaptaram a assembleia para o modo virtual. Hoje, as assembleias podem ser presenciais, virtuais ou híbridas.

A assembleia presencial (ou física) é aquela em que todos se encontram no mesmo local, presencialmente.

A assembleia virtual é aquela promovida pela internet. A fim de que ela ocorra seguem algumas considerações:

  • deve ter adesão total dos moradores;
  • ela não pode ser proibida pela convenção do condomínio;
  • treinamento completo do aplicativo com testes e simulações.

 

A assembleia híbrida (ou mista) se tornou uma tendência e vem sendo muito utilizada. As reuniões são realizadas por meio dos dois ambientes, virtual e presencial.

Para que isso aconteça, seguem os mesmos preceitos da assembleia virtual, conforme descrito acima.

Um ponto bastante importante é que tenha uma equipe bem-preparada para cuidar de toda logística tal qual boa internet, telão, caixas de som, equipamentos, microfone etc.

Seja qual for a modalidade da assembleia, todos os formatos estão de acordo com o sistema jurídico do Brasil.

Como fazer um edital com uma pauta bem-feita

A pauta da assembleia é quem vai definir os temas a serem tratados. Assuntos fora dela podem ser indeferidos de acordo com a decisão do presidente da mesa.

A pauta deve ser listada com os temas a serem tratados e o que será deliberado, ou seja, colocado em votação.

O edital, apresentado no mínimo 10 dias antes, deve conter o texto de convocação, local, horário de primeira e segunda chamada, pauta e informar que somente os adimplentes é que terão direito a voto.

Planeje sua pauta. Não dê brechas. Seja claro e objetivo.

Percebeu quanta informação e preparativos devemos ter para realizar uma assembleia?

Tenha um bom senso de não a estender com muitos assuntos, evitando que a assembleia fique longa e cansativa.

Caso haja “assuntos diversos”, a discussão ficará apenas para debate, mas não pode haver qualquer tipo de deliberação.

Convoque a assembleia corretamente para que tudo se desenvolva sem problemas.

A Verti foi uma das pioneiras na implementação de assembleias virtuais. Temos experiência e know-hall para auxiliar qualquer condomínio nesta área e todas as ferramentas necessárias para o síndico fazer uma ótima gestão.

E aí, curtiu o texto? Gostou? Faltou algo? Deixe seu comentário aqui!

Como se preparar para a previsão orçamentária

Estamos no final do ano e o Natal se aproximando.

É um clima de festa e de celebração, mas é uma época muito importante, também, para o síndico. É o momento de fazer a previsão orçamentária para 2023.

A previsão orçamentária é a programação de toda logística para o ano que virá. Temos que ver questões sobre manutenções recorrentes e a serem planejadas, investimentos, benfeitorias, presunção de inadimplências, cortes de gastos etc.

É obrigatório apresentar aos condôminos?

Sim! A previsão orçamentária consta no código civil, no artigo 1348 §6:

“Art. 1.348. Compete ao síndico:

VI – Elaborar o orçamento da receita e da despesa relativa a cada ano; ”

Esta previsão faz parte da Assembleia Geral Ordinária do condomínio. Dentro da pauta da aprovação das contas do ano, já se coloca a estimativa do ano que vem.

Por que é tão importante?

A previsão orçamentária é um recurso de análise e execução de como será usado todo o dinheiro do condomínio. Deve ser feita com calma, de preferência com o conselho fiscal e ficar atento aos detalhes.

Quando o conselho fiscal participa neste processo e acompanha tudo durante o ano, ele se tornará um aliado na aprovação de contas sem problemas.

Nesse check-list apontamos alguns itens como:

  • Impostos;
  • Material de limpeza;
  • Folha de pagamento;
  • Equipamentos de segurança;
  • Admissão ou rescisão de funcionários;
  • Contribuições previdenciárias;
  • Manutenção preventiva;
  • Renovação de contratos;
  • Fundo de reserva.

Da mesma forma, não podemos esquecer os gastos sazonais, ou seja, de momentos específicos como aumento de água no verão, acréscimo de energia elétrica nas férias das crianças, gastos com decoração no Carnaval, Dia das Crianças ou Natal (se for o caso).

E o papel da administradora?

Ela é fundamental nessa tarefa. A administradora tem toda a experiência e dados concretos para ajudar o síndico neste prognóstico.

Uma boa administradora deve ser parceira neste momento orientando o síndico de todas as contas ordinárias, prioridades, reservas e margens para imprevistos.

A Verti, por exemplo, referência em toda região metropolitana, além de exercer esse papel de cumplicidade e domínio, dispõe de um aplicativo eficiente e fácil para ajudar o síndico nesta preparação.  https://admverti.com.br/servico/

Quais são os passos para fazer uma boa previsão orçamentária?

Este planejamento requer uma metodologia bem pensada e crítica.

Seguem algumas sugestões:

  • Fique de olho na inadimplência;
  • Leve em conta a inflação e reajustes de serviços;
  • Liste obras que deverão ser feitas no ano que virá;
  • Programe um fundo para imprevistos e gastos extras;
  • Organize as contas ordinárias (água, luz, telefone, gás, salários);
  • Reveja contratos de manutenções (jardim, elevadores, CFTV, piscina, extintores etc).

Percebeu como é vital para a saúde do condomínio uma boa previsão orçamentária? E para o síndico, também, pois ele já sabe como será o trabalho durante o ano. Os imprevistos é que darão aquela pequena dor de cabeça.

Além do aplicativo, faça uma planilha pessoal, do seu jeito para visualizar as projeções e gastos.

Ouvir os moradores, é uma outra forma de ajudar na previsão. São poucos os que realmente sabem da situação, porém, entre uma conversa e outra podem vir algumas ideias a fim de aperfeiçoar esta tarefa.

E para finalizar, não tenha receio de falar a verdade.

Não omita informação ou dados que vão afetar os moradores devido a manutenções ou obras. Você, síndico, é o gestor e eles depositaram a confiança da administração em você.

A ideia é mostrar a realidade daquilo que está acontecendo.

Apresentando a previsão orçamentária de forma transparente e objetiva você demonstrará que sabe o que está fazendo e terá credibilidade e apoio de todos para uma gestão eficiente, segura e organizada.

Reciclagem – educação contínua no seu condomínio.

A sustentabilidade, cada vez mais, é prioritária na vida de todos os brasileiros. Nos encontramos entre os dez países que mais desperdiçam alimentos no mundo.

Não se trata somente da questão de desperdício de alimentos, mas sim, tudo o que acompanha o alimento como papel, plástico, descarte de óleo, etc.

Para termos um mundo melhor e igualmente saudável devemos aprender a reciclar. Estamos falando de todo tipo de resíduo.

Conforme o critério de produção e origem, classificam-se em:

  • hospitalar (curativos, agulhas e seringas);
  • industrial (papéis, borrachas, cinzas, óleos, iodos, plásticos);
  • especial (entulhos de construções, podas de jardins e animais falecidos);
  • doméstico (plástico, papel, resto de alimentos, vidro, resíduos sanitários);
  • comercial (restos orgânicos e sanitários, papelão, plásticos, embalagens, papel).

E pensando em um convívio no condomínio, com muitos moradores, é preciso implementar boas práticas, resultando em grandes benefícios para a nossa sociedade.

Para isso, vamos destacar alguns processos de reciclagens que não são tão habituais e que, às vezes, passam despercebidos.

São eles: óleos, pilhas e baterias, lâmpadas, plásticos e livros.

Acompanhe cada tópico e entenda o processo de cada um.

Descarte do óleo

Não devemos jogar fora o óleo de cozinha na pia, vaso sanitário ou nos ralos.

O óleo não se dissolve na água, o resíduo se acumula nas paredes dos canos e retém outros materiais. Irá causar um entupimento com sérios problemas de manutenção nos canos e nas redes de esgoto.

Conforme orientação da Sabesp, após utilizar o óleo, deixe esfriar por pelo menos 30 minutos. Com a ajuda de um funil, coloque o material em uma garrafa de plástico e feche bem para evitar vazamentos, odores e insetos. Quando armazenar uma boa quantidade, leve as garrafas a um ponto de coleta.

Descarte de pilhas e baterias

As pilhas e baterias estão presentes em equipamentos e objetos utilizados no dia a dia como celulares, computadores, relógios, joystick, controle remoto etc. Eles podem causar graves danos ambientais por conter cádmio, chumbo, zinco e outras substâncias tóxicas.

Por isso é que não se deve misturar com outros tipos de resíduos.

Descarte corretamente no lugar específico de seu condomínio embalado de forma correta por meio de um material resistente ou sacola plástica.

Caso seu condomínio ainda não tenha, leve a um posto de descarte. Normalmente estes pontos se encontram em farmácias e supermercados.

Reciclagem de lâmpadas

Assim como as pilhas e baterias, as lâmpadas também fazem parte do nosso cotidiano. Basta queimar uma lâmpada para percebermos que elas fazem uma grande falta.

Habitualmente usamos 3 tipos de lâmpadas: as incandescentes (que estão fora de comercialização desde 2017), as fluorescentes e as LED. Sem dúvida, esta última é a mais sustentável entre as três.

Qualquer lâmpada que for trocada deve ser embalada em sacos grossos ou caixas. Também deve ser etiquetada para que o coletor manuseie o pacote de forma correta.

Caso não tenha um descarte coletivo de lâmpadas no condomínio, leve em pontos de coleta seletiva, geralmente, em casas de materiais de construção.

Não quebre as lâmpadas ao descartá-la pois isso pode causar acidente a outra pessoa ou perigo à sua saúde e de seus familiares.

Os plásticos e a logística reversa

O plástico é outro resíduo que faz parte do nosso cotidiano. Ele está nas embalagens, sacolas, garrafas, talheres, copos, na construção civil e em muitos outros objetos.

Lave bem as embalagens antes do descarte nos locais próprios. Se o seu condomínio não possui uma política de reciclagem, consulte seu síndico.

A reciclagem deve ser feita constantemente pois ele é o segundo resíduo que mais demora para se decompor, cerca de 400 anos. O vidro é o primeiro que leva aproximadamente mil anos.

A reciclagem do plástico passa por 3 processos: coleta e separação, revalorização e transformação. O segundo é quando o plástico reciclado volta a ser a própria matéria-prima, e o último quando o plástico reciclado gera um novo produto.

Esta revalorização e transformação vem da conscientização da logística reversa. Esta  dinâmica para melhorar a sustentabilidade vem da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS (Lei 12.305).

Ela consiste “num conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.”

A PNRS ganha força em todos os meios pois, além da economia sustentável, diminui custos para as empresas e propicia vantagens competitivas.

Reciclagem de livros

Talvez não percebamos, mas podemos ter uma biblioteca gerando poeira e ocupando espaço.

Livros, gibis, apostilas, revistas.

O que fazer? O mais comum é doar!

Existem várias empresas que fazem parcerias com os condomínios e vão até o local fazer a retirada.

Entretanto, separe apenas o que realmente pode ser aproveitado pois muitos deste material vão para escolas, instituições e ongs.

O que não for utilizável coloque para reciclagem.

Percebeu como é importante a reciclagem de uma maneira geral?!

Com um plano de educação para reciclagem temos:

  • criação de empregos;
  • diminuição no gasto de energia;
  • contenção dos gases do efeito estufa;
  • resguardo das fontes de matéria-prima;
  • redução de gastos com aterros sanitários.

Estes benefícios valem para todos! Vamos descobrir nosso potencial e cuidar do nosso planeta.

Leia também https://admverti.com.br/acoes-ambientais-sao-necessarias-para-o-condominio-voce-ja-fez-a-sua/

Gostou das dicas? Implemente você também no seu condomínio.

Trincas, fissuras e infiltrações: como minimizar esses problemas recorrentes?

Se você é síndico, sabe como é a correria no dia a dia: orçamentos, compras, fiscalização, atendimento aos moradores, telefonemas, contato com a administração. Porém, antes de tudo, vem a questão do planejamento e manutenção preventiva.

Hoje o tema é sobre trincas, fissuras e infiltrações.

Para quem não está atento ou não entende a rotina de um síndico, explicaremos, primeiro, a importância do monitoramento preventivo.

A manutenção preventiva, como diz o nome, prevê futuros transtornos que podem dar uma dor de cabeça ao síndico e moradores. Ela é realizada para:

  • ratificar a segurança dos moradores,
  • conter alguma deterioração estrutural,
  • evitar altos custos de conserto emergencial e,
  • garantir o bom funcionamento de todo complexo

Se, no seu condomínio, a maioria das manutenções são corretivas, você precisa refletir e reorganizar seu método de trabalho.

Entre as manutenções preventivas estão os equipamentos (elevadores, CFTV, bombas, extintores, entre outros), as estruturas e instalações (acabamentos, elétrica, hidráulica, gás, estrutura predial) e sistemas (combate à incêndio, telefonia, para-raios, segurança etc.).

E entre as estruturas prediais vamos entender melhor a respeito de trincas, fissuras e infiltrações: o que é, como resolver e, principalmente, como evitar que isso aconteça.

Conceitos básicos

Nem todo síndico domina todas as áreas que faz parte de sua gestão. No caso das construções, é recomendado que ele tenha uma base do que se trata para dar um primeiro prosseguimento ou criar um protocolo.

A distinção entre cada conceito, de imediato, vai ajudá-lo nos procedimentos.

De acordo com a NBR 9575/03, a nomenclatura tem a ver com o tamanho da abertura:

  • microfissura – abertura inferior a 0,05mm
  • fissuras – de 0,05mm até 0,5mm
  • trincas – são aberturas maiores que estão entre 0,5mm e 1,0mm

Outro ponto no qual precisa ter atenção é se estas fissuras são ativas ou passivas.

Se elas variam conforme mudanças de tensões (dilatação ou contração das ferragens, alteração climática, falha na obra, sobrecarga estrutural, recalque na fundação p.ex.) classificam-se como ativas. Se ela varia ao longo do tempo são as passivas.

Vamos ouvir muito em rachaduras, porém, é um termo popular dado as nomenclaturas acima citadas.

As rachaduras ou fendas, são aquelas superior a 1,5 mm no qual existe uma enorme trinca na estrutura (pilar, viga, fundação e laje). Se isso acontecer, tenha ciência de que é uma adversidade de alta prioridade e precisa ser resolvido o mais rápido possível.

Outro “pedido de ajuda” ocorre quando o concreto muda de cor ou há infiltração de água.

As infiltrações ocorrem no momento em que a passagem de água escoa pelo interior das estruturas do concreto.

Identificando a causa do problema

Agora que sabemos identificar o tipo de trinca, vejamos a origem do contratempo.

Se o morador reclama de que há uma fissura em seu apartamento, veja o tamanho e a origem.

Se, por exemplo, for proveniente de um prego martelado na parede, a causa é do próprio morador. Se for uma trinca, tente analisar se a origem vem de cima ou por fora.

Se ainda não tiver experiência o suficiente, procure ajuda profissional.

Outro dado importante, é que 84% das infiltrações acontecem nas garagens subterrâneas, sobretudo no 1º subsolo.

Ainda no cenário das garagens, se forem detectadas estalactites, o incômodo é mais sério.

Está ocorrendo a degradação das ferragens, a corrosão das armaduras, o desplacamento do concreto, além de correr o risco de manchar a pintura dos veículos devido às gotas de alto pH, ou seja, um custo bem maior para o condomínio.

Primeira opinião

Quando falamos em ajuda profissional, podemos pensar em um morador que é engenheiro, arquiteto ou técnico em edificações. Normalmente, sempre há um morador com estas qualificações.

Mesmo não tendo, lembre-se que existem empresas capacitadas no mercado para auxiliar nestas questões.

Evitando esses problemas

O método preventivo é a forma ideal de minimizarmos infortúnios desse tipo.

Listamos abaixo uma série de tarefas com a intenção de ajudá-lo neste planejamento:

  • Se for um prédio novo, faça uma vistoria nas estruturas a cada 2 anos; se tiver acima de 15 anos, inspecione todo ano;
  • Avalie com frequência garagens, fachadas, sala de máquinas, instalações hidráulicas e elétricas, coberturas, lajes, pilares, e outras regiões que merecem ser observadas;
  • Coloque no check-list mensal do zelador, a averiguação de fissuras e trincas nestes locais;
  • Na eventualidade de uma impermeabilização, não faça gambiarras. Contrate um especialista e pesquise empresas sérias e competentes.

Essa inspeção preventiva é uma norma regulamentada e encontramos na NBR 5674.

E só para lembrar a todos os síndicos, se por ventura houver algum problema deste tipo num prédio com até 5 anos, verifique no Manual das Áreas Comuns do condomínio se o item ainda está dentro do período de garantia e estando acione a construtora responsável.

Cuidado com a empresa

Só a vistoria, também, não te livra dos transtornos. Quando identificado alguma falha que precisa ser corrigida, preste atenção na empresa que escolher.

Quantas notícias já não vimos no tocante a desastres estruturais em condomínios por culpa das empresas?! Pela falta de experiência, má-gerência e know-hall.

A empresa responsável por obras estruturais deve ser de grande confiança no mercado, bem avaliada e ter um histórico impecável.

Complementando, veja se há reclamações na internet.

Queremos mostrar aqui, que, com a manutenção preventiva os “pepinos” não vão sumir, mas serão bem menos frequentes. E isto, em parte, te ajuda numa gestão eficiente e respeitável.

Não espere o “abacaxi” aparecer para resolver. Dependendo do sinistro, o risco de segurança é alto para os moradores. Não esqueça, que você, síndico, responde civil e criminalmente por incidentes e negligência.

No decorrer de problemas dessa magnitude não pense que o “mais barato” ou o “pedreiro da casa” do condomínio sejam as ofertas mais seguras.

E mesmo assim, não tente resolver tudo sozinho. Lembre-se de que você tem um conselho para te ajudar e uma administradora para te orientar.

Gostou do nosso artigo? Tem alguma ideia ou já implementou alguma solução que deu resultado? Comente aqui!

Ações ambientais são necessárias para o condomínio. Você já fez a sua?

A sustentabilidade por meio de ações ambientais é fundamental para a sobrevivência do planeta.  O que você está fazendo ou pode fazer para ajudar nessa causa?

Na vida condominial não é diferente. É importante uma campanha de conscientização e prática da sustentabilidade.

Para isso é preciso um planejamento para se estabelecer quais ações podem ser tomadas.

Campanha de conscientização

Informativos on line, ou mesmo off line apontando o quanto esta consciência ambiental melhora a qualidade de vida de todos, bem como ajuda o budget financeiro do condomínio.

Discorrer sobre gestão de resíduos, não quer dizer apenas reciclar lixo, mas cumprir outras normas.

É fundamental implantar ações para esta mudança de mentalidade.

Reciclagem

Quando falamos de reciclar o lixo, ainda não é um tema muito claro para todos os condôminos.

Existem condomínios que reciclam papel, plástico, alimentos e metal.

Outros, já aplicam a metodologia de dois recipientes: o orgânico e o reciclável.

Este é o mais comum.

Seja qual for o método, verifique se realmente está sendo eficiente.

Aponte o que são materiais recicláveis e o que não são. Desta forma, ficará sempre mais fácil para todos executar esta ação.

Coleta reciclável

O “embalar” corretamente o lixo para que não rasgue ou vaze é muito importante.

Além do acondicionamento, evita-se a procriação de insetos e roedores.

Verifique se a coleta seletiva da prefeitura passa na rua do seu prédio.

Haverá regras e horários para recolher o lixo reciclável.

Tenha enorme cuidado com vidros. Não só pensando em você, mas para quem for manusear depois. Embrulhe com papel, faça uma embalagem reforçada e identifique que o resíduo é vidro.

Óleo usado

O óleo de cozinha usado jamais deve ser despejado na pia da cozinha ou em qualquer outro cano, pois pode entupir o encanamento do sistema do condomínio ou as tubulações das vias públicas. Ou pior, chegar nos rios, lagos ou mares, dependendo do sistema de esgoto do município.

Com relação a esse problema, temos entidades que fazem a coleta do óleo fornecendo tonéis e funis que ficam no prédio para o descarte. Assim que ficar cheio, a empresa é acionada a recolher o óleo.

O local a ser colocado é analisado pelo síndico e pela empresa. Normalmente será em um lugar fixo e de fácil acesso a todos.

Lixo eletrônico

Componentes eletrônicos como notebook, mouse, teclado, desktop, discos rígidos, pen drive, vídeo games etc., existem empresas específicas que fazem a coleta destes materiais ou pontos para descarte.

Lixo contaminante

Qualquer tipo de remédio vencido, máscaras descartáveis ou afins são classificados como lixo contaminante. As lâmpadas de mercúrio queimadas, também, entram nesta classificação.

Existem farmácias que recolhem medicamentos e remédios vencidos e, no caso das lâmpadas, as grandes redes de vendas de materiais em geral dispõem de local apropriado.

A respeito das máscaras descartáveis, a maioria é descartada no aterro sanitário. Aqui em São Paulo, a prefeitura recomenda que corte o elástico antes e ponha a máscara em duas sacolas de plástico fechando bem.

Pilhas e baterias

Tanto pilhas quanto baterias, depois de seu uso, com o tempo vai se deteriorando e vaza um líquido de baixa radioatividade, porém, que prejudica o solo.

Uma solução simples é disponibilizar pequenos coletores em lugares estratégicos e assim que encher, é só levar a pontos de descartes. Quase sempre em supermercados, drogarias, bancos ou nos próprios revendedores.

Lâmpadas LED

As lâmpadas fluorescentes consomem muita energia elétrica. Substituir pela LED, apesar de ser um custo inicial alto, a médio prazo trará muita economia para o condomínio.

Uma ação complementar é a instalação de sensores de presença. Com isso, as lâmpadas deixam de ficar acesas 24h por dia gerando uma economia considerável.

Controle da água

A economia da água faz parte das ações ambientais e de sustentabilidade. Ficar de olho nos hidrômetros e detectar alguma alteração é uma forma de controlar o desperdício.

Da mesma forma, não esqueça de verificar torneiras, piscinas e válvulas de descarga.

Se o prédio tiver condições, armazene a água da chuva. O objetivo de usar como reuso para jardins e limpeza é uma ação formidável.

Energia Solar

A energia solar, com o tempo, vai se tornando uma realidade mais viável. Ela é uma energia limpa e diminui impactos numa luta pela sustentabilidade.

Dependendo de sua região, vale a pena fazer a pesquisa para esse investimento.

Árvores e jardins

Outra prática mais agradável e prazerosa é a manutenção dos jardins e das árvores que estão ao redor do condomínio.

Se possível, crie uma horta. Com isso você vai mobilizar os moradores mirins a se movimentarem e dar um belo exemplo de preservação, cidadania e senso de comunidade.

Percebeu a relevância de um planejamento adequado de sustentabilidade?

Faça tudo de maneira progressiva, de acordo com o ritmo do condomínio.

A questão das ações ambientais na moradia gera uma melhor convivência, valoriza o imóvel, otimiza o trabalho dos funcionários da limpeza e garante uma saudável qualidade de vida em prol dos moradores.

Essas intervenções demandam pesquisa, tempo para organização e execução. O ideal é que o síndico formasse uma “comissão de sustentabilidade” no condomínio. Será que não tem pessoas que se interessariam pelo assunto?

O trabalho em equipe e a ajuda mútua facilita a gestão do síndico.

As ações ambientais beneficiam todos os envolvidos no condomínio gerando uma grande empatia e satisfação.

O meio ambiente agradece e toda humanidade vive melhor.

A tecnologia dos aplicativos a favor do condomínio

Quem não teve dificuldade com a burocracia em condomínios? Segunda via, aluguel de salão de festas, reserva de churrasqueira. O aplicativo para condomínio veio com o intuito de resolver tudo isso.

A tecnologia vem nos surpreendendo cada vez mais.

A evolução do pensamento humano, do conhecimento e da lógica por meio de instrumentos e recursos, faz com que novos métodos e aplicativos transformem situações e processos morosos em soluções rápidas e eficientes.

O surgimento dos aplicativos, dos “apps”, vieram para facilitar e trazer comodidade e praticidade ao nosso dia a dia em todas as situações:  financeiro, organização pessoal, gestão corporativa, agendamentos de conteúdos etc. E, da mesma forma, vieram para auxiliar o síndico e condôminos.

Vamos ver neste artigo, quais os benefícios que o aplicativo para condomínio apresenta a todos os envolvidos nesta célula viva e dinâmica de uma forma clara e eficiente.

Uma ferramenta para o síndico e corpo diretivo

Essa ferramenta auxilia na otimização de dados e gestão de pessoas.

Com um pouco de prática, em poucos minutos resolvemos situações no qual poderiam levar tempo demais ou desgaste desnecessário.

E o que é melhor: todos os pedidos são protocolados, registrados e recebemos uma cópia por e-mail.

Como o síndico conduz melhor o prédio

Todos sabemos que não é fácil conduzir condomínios seja residencial ou comercial. Um dos grandes desafios para o síndico é a gestão de pessoas.

Para aqueles que devido a compromissos profissionais ou pessoais, não conseguem conciliar horários e encontrar o síndico presencialmente, com o aplicativo, ele recebe as mensagens de moradores que podem estar com alguma dúvida ou problema ocasional.

Tudo de forma oficial e sem anonimato.

Tendo as informações, o síndico entrará em contato e tomará as devidas providências.

Outro fato que facilita, com o uso do aplicativo do condomínio, é que o síndico /corpo diretivo pode visualizar todos os pagamentos, analisar o fluxo financeiro e ter o controle das contas bancárias.

Com o aplicativo, o síndico tem a percepção completa de todo o administrativo.

Por que um aplicativo facilita a vida do morador?

Para os moradores, o aplicativo para condomínio é uma “mão na roda”.

Com ele o morador pode fazer diversas tarefas como:

  • alugar salão de festas;
  • denunciar irregularidades;
  • gerar boleto de segunda via;
  • enviar mensagens ou dúvidas;
  • visualizar históricos de pagamentos;
  • anunciar nos classificados de ordem interna.

Além disso, também pode visualizar:

  • circulares;
  • regimento interno;
  • convenção coletiva;
  • atas de assembleia;
  • leis do condomínio;
  • recebimento de encomendas.

Agora, o que foi um grande salto neste processo de tecnologia foi a realização de assembleia on-line. Uma possibilidade que despontou durante a pandemia.

Tanto é que, mesmo depois, com a possibilidade novamente de ser presencial, alguns condomínios estão mantendo virtual para que haja possibilidade de mais condôminos participando no conforto de seu lar.

O aplicativo da Verti permite que a gestão condominial do seu prédio tenha maior eficiência, agilidade e transparência.

Lá existe uma área de finanças com recursos que permitem você acompanhar mensalmente a saúde financeira do condomínio. São recursos fáceis de utilizar e que permitem a verificação de como andam as contas do condomínio.

É possível gerar relatórios, baixar e imprimir os arquivos.

O contato pode ser feito com a intenção de efetuar a abertura de ocorrências, falar com o síndico ou com a administradora.

Chega de preenchimento de papeladas. O condomínio economiza com a emissão de papel e impressos. Colaborando, também, para a sustentabilidade do meio ambiente.

Através do nosso aplicativo/portal, realizamos enquetes, eventos e fóruns baseados nas comunicações recebidas de todos os moradores.

Nossa equipe especializada em condomínio, gestão e TI, desenvolveu um aplicativo fácil de mexer pensando na sua comodidade, autonomia, tempo e conforto.

Você é especial para a Verti.

Consulte-nos e sinta a diferença.

A Importância da Preservação de Elevadores, sua manutenção bem cuidada e máquinas modernizadas

Você está por dentro da importância da manutenção de elevadores e sua preservação?

Sendo assim, no texto abaixo, vamos abordar sobre o que devemos fazer e nos atentar quanto aos elevadores. Pois você sabia que na ocorrência de algum acidente, o responsável pode ser autuado por negligência?

A importância de um elevador

Você sabia que o elevador é considerado o transporte mais seguro do mundo? Sim! O elevador é um meio de transporte e é um dos mais usados, principalmente em condomínios.

Segundo o Sindicato das Empresas de Fabricação, Instalação, Modernização, Conservação e Manutenção de Elevadores do Estado de São Paulo (SECIESP), no Brasil há mais de 400 mil elevadores e, só aqui em São Paulo, são aproximadamente 88 mil.

E claro, quando acontece um acidente com elevador, o fato se torna notícia de primeira página, porque infelizmente, o potencial de danos com as vítimas é muito alto.

A relevância da manutenção do elevador

Percebemos, então, o quanto é imprescindível realizar a vistoria dos elevadores sob nossa responsabilidade, seja ele residencial ou comercial.

E quais as medidas que devemos tomar?

Primeiramente, analise ou reveja seu contrato. Uma empresa especialista, referenciada e habilitada já lhe dá uma segurança.

Existem normas técnicas e de manutenção específicas de elevadores. As legislações municipais, da mesma forma, ditam as leis de licenciamento, alvará e registro.

Como escolher uma boa empresa?

Para que saibamos escolher uma boa empresa, devemos considerar alguns requisitos:

  • CNPJ válido e ativo;
  • Seguro de responsabilidade civil;
  • CNAE adequado para atuação na manutenção de elevadores;
  • Ter um engenheiro mecânico responsável (registrado no CREA).

Se ainda tiver dúvida, você pode consultar o site do Seciesp, do SEGUR (órgão de fiscalização da prefeitura) ou valer-se de um consultor independente (igualmente credenciado).

Uma outra observação: preste atenção no contrato! Veja o que é mais vantajoso na questão da contratação: assistência com ou sem peças.

Nem sempre uma organização de renome é a mais vantajosa. Atente-se também:

  • garantia dos elevadores;
  • no tempo de troca das peças;
  • quanto ao índice de reajuste anual;
  • se há multa na troca por outra empresa;
  • se os dispositivos são originais ou remanufaturados;
  • valor das peças (se não está muito acima do mercado);
  • tempo de chegada da equipe de emergência até o local.
  • experiência da empresa no mercado;
  • histórico de processos;
  • avaliação de antigos clientes;
  • capacitação dos profissionais que prestarão o serviço.

Um bom atendimento também faz parte de um bom serviço. Se a comunicação é feita por e-mail, quanto tempo demoram em responder? Para muitas empresas, apenas “somos mais um”. Exija uma qualidade de assistência digna para este serviço.

E quero ratificar, no item acima, quanto a multa por troca de empresa: se fecharmos um contrato de fidelidade, poderemos nos tornar “reféns” dela, sujeitos a abusos de precaução e menosprezo de um atendimento ágil. Pense nisso!

O que deve ser averiguado em uma manutenção de elevador?

Primeiramente, é indispensável o RIA (relatório de inspeção anual). Documento que aponta a reponsabilidade técnica e as condições de funcionamento e segurança de cada elevador.

A manutenção deve ser periódica e rotineira contendo um checklist do básico ao avançado como:

  • poço;
  • botoeiras;
  • interfones;
  • lubrificação;
  • cabos de aço;
  • casa de máquinas;
  • peças desgastadas;
  • bloco de segurança;
  • regulador de velocidade etc.

É importante o zelador acompanhar o serviço para que esteja a par de tudo e na eventualidade de alguma troca ou intervenção, já acione o síndico para tal fato.

É provável que o técnico deva se basear em uma planilha de manutenção. Este relatório deve ser enviado ao síndico após a visita.

Modernização: chegou o momento?

Quando falamos em modernização, não é só questão de estética, mas de tecnologia. Com o tempo, inovações vão aparecendo e novos modelos surgem para aprimorar a segurança e o conforto dos passageiros.

Se o elevador começa a ter problemas recorrentes com manutenção, quebras, paradas inesperadas, ou ainda, dificuldade em achar peças substituíveis, talvez tenha chegado o momento de modernizar o elevador.

Com a modernização, alguns fatores podem melhorar como:

  • redução dos custos das peças;
  • redução de consumo de energia;
  • término de trancos e desníveis dos degraus;
  • diminuição dos ruídos na casa de máquinas;
  • fechamentos das portas de forma mais suave.

Mais uma vez, lembramos que o síndico deve buscar um amparo técnico com uma assessoria especializada antes de tomar essa decisão.

Quando esta questão for apresentada na assembleia, haverá muitos questionamentos. Leve um expert sobre o assunto para lhe ajudar nas respostas e corroborar com a necessidade.

Medidas complementar por parte dos moradores

Apesar de você ser o responsável pelas questões acima, os moradores, da mesma forma, devem ajudar na manutenção preventiva e no melhor uso do elevador.

Algumas práticas por parte deles podem ajudar:

  • obedecer a capacidade máxima de carga;
  • chamar apenas um elevador, caso tenha mais de um;
  • apertar somente um botão, seja para subir ou descer;
  • não deixar as crianças apertarem vários botões dos andares;
  • subir ou descer de escadas se porventura o destino for um ou dois andares.

E quando ocorrer uma emergência?

Na hipótese de uma queda de luz ou parada inusitada, chame imediatamente a equipe de emergência da empresa ou em último caso, o corpo de bombeiros da polícia militar. Eles também são habilitados para retirada de pessoas presas no elevador.

Mesmo que o zelador tenha orientação de como proceder em demandas assim, não o deixe fazer tal ação. Se houver algum procedimento infeliz pode ocorrer um acidente grave e fatal. Tanto ele como você responderão por tal ato.

Diante de tudo isso, percebeu porque é crucial ter uma manutenção frequente nos elevadores?!

Para melhorar ainda, veja se há o “sistema inteligente” no caso de prédios com dois elevadores interligados e troque as lâmpadas das cabinas por LED.

Para evitar vandalismo ou uso incorreto, coloque câmeras no elevador de modo que ela esteja visualizando o andar de parada.

Você já passou por algum “perrengue” dentro de um elevador? Soube de algum incidente? Compartilhe com a gente. Queremos saber sua opinião.