Período de chuvas: como criar um plano de contingência.

As tempestades e as épocas de chuvas vieram mais cedo. Além do síndico estar preparado para prevenção, cada morador deve ter em mente alguns procedimentos em casos assim. Neste mês, vamos falar sobre o período de chuvas: como criar um plano de contingência.

Quando essa estação se aproxima, estar preparado é essencial, principalmente para moradores de prédios residenciais. Esses fenômenos naturais, que podem ocorrer de forma repentina e intensa, trazem riscos que vão desde a queda de energia até danos estruturais.

Saber a forma de se prevenir ajuda a proteger tanto os moradores quanto o próprio condomínio.

A Verti, preocupando-se com cada cliente, deixa algumas dicas para os moradores.

1. Manter Portas e Janelas Fechadas

Essa é uma das prevenções mais básicas e eficazes.

Durante os temporais, fechar portas e janelas é fundamental para evitar a entrada de água e detritos que possam danificar o interior do apartamento.

Do mesmo modo, é importante verificar se as janelas e portas estão devidamente vedadas e com as travas funcionando, o que evita infiltrações e perda de resistência em ventos fortes.

2. Cuidados com a Sacada e Varanda

Se a unidade possui sacada ou varanda, é importante garantir que não haja objetos soltos que possam ser arremessados pelo vento, como vasos de plantas, móveis leves ou decorações.

Em muitas situações, o ideal é recolher esses itens antes de uma tempestade e deixá-los dentro do apartamento até que o tempo melhore.

Isso evita acidentes tanto dentro quanto fora do condomínio, já que objetos movidos pelo vento podem causar danos sérios a pessoas e veículos nas proximidades.

3. Evitar o Uso de Elevadores Durante Tempestades

Durante uma tempestade, existe o risco de quedas de energia, e o elevador pode parar entre andares, deixando o morador preso até que o sistema seja reestabelecido ou que o mesmo seja resgatado.

Ademais, descargas elétricas podem prejudicar o funcionamento dos elevadores, gerando curtos-circuitos. Assim, se possível, evite o uso do elevador durante tempestades intensas, especialmente quando relâmpagos estiverem muito frequentes.

4. Desconectar Equipamentos Eletrônicos

Durante tempestades, sobretudo quando acompanhadas de fortes ventos, raios e trovões, o risco de picos de energia aumenta bastante. Equipamentos eletrônicos podem sofrer danos irreparáveis em caso de sobrecarga.

Para se prevenir, recomenda-se desconectar os eletrônicos das tomadas, ou utilizar filtros de linha com proteção contra surtos. Isso protege desde aparelhos menores, tipo computadores e televisores, até eletrodomésticos como geladeiras e máquinas de lavar.

5. Preparar-se para Quedas de Energia

Em períodos de chuvas intensas, quedas de energia são comuns. Por isso, é uma boa prática manter uma lanterna em local de fácil acesso e sempre ter pilhas ou baterias carregadas em casa.

Além disso, ter um carregador portátil para celular pode ser de grande ajuda em uma emergência, especialmente se a queda de energia se prolongar. Na hipótese do prédio possuir um gerador de energia, é importante estar atento às orientações do síndico sobre o tempo de uso e áreas atendidas.

6. Monitorar o Sistema de Drenagem e Escoamento

A manutenção e funcionamento do sistema de escoamento e drenagem é responsabilidade do condomínio, mas os moradores podem colaborar ao evitar o descarte de lixo ou outros materiais nas áreas externas, como jardins e corredores.

Esse tipo de obstrução pode causar acúmulo de água e alagamentos. Informar o síndico a respeito de qualquer problema percebido em bueiros, calhas ou tubulações também é importante para evitar prejuízos maiores.

7. Informar-se sobre as Áreas de Risco no Condomínio

Alguns prédios têm áreas que podem ser mais vulneráveis a alagamentos ou acúmulo de água, como garagens ou depósitos no subsolo.

Os moradores devem estar cientes de quais são essas áreas e evitar utilizá-las em dias de chuvas intensas. Caso a garagem seja propensa a inundações, os moradores devem considerar estacionar os veículos em locais seguros durante as chuvaradas.

8. Seguir as Orientações do Síndico e da Administração

Síndicos e administradores costumam emitir orientações específicas sobre como agir durante o período de chuvas e tempestades.

É essencial que os moradores sigam essas orientações, pois elas são planejadas para garantir a segurança de todos e minimizar possíveis danos à estrutura do condomínio.

9. Estar Preparado para Emergências

É importante que cada morador tenha um plano de emergência. Isso inclui saber os contatos de emergência. Tenha anotado os números do síndico, zelador, corpo de bombeiros e defesa civil.

Caso haja qualquer incidente, como quedas de árvores, alagamentos ou infiltrações, estar preparado para agir rapidamente faz a diferença.

A prevenção durante este período é uma responsabilidade compartilhada entre o morador e a administração do condomínio.

Ter em mente que estas orientações e outras específicas para cada condomínio garante a segurança de todos e protege o patrimônio coletivo.

A Verti preza pelo fator humano. Cada empreendimento dispõe de um time especializado de atendimento e apoio.

A segurança e valorização dos minimercados no condomínio

Naquela noite fria e chuvosa, a moradora do 71 queria fazer uma canja para ela e para o marido. Tinha quase todos os ingredientes, porém, o mercado ficava longe. O que fazer? Um minimercado no prédio ajudaria a moradora rapidamente, não?!

Nos últimos anos, a implementação de minimercados dentro dos condomínios residenciais tem se tornado uma tendência crescente no mundo imobiliário. 

A ideia de trazer serviços essenciais para mais perto dos moradores surge como uma solução prática e conveniente para atender às demandas diárias, além de agregar valor ao ambiente de convivência. 

O início dos minimercados trouxe inúmeras vantagens que vão além da simples comodidade de fazer compras.

Começo da história

A concepção dos minimercados no condomínio partiu da necessidade de facilitar a vida dos residentes, evitando que precisassem se deslocar até grandes supermercados para adquirir produtos básicos. 

Essa iniciativa começou com a proposta de pequenos comerciantes locais que enxergaram uma oportunidade de negócio e, ao mesmo tempo, uma maneira de servir à comunidade. 

Para tal fim, fizeram uma série de reuniões com o síndico e a administradora, e com a aprovação da assembleia, foi possível viabilizar o espaço para esse empreendimento.

A demanda aumentou relevantemente com o início da pandemia já que, com o isolamento social, uma minoria ia ao supermercado e o sistema de delivery estava saturado. 

O benefício da comodidade e diversidade

A implementação de minimercados envolve uma cuidadosa seleção de fornecedores, com ênfase na qualidade das mercadorias e no atendimento ao cliente. 

Além disso, considera-se a diversidade de itens oferecidos, desde alimentos frescos, bebidas diversas, produtos de higiene pessoal até utilidades domésticas. 

Essa variedade atende às necessidades cotidianas e contribui para uma experiência de compra mais completa e satisfatória.

A vantagem da segurança

A segurança é um fator crucial em qualquer iniciativa que envolva um condomínio, e com os minimercados dentro, não poderia ser diferente. 

Quando implantado, há diretrizes rigorosas para garantir que a presença dos minimercados não comprometa a segurança de todos.

Atualmente, os serviços dos minimercados implantam um sistema de câmeras de vigilância em pontos estratégicos, cobrindo tanto o interior dos minimercados quanto suas proximidades. 

Essas câmeras são monitoradas com a intenção de evitar furtos ou vandalismo. Caso ocorra um evento deste tipo, a empresa reconhecerá facilmente o infrator. 

Na prática, o minimercado é como uma área comum disponibilizada aos condôminos, que devem utilizá-la seguindo regras, como em qualquer outro ambiente do condomínio. 

Outro aspecto importante é o controle de acesso. 

Apenas moradores cadastrados podem adentrar ao minimercado. Isso reduz significativamente o risco de pessoas não autorizadas a circularem pelo local. 

Outro ponto é o horário de funcionamento. Os minimercados vão funcionar de acordo com o estabelecido na aprovação da assembleia. 

A valorização a longo prazo

A presença dos minimercados em um prédio traz uma série de benefícios que contribuem para a valorização do empreendimento como um todo. 

Primeiramente, a conveniência de ter um ponto de venda de produtos essenciais a poucos passos de casa é um grande diferencial. 

Isso se traduz em economia de tempo e maior conforto aos moradores que não precisam enfrentar trânsito ou filas em supermercados externos por causa de um item que faltou no preparo de um bolo ou um jantar, ou matar a fome e a sede de visitas que chegaram sem avisar.

Num outro ponto de vista, os minimercados também podem ser vistos como uma forma de apoio ao comércio local. 

Muitos dos produtos vendidos podem ser fornecidos por produtores da região, o que ajuda a impulsionar a economia local e garante frescor e qualidade. 

Essa prática, não só beneficia os moradores com itens melhores, mas também, fortalece o relacionamento entre a comunidade do condomínio e a redondeza.

Do ponto de vista financeiro, a valorização dos imóveis também é um aspecto positivo a ser considerado. 

Um condomínio que oferece serviços diferenciados, como os minimercados, tende a ser mais atrativo para potenciais compradores e locatários. 

Isso pode resultar em uma apreciação dos valores dos imóveis e maior liquidez no mercado imobiliário.

Seu condomínio já tem um minimercado?

Em resumo, a implementação dos minimercados no condomínio representa um avanço significativo na qualidade de vida dos moradores. 

A segurança é priorizada em todas as etapas do processo, garantindo tranquilidade a todos. 

E os benefícios trazidos pela conveniência e pelo fortalecimento do senso de comunidade são claros indicadores de que essa iniciativa se torna um sucesso. 

A Verti está sempre antenada nas novas tendências, trazendo o melhor para você ter um condomínio proveitoso e sustentável, sempre na busca de atender às necessidades e expectativas de todos os síndicos e condôminos. 

Atitudes antissociais: como agir com vizinhos intolerantes e agressivos?

O comportamento antissocial é uma característica complexa da psicologia humana, muitas vezes intrigante e desafiadora de entender.

Enquanto a maioria das pessoas busca interações sociais positivas e construtivas, algumas podem adotar padrões de condutas que prejudicam o bem-estar da comunidade.

Este fenômeno pode se manifestar em várias formas, desde a falta de consideração pelos outros até a violação das normas e regulamentos estabelecidos.

Entender por que isso ocorre e de que forma lidar com tal atitude, especialmente em contextos como condomínios, é crucial para manter a harmonia e o funcionamento adequado do ambiente residencial compartilhado.

Neste artigo, vamos fazer uma reflexão do porquê há atitudes antissociais e como lidar.

Por que se comportar de forma antissocial?

O comportamento antissocial pode ser influenciado por uma variedade de fatores, tanto ambientais quanto individuais.

Entre eles destacamos:

histórico familiar;

experiências passadas;

traços de personalidade;

condições de saúde mental etc.

Estes e outros fatores podem desempenhar um papel significativo.

Por exemplo, indivíduos com tendências narcisistas ou sociopáticas são capazes de mostrar falta de empatia e consideração pelos outros, agindo de maneira egoísta e desrespeitosa.

Além disso, situações de estresse, isolamento social ou falta de habilidades de comunicação eficazes, também, contribuem para comportamentos antissociais.

Problemas com Moradores Antissociais em Condomínios

Quando um morador exibe uma atitude antissocial em um condomínio cria uma série de problemas e tensões dentro da comunidade.

Por exemplo, a falta de respeito pelos espaços comuns (áreas de lazer, corredores, elevadores) pode causar desconforto e frustração entre os vizinhos.

Ademais, violações repetidas das regras do condomínio, como barulho excessivo, estacionamento inadequado, vandalismo ou negligência com a manutenção de suas unidades, podem afetar negativamente a qualidade de vida de todos os residentes.

Além disso, o comportamento antissocial leva a conflitos interpessoais, gerando ressentimento e divisões na comunidade.

Como consequência, há um ambiente de convivência hostil e desagradável, onde os moradores se sentem desconfortáveis e inseguros em sua própria casa.

Em casos extremos, a falta de cooperação e harmonia pode até mesmo comprometer a segurança e a estabilidade do condomínio como um todo.

E o síndico deve estar atento a tudo isso, pois há punição conforme o art. 1337 do Código Civil.

Como Agir?

Lidar com um morador antissocial requer uma abordagem sensível e estratégica, com ênfase na comunicação clara, respeito mútuo e busca de soluções construtivas.

Aqui estão algumas dicas para o síndico:

  1. Estabeleça o diálogo:

O primeiro passo é tentar dialogar diretamente com o morador em questão.

Expressar preocupações de maneira respeitosa e oferecer oportunidades para que eles expressem seus próprios pontos de vista pode ajudar a promover a compreensão mútua e identificar possíveis soluções.

  1. Reforce as regras:

É importante garantir que todas as regras e regulamentos do condomínio sejam claros e amplamente comunicados a todos os moradores.

Em casos de comportamento antissocial, é crucial aplicar de forma consistente as medidas disciplinares estabelecidas, sempre com imparcialidade e justiça.

  1. Busque mediação:

Se as tentativas de resolução direta não forem bem-sucedidas, considere a mediação por um terceiro imparcial pode ser uma opção.

Um mediador treinado pode ajudar a facilitar a comunicação entre as partes envolvidas e trabalhar na busca de um acordo mutuamente aceitável.

  1. Envolva profissionais:

Em situações mais graves que envolvam violações legais ou riscos à segurança, pode ser necessário buscar assistência de profissionais especializados, como advogados ou autoridades locais.

Garantir a conformidade com a lei é fundamental para proteger os direitos e o bem-estar de todos os moradores.

  1. Promova o apoio comunitário:

Fomentar um senso de comunidade e solidariedade entre os moradores pode ajudar a mitigar conflitos e fortalecer os laços interpessoais.

Incentivar atividades colaborativas e programas de envolvimento comunitário pode criar um ambiente mais coeso e resiliente.

Em resumo, lidar com moradores antissociais em condomínios exige uma abordagem equilibrada e colaborativa, que valorize a comunicação aberta, o respeito mútuo e o compromisso com o bem-estar coletivo.

Ao enfrentar desafios dessa natureza, é essencial agir com empatia, paciência e determinação para encontrar soluções eficazes que promovam a harmonia e a convivência pacífica dentro da comunidade residencial.

A Verti tem profissionais especializados em mediação de conflitos e pode instruir você, síndico, a confrontar moradores antissociais com segurança, de forma educada e persuasiva.

Entre em contato com a gente. Você entenderá a diferença!

Chuvas e ventos fortes: atenção com objetos nas janelas

Estamos vivendo uma forte temporada de pancadas de chuvas e ventos fortes. Um dos motivos é o fenômeno El Niño que tem uma influência significativa no clima do Estado de São Paulo, especialmente no decorrer dos meses mais quentes e chuvosos.

As chuvas tendem a ser frequentes e intensas, o que pode resultar em inundações e deslizamentos de terra em áreas vulneráveis.

O que vamos abordar neste artigo são quais os cuidados com objetos nas janelas dos condomínios devido a estas condições climáticas.

Situações cotidianas

É comum encontrar pessoas que decoram as janelas de seus apartamentos com vasos de plantas, esculturas e outros tipos de peças. Porém, essa prática pode causar muitos danos.

Em condomínios, as janelas são elementos vitais para o conforto e a segurança dos moradores.

Em regiões suscetíveis a ventos fortes e pancadas de chuva é crucial adotar cuidados especiais para garantir que essas estruturas permaneçam funcionais e seguras durante condições climáticas adversas.

Recomendamos ter atenção quanto a:

  • não jogar lixo pela janela;
  • não sacudir toalhas com farelos;
  • não jogar bitucas de cigarro pela janela;
  • orientar crianças, adolescentes e visitas para não usar indevidamente esse espaço;
  • não se apoiar no parapeito para usar o celular;
  • não amarrar objetos, ou afins;
  • deixar qualquer tipo de objeto na janela, como plantas e decorações;

Uma maneira eficaz de evitar que qualquer item caia da janela é instalando telas de proteção nesse local.

O que fazer durante os temporais

Ao longo de períodos de ventos fortes, é aconselhável:

  • manter as janelas fechadas e travadas para evitar danos causados pela pressão do vento.
  • verificar regularmente o estado dos trincos, fechos e dobradiças das janelas

Neste último ponto, é importante para garantir que estejam funcionando adequadamente e possam ser facilmente fechados quando necessário.

Em condomínios com áreas comuns ou espaços externos, como varandas ou terraços, é importante garantir que os móveis e objetos soltos sejam devidamente fixados ou recolhidos para evitar danos às janelas ou a outros elementos da estrutura.

Proteção das janelas

Para proteger as janelas contra a entrada de água durante pancadas de chuva intensas, a instalação de vedantes de borracha ou silicone ao redor das molduras das janelas pode ajudar a criar uma vedação eficaz contra a água.

A manutenção regular das janelas também é essencial para garantir sua funcionalidade e durabilidade a longo prazo. Lembre-se de:

  • limpar regularmente os trilhos e as superfícies das janelas;
  • lubrificar as dobradiças e os mecanismos de abertura e fechamento;
  • verificar a integridade dos vidros.

Estas medidas simples, mas eficazes, podem garantir o bom funcionamento das janelas e prolongar sua vida útil.

Outros cuidados

O síndico deve se certificar de que as calhas e os ralos no topo do edifício e demais áreas comuns estejam desobstruídas e funcionando corretamente, evitando o acúmulo de água e possíveis infiltrações.

Em caso de entupimentos, temos um outro artigo que vai te ajudar nessa questão.

Campanhas de conscientização, colocando avisos nos elevadores e murais de informação explicando o que não é permitido fazer ou colocar nas janelas e sacadas é uma outra forma de prevenção.

Em casos de danos às janelas causados por ventos fortes ou chuvas intensas, é importante agir rapidamente a fim de realizar os reparos necessários.

Contratar profissionais qualificados e seguir as orientações dos fabricantes para a substituição de peças danificadas ou a reparação de eventuais danos estruturais é fundamental para garantir a segurança e o conforto dos moradores.

Em resumo, cuidar das janelas em condomínios em relação aos ventos fortes e pancadas de chuva requer uma abordagem proativa que inclui:

  • a instalação correta;
  • a escolha de materiais adequados;
  • a manutenção regular e a pronta realização de reparos quando necessário.

Com esses cuidados, é possível garantir que as janelas permaneçam funcionais e seguras mesmo diante das condições climáticas mais adversas.

Fique atento: na circunstância de ter causado danos a alguém, é de sua responsabilidade ressarcir o morador sobre qualquer prejuízo que tenha sido causado e é previso em lei, de acordo com o artigo 938 do Código Civil.

Pequenos objetos representam uma ameaça à segurança da comunidade, especialmente se eles caírem de janelas localizadas nos andares mais altos de um prédio. Se atingir uma pessoa ou animal, dependendo do impacto, pode levar a óbito.

Nem sempre se consegue comprovar quem jogou algo pela janela, portanto, cabe aos próprios moradores identificarem e apontar aquele que fez a transgressão.

Dessa forma, o síndico e a administradora podem definir padrões que irão ajudar na aplicação de advertências, multas, ressarcimentos e indenizações.

Sua administradora está em falta com você? Consulte a gente! Nós vamos te dar todo o suporte necessário para questões como estas e outras que, às vezes, nem todos conhecem.

Há mais de 29 anos, a Verti tem um atendimento comprometido com cada cliente de forma personalizada e validada.

Os cuidados de pets em elevadores e áreas comuns

Ter um animal de estimação pode trazer uma série de benefícios para a vida de uma pessoa.

Os pets oferecem companheirismo incondicional, o que pode ser notadamente reconfortante em momentos de solidão ou estresse.

Além disso, cuidar de um animal promove uma sensação de responsabilidade e compromisso, ajudando a desenvolver habilidades de organização e empatia.

Ter um pet também pode aumentar a socialização, proporcionando oportunidades em conhecer novas pessoas durante passeios ou encontros com os demais donos de animais.

E ter um animal de estimação no condomínio requer essa questão de responsabilidade e socialização.

Uma parte importante desse cuidado é entender como gerenciar as interações dos animais de estimação nos elevadores e áreas comuns.

Neste artigo, vamos dar algumas orientações importantes para garantir que todos, humanos e animais, desfrutem de um ambiente harmonioso.

1. Utilize a guia e coleira

Sempre que estiver acompanhando seu animal de estimação nas áreas comuns do prédio, certifique-se de que ele esteja devidamente contido por uma guia e coleira.

Isso não só ajuda a garantir o controle do animal, mas também tranquiliza os moradores que podem ter medo de animais soltos.

2. Limpeza e higiene

É responsabilidade do dono manter o ambiente limpo e higiênico.

Sempre carregue sacos plásticos para recolher as fezes do seu pet e descarte-os de maneira adequada.

Da mesma forma, se o seu animal de estimação derrubar comida ou água, limpe imediatamente a fim de evitar escorregões e quedas.

3. Comportamento adequado

Ensine seu animal de estimação a se comportar de maneira adequada em áreas comuns. Isso inclui:

  • não pular nas pessoas;
  • não latir excessivamente;
  • e não perseguir outros animais ou crianças.

Se necessário, busque treinamento adequado para corrigir atitudes indesejadas.

4. Elevadores

Quando utilizar o elevador com seu pet, seja cortês e permita que os usuários entrem e saiam primeiro, especialmente se o elevador estiver lotado.

Se o seu animal de estimação estiver nervoso ou agitado, considere esperar pelo próximo elevador para evitar desconforto com alguém.

Caso tenha um elevador de “serviço”, utilize-o para evitar algum incômodo.

5. Respeite as restrições

Certifique-se de estar ciente de quaisquer restrições relacionadas a animais de estimação no condomínio.

Alguns prédios podem ter regras específicas a respeito do tamanho, raça ou número de animais permitidos.

Respeitar essas diretrizes é essencial para manter a harmonia e o bem-estar de todos os moradores.

6. Controle de ruído

Animais de estimação podem ser barulhentos, principalmente quando estão animados ou assustados.

Mantenha o controle sobre o barulho do seu pet, especialmente em áreas comuns onde o som pode se propagar facilmente e perturbar os vizinhos.

Se houver alguma reclamação, ouça com atenção e converse. A empatia nesta hora é fundamental.

7. Identificação

Certifique-se de que seu animal de estimação esteja devidamente identificado com uma coleira contendo seu nome e número de telefone.

Isso é importante caso ele se perca ou se envolva em alguma emergência.

8. Interagir com animais próximos

Se por acaso encontrar outros animais de estimação circulando, seja sempre cauteloso e observe a linguagem corporal de ambos os animais.

Nem todos os animais se dão bem com outros, então esteja preparado para afastar seu pet se a interação parecer hostil ou desconfortável.

9. Áreas designadas

Se o condomínio tiver áreas designadas para animais de estimação, como parques ou áreas de passeio, utilize-as sempre que possível.

Isso permite que seu pet socialize e se exercite em um ambiente seguro e apropriado.

10. Comunicação aberta

Mantenha canais de comunicação abertos com outros moradores e o síndico do prédio.

Se surgirem problemas relacionados a animais de estimação, tipo barulho excessivo ou comportamento inadequado, esteja disposto a resolver a situação de forma colaborativa e respeitosa.

Percebeu que ter um pet não é só cuidar dentro do apartamento.

Cuidar dos pets em elevadores e áreas comuns do condomínio requer responsabilidade, cortesia e respeito pelos direitos e necessidades de todos os moradores.

Seguindo essas orientações, podemos garantir um ambiente seguro e harmonioso para todos, humanos e animais de estimação.

E caso você vá viajar com seu pet, leia nosso blog sobre esse assunto.

Como estão as férias no seu condomínio?

As férias estão terminando, porém, é possível que muitas crianças estejam entediadas dentro de casa neste instante, assim como pais cansados e sem muitas ideias de que forma entreter seus filhos de maneiras diferentes. Como estão as férias no seu condomínio?

Atualmente, é preciso estimular as crianças a deixarem um pouco de lado a tecnologia. o uso exagerado da internet e dos dispositivos eletrônicos tem sido associado a alguns impactos negativos no desenvolvimento infantil.

Tudo em excesso faz mal.

Por que não apresentar alternativas saudáveis para as crianças e jovens do condomínio?

Neste artigo, vamos dar algumas ideias do que pode ser feito, ainda, durante as férias. Não esquecendo que logo mais vem carnaval e com um longo feriado.

Projetos educativos

Atividades educativas são uma alternativa. Mesmo em um momento de pausa escolar, as crianças são estimuladas a aprender coisas novas de forma descontraída. Atividades tal qual leitura, teatro, oficinas, aula de culinária etc., são opções de lazer educativo e divertido.

Brincadeiras do passado

Sabe aquela frase “no meu tempo era muito melhor”?! Por que não mostrar aos pequenos e adolescentes que as brincadeiras dos pais merecem ser reconhecidas? Prepare uma chance de interação e conexão entre pais e filhos com pega varetas, dominó, pique-bandeira, bolinha de gude, pula corda, pula elástico, bolinha de sabão, esconde-esconde etc.

Locação de Brinquedos

Se a ideia é fazer com que eles se divirtam com muita agitação esta é a opção. Se a verba não está no planejamento financeiro, o ideal é que os pais das crianças que vão participar, se reúnam e façam uma vaquinha para montar este evento.

Brinquedos como: air hockey, cama elástica, escorregador inflável, máquina de dança, piscina de bolinha, tênis de mesa, touro mecânico entre outros, farão com que a garotada terá um sono bem tranquilo.

Circuitos e Gincanas

Circuitos

Seguindo nesta linha, e pensando também numa interação e conexão entre as crianças com os familiares, os circuitos devem ser criativos e desafiador.

Use a imaginação com o que há de materiais e objetos que nem cadeiras, bolas, bambolês, mesas, música, corda etc.

Da mesma forma, as gincanas podem ser uma atividade formidável. O envolvimento e comprometimento de todos garantirá um dia de alegria e muita diversão.

Provas como corrida de saco, corrida com copo com água etc., é garantia de sucesso.

Piquenique Comunitário

Aproveite um dia bonito e com clima estável para um apetitoso café da manhã ou lanche da tarde. Seja na quadra, no playground ou na churrasqueira.

Essa promoção por meio de comes e bebes é uma ótima forma de estimular a interação entre as crianças e moradores.

Caça ao tesouro

Se alguém do prédio tiver essa habilidade e organização de montar um caça ao tesouro, fale com ela.

Dependendo do tema, faça as crianças virem fantasiadas ou com algo que personalize o tema.

A recompensa, no final, além do tesouro é uma pequena confraternização e resenha de como foi a caçada.

Jogos de tabuleiros

Se estiver num dia chuvoso, por que não chamar a criançada pro salão e jogar jogos de tabuleiros.

Essa oportunidade faz com que todos possam brincar, se divertir e desenvolver o raciocínio e o senso de competição.

Jogos de tabuleiros antigos como Detetive, Banco Imobiliário, War, Imagem e Ação, além de xadrez, dominó e jogos de baralho, trazem desafios de acordo com o jogo e promovem interação e diversão entre os participantes.

Sendo assim, como estão as férias no seu condomínio?

É importante destacar que nesse período é ter paciência e bom senso, tanto por parte dos moradores quanto dos pais. As leis de condomínios devem ser respeitadas.

Nessa época estamos todos juntos e é preciso encontrar um equilíbrio para que todos possam desfrutar dessa época.

Lembrando sempre que devem ser respeitados a questão do barulho e o uso adequado de áreas comuns, além da manutenção de piscinas e playgrounds.

É essencial saber que porteiros, zeladores e funcionários do condomínio não são responsáveis pelas crianças.

Fazendo um bom planejamento de desenvolvimento de atividades, as crianças e adolescentes poderão curtir as férias com segurança e entretenimento, e os pais ficarão sossegados e os moradores restantes sem ter o seu sossego perturbado.

Porém, se você tem dúvida de como aplicar isso e se há segurança suficiente, a VERTI pode te ajudar com pessoas especializadas para estes eventos.

Entre em contato com a gente e saiba mais.

A Comissão de Bem-estar melhora a união de condôminos?

Com a volta às atividades coletivas, estamos todos nos encontrando, seja em parques, barzinhos, shows, uma infinidade de atrações para encontros, alegria e confraternização.

E neste movimento, todos procuram por um bem-estar com maior qualidade.

O síndico que se mantém atualizado, deve se manter atento a esse movimento crescente; afinal a ligação saúde e bem-estar se tornou um eixo principal de procura e evolução.

É evidente que sozinho não se tem como gerar muitas ideias, então por que não criar uma “Comissão de bem-estar” e unir os condôminos em prol de uma saúde mental e física para todos no condomínio?

Neste artigo vamos demonstrar de que forma esta comissão pode impactar positivamente em uma comunidade de moradores.

Por que uma revitalização?

Com o advento do home-office, as pessoas ampliaram compras por delivery, valorização do comércio local e reuniões de amigos nos espaços de convivências se tornaram mais frequentes.

Novos hábitos vão surgindo e a requisição de novos espaços também.

Uma academia bem equipada é um dos requisitos básicos. Uma área de lazer moderna, espaços gourmets, paisagismo e jardinagem

“Experenciar o lar”

O mais gostoso de quando você mora em um condomínio, é o sentimento de pertença. Aquele lugar em que você vive é o seu habitat não só para dormir, mas também conviver com pessoas diferentes e se relacionar.

Seu prédio acaba se tornando aquele local especial. Um lugar gostoso de morar, com segurança, playground para as crianças, quadra e academia para se exercitar, piscina para relaxar e se distrair e sem precisar ir para longe.

Espaços comuns

Associar o bem-estar com equilíbrio, paz e tranquilidade com espaços comuns. A questão do convívio coletivo é o diferencial a ser alcançado.

Lugares com redes, áreas zen, tanques com peixes, fontes d´água são perfeitos para criar uma conexão com a natureza e com o outro.

Uma pista para caminhada ou equipamentos de ginástica ao ar livre, igualmente, são dicas para um convívio de afinidades.

Não esqueça da arborização! Um ambiente com muitas árvores diminui o calor do dia, melhora a qualidade do ar e dá uma sensação de frescor para os dias mais quentes.

“Pet´s play”? Seu cachorro também merece

E qual morador que não vai desejar ter um espaço para brincar com seu cachorro? Um lugar para correr, se exercitar e interagir com outros cachorros?

Se o síndico pensou no pet, ganhou apoio novamente, afinal naquele espaço, com certeza, haverá uma conexão entre vários moradores trocando ideias e conhecimento sobre como cuidar daquele morador que enche a casa de alegria.

Jardinagem à disposição

A comissão do bem-estar não pode esquecer daquele espaço das flores. Ter um espaço para plantar, cultivar e mexer na terra acaba sendo um ponto de encontro e terapia.

Criar uma horta e cultivá-la pode se tornar uma opção de atividade física, você concorda? Há a questão de destreza, força, resistência e agilidade.

A autoestima e a sensação de felicidade evoluem de uma forma que deixa a pessoa feliz e realizada, principalmente ao colher os frutos de seu trabalho.

Comércio de subsistência

Quem não precisou de uma garrafa de óleo de cozinha que acabou ou o arroz que faltou? A comissão pode pensar em um espaço para o minimercado com produtos de uso diário ou emergencial.

A facilidade e a praticidade dão aos moradores a tranquilidade para suprir algo num contratempo sem sair para a rua, até mesmo “naquele” temporal ou se está tarde demais.

De tudo, não esquecer a manutenção

Claro que todos estes itens serão de grande valia e aproveitamento. E com o tempo, sim, haverá desgaste do material ou, pelo tempo, deterioração.

A manutenção preventiva é o caminho para que tudo flua bem.

Limpeza, reparos, gestão de resíduos e higienização são tópicos a serem averiguados. Devem fazer parte do checklist do zelador.

Interessante estes pontos, não?

O bem-estar transforma a pessoa! Ela fica mais bem-humorada, e sociável.

Esse empreendimento sociocultural estimula a prática de atividades, a criatividade e o enriquecimento intelectual.

Agora, diz para a gente, você acha que com tudo isto não haverá uma maior união entre os condôminos e, “por tabela”, uma participação mais ativa nas assembleias e críticas construtivas para uma gestão ideal do condomínio.

Claro que tudo isso deve ser discutido, e, se necessário, aprovado na assembleia. Dependendo do caso, até autorizações diferenciadas na prefeitura. Sem falar na questão financeira.

Por fim, mais que ambientes bonitos e equipados, o síndico deve ter uma vigilância constante. Apesar da comissão de bem-estar ter cumprido seu objetivo, a responsabilidade pelo bom uso é de todos.

E no seu prédio, existe essa comissão? Ainda não? Agora que você já sabe, incentive e sinta a diferença.

Quais cuidados devemos ter com nossos pets na hora de viajar?

O período de férias já começou e o Carnaval vem ai. Muitas famílias se programam para viajar e evitar transtornos comuns. Para quem tem pets – principalmente cão ou gato – o planejamento deve ser mais cauteloso, afinal, ele também faz parte da família, né? Então, quais cuidados devemos ter com nossos pets na hora de viajar?

Antes de tudo, precisamos entender que o pet, quando fica sozinho durante o tempo da viagem, pode ter algumas dificuldades como: – não se alimentar, não fazer suas necessidades fisiológicas… Além dos riscos acidentais tais quais:

  • morder fios;
  • engolir objetos ou;
  • se machucar em atividades como subir ou descer sofás, escadas etc.

Na verdade, temos três opções: levá-los juntos, deixar com alguém de confiança ou deixá-los em um hotel. O que é aconselhável? Ao final desta leitura você será capaz de analisar melhor.

Vamos aproveitar juntos?

Selecionar o destino é primordial! Se você vai para praia ou para o campo, precisa verificar se o local permite animais.

Procure pela opção “pet friendly” para localizar hotéis ou imóveis para alugar que permitam animais de estimação. Verifique como é a acomodação e estrutura.

E quanto à programação: se houver algum passeio turístico, tem jeito de levar seu pet? Se houver caminhada longas, ele vai aguentar? Se tiver visitas à museus, parques, ele poderá adentrar?

Entre estes preparativos, veja a questão de alimentação, gastos, caixa (ou bolsa) de transporte, tapetes higiênicos (no caso de viagens longas) e tipos de guias.

Tudo isso deve ser pensado para que você tenha dias agradáveis com seu pet e toda sua família sem qualquer imprevisto.

Vai ficar para uma próxima!

Não será dessa vez que seu pet vai junto? Sem problemas, o importante é analisar qual a melhor maneira de deixá-lo num grau confortável e seguro.

Primeiramente, leve-o a um veterinário para uma avaliação de rotina, assim, você vai passar o relatório atual do estado de seu pet.

Hotel

Da mesma forma em que pesquisamos escolas ou creches para nossos filhos e filhas:

  • cheque o lugar;
  • faça pesquisas;
  • veja se ele tem boas referências e,
  • alvará de funcionamento e certificações.

Atente-se a todos os gastos e condições com o intuito de evitar surpresas.

Veja quais atividades ele oferece para os pets amenizando o sofrimento da separação.

Tão logo escolhido o hotel, atente-se com alguns cuidados como:

  • levar o animal ao local alguns dias antes;
  • orientar os assistentes sobre a alimentação de seu pet;
  • deixar brinquedos e acessórios.

Se você conhece bem o seu bichinho e sabe que ele é ansioso, deixe uma peça de roupa com seu cheiro, pois assim, ele ficará mais tranquilo.

Estadia na casa de amigos ou familiares

Se você conseguiu um amigo ou familiar para cuidar dele, é o mesmo caso do hotel: leve alguns dias antes a fim dele conhecer o local e se sentir confortável. É interessante que a pessoa tenha certa experiência com animais.

Na hipótese de o cuidador possuir outros bichos, pergunte se eles estão em dia com vacinas, vermífugos ou se faz uso de algum medicamento.

Lembre-se de deixar o contato de seu veterinário na eventualidade de alguma emergência.

Por que não um pet sitter?

A fim de que seu pet fique o mais tranquilo possível (e você também), há as opções de um(a) pet sitter, ou seja, um(a) babá de animais de estimação.

O pet sitter, compromete-se a ir na sua casa diariamente para ficar com seu animal. Ele pode dormir ou passar algumas horas, depende do combinado.

O seu pet ficará em casa, sossegado e no seu próprio lar.

Claro que, por se tratar de alguém que vai ficar na sua casa, deve haver o mesmo cuidado na questão de entrevista, confiança, experiência etc.

Quando selecionado(a), faça aquela lista de rotina, precauções e atividades semelhantes ao que você faz com seu pet.

É uma opção mais econômica e vantajosa. O seu pet ficará bem menos tempo sozinho.

E os outros animais?

Se você tem animais silvestres como tartarugas, peixes, passarinhos, a falta dos donos é a mesma que sentem quanto gatos e cachorros.

Os répteis e peixes se adaptam mais ao ambiente do que ao dono. Quanto aos pássaros, eles sentem mais a falta do dono.

Especialistas dizem que para eles, não importa se fiquem num hotel ou com conhecidos, o importante é manter a rotina da alimentação.

Conclusão

Percebeu como é importante fazer um bom planejamento antes de partir?

Deixá-los sozinhos não é uma boa opção, pois para eles se sentirem felizes e saudáveis, eles precisam de companhia.

O stress ou a angústia podem fazer com que eles destruam os móveis ou quebrem a decoração de casa.

Sem contar a questão do miado ou latido intermitente incomodando os vizinhos.

Acaso seu pet não tenha uma boa relação com a pessoa com quem vai ficar, o ideal e mais seguro é deixá-lo num hotel mesmo.

Entretanto, há um consenso entre veterinários, que os pets, quando ficam em suas próprias casas, respondem melhor aos cuidadores e ficam mais felizes.

A questão aqui não é desestimulá-lo, mas sim, prepará-lo para que tenha uma jornada tranquila e bem aproveitada, sem se preocupar com seu pet.

Sendo assim, faça uma boa viagem!

Crise hídrica: veja como economizar energia e água no condomínio

Com a chegada dos meses mais secos do ano, os reservatórios de água atingem seus níveis mínimos. Nesse momento, começa a se falar sobre a crise hídrica e como ela pode afetar municípios e moradores.

Na capital e na região metropolitana, todos os reservatórios estão em déficit, exceto o sistema São Lourenço, que entrou em atividade há três anos.

Segundo Pedro Luís Côrtes, professor da pós-graduação em Ciência Ambiental da USP, a previsão é que em 2022 falte água nas casas da grande São Paulo.

No entanto, não é preciso esperar mais um ano para acompanhar as consequências da crise hídrica. A previsão de chuva para os próximos meses não é muito animadora.

Por que fazer sua parte para contornar a crise hídrica em São Paulo?

Os efeitos da crise hídrica são inevitáveis, mas podem ser amenizados. Para isso, cada pessoa deve fazer a sua parte – que começa em casa.

Devemos lembrar que, além das consequências ambientais, a crise também é sentida no bolso dos brasileiros. As contas de água e luz costumam aumentar bastante neste período.

Buscando auxiliar neste processo, separamos 10 dicas fundamentais para aliviar a crise.

O que fazer para economizar água?

1. Tome banhos rápidos

Tomar banho pode ser uma delícia, mas durante uma crise hídrica os banhos demorados são um ponto de atenção. Um banho de 15 minutos, por exemplo, chega a gastar 135 litros de água.

O ideal é tomar banhos de cinco minutos, ou então fechar o chuveiro para se ensaboar e voltar a abri-lo apenas para enxaguar o corpo. Dessa forma, o tempo de vazão de água diminui e o gasto pode ser quase dois terços menor.

2. Desligue a torneira para escovar os dentes

Ao escovar os dentes, a torneira só precisa ser ligada para molhar e enxaguar rapidamente a escova.

Mantê-la aberta durante toda a escovação pode gastar até 12 litros de água. Outra alternativa é usar um copo com água para controlar o consumo. A torneira desligada também vale na hora de ensaboar as mãos e lavar o rosto.

3. Lave mais roupas de uma vez

Utilizar a máquina de lavar várias vezes na semana pode gastar uma quantidade absurda de água – além de salgar sua conta. Procure acumular as roupas e lavá-las todas de uma vez.

4. Feche a torneira ao lavar a louça

Lavar a louça é outra atividade que gasta muita água, especialmente porque temos o costume de fazer o enxágue aos poucos, abrindo a torneira várias vezes durante o processo.

Para economizar água, você pode ensaboar todos os utensílios e depois enxaguá-los de uma vez, abrindo a torneira apenas neste momento.

Para as sujeiras mais pesadas, você pode ferver um pouco de água para limpá-las, ao invés de esfregá-las sob a torneira aberta.

5. Use descargas com válvula de duplo acionamento

Atualmente, as descargas de duplo acionamento permitem economizar no seu banheiro. A quantidade de água utilizada será menor.

6. Fique de olho nos vazamentos

Muitas vezes a conta de água vem alta e culpamos o uso rotineiro. Entretanto, o problema pode ser um vazamento mais sério, ou uma infiltração.

Alguns sinais de que algo está errado no seu encanamento são goteiras e pintura com bolhas ou manchas. Fique atento e, na dúvida, chame um profissional.

Como economizar na energia elétrica?

A energia elétrica da maior parte da população brasileira vem das usinas hidrelétricas, onde a força da água é transformada.

Tomar atitudes que economizem energia também é uma forma de lidar com a crise hídrica.

7. Use lâmpadas de LED

A época das lâmpadas comuns e fluorescentes já passou. Atualmente, é mais que comprovado que as luzes de LED chegam a economizar até 80% de energia.

Além disso, as de LED duram mais, emitem menos calor e têm uma eficiência muito maior que as demais.

8. Use eletrodomésticos mais eficientes

Aparelhos antigos só servem para decoração vintage – e desligados! Os eletrodomésticos de hoje em dia estão cada vez mais potentes e eficientes, principalmente porque gastam menos e operam mais.

A eficiência pode ser conferida nos selos oficiais do INMETRO.

Não está usando? Desligue!

Essa regra é simples, e vale para quase tudo – exceto aparelhos que precisam ficar sempre ligados, como o fogão e a geladeira.

Tirando isso, desligue tudo o que não estiver usando. Modos de descanso e stand-by também gastam energia, tire tudo da tomada sempre que possível.

9. Mantenha a geladeira longe do fogão

Geladeiras e freezers consomem mais energia no resfriamento quando ficam próximos a fontes de calor, como fogões e fornos. Não à toa, nos dias mais quentes, você tem a opção de alterar a potência dos refrigeradores.

Na hora de planejar sua cozinha, mantenha esses aparelhos separados por alguns metros.

10. Deixe a luz entrar!

Abra as janelas ao acordar e mantenha-as assim durante todo o dia. Procure acender as luzes da casa apenas quando o sol já se pôs.

Essas dicas podem fazer toda a diferença para o seu bolso e para o planeta. Coloque-as em prática e veja a diferença de economia que você terá em suas despesas.

 

Principais leis em condomínios residenciais

“O seu direito termina onde começa o do outro”. O ditado, mesmo um pouco diferente da sua versão original, faz bastante sentido, especialmente quando se trata da vida em condomínios.

Viver em condomínio tem inúmeras vantagens, porém é preciso estar atento às leis, tanto para uma boa convivência com outros moradores, quanto para saber se a administração está fazendo um bom trabalho.

A resolução de conflitos se torna mais fácil quando as partes envolvidas conhecem seus direitos e obrigações.

Neste artigo, vamos apresentar as principais leis que se aplicam a condomínios residenciais e as consequências diante do descumprimento delas.

Constituição Federal

A Constituição é a lei mais importante do nosso ordenamento jurídico. Apesar de não trazer em seu texto questões específicas sobre condomínios, ela regula direitos fundamentais como propriedade, moradia, privacidade e dignidade das pessoas humana, dentre outros.  Elas são aplicáveis aos moradores de um condomínio.

Código Civil

O Código Civil (Lei n.º 10.406/2002) é a principal lei que regula os condomínios e a vida nele. A lei trata de questões como fração ideal, cotas condominiais e administração do condomínio.

Mas, além disso, traz de forma específica os direitos e deveres tanto dos moradores quanto do síndico, além de questões como pagamento de multas, juros, eleições de síndico, barulho, etc.

Portanto, é importante que todos, especialmente síndico, conheçam pelo menos essa parte do Código Civil.

Lei n.º 4.591/64

Essa lei dispõe sobre o condomínio em edificações e as incorporações imobiliárias. Ainda está em vigor, porém muitos de seus artigos foram derrogados pelo Código Civil.

Contudo, continua sendo um dispositivo relevante para a vida em condomínio. Entretanto, vale ressaltar que, apesar de poder complementar o Código Civil, os dispositivos dessa lei não podem se sobrepor a ele.

Portanto, diante de dois posicionamentos distintos, prevalece o do Código Civil.

Outras leis

Há leis que, apesar de não tratarem especificamente de condomínios, trazem situações que podem ser aplicadas como é o caso, por exemplo, do Decreto-Lei n.º 3.688/41, que traz em seu Artigo 42 o crime de perturbação do sossego alheio.

Ainda, as chamadas Leis do Silêncio, que são de competência municipal e outras leis que instituem taxas, trazem regras de acessibilidade, código de obras, etc.

Essas leis variam de acordo com cada região, mas devem ser obedecidas por todos os condomínios.

Documentos essenciais para o bom funcionamento do condomínio

Para que o condomínio funcione de maneira adequada, são necessários alguns documentos, que devem ser entregues a cada novo condômino. Esses documentos são a convenção do condomínio e o regimento interno.

Embora não possam ser considerados leis em condomínios residenciais, esses documentos trazem as regras do condomínio e as regras de convivência entre os condôminos.

[São uma espécie de norma interna, que devem ser cumpridas por moradores.]

Porém, é importante destacar que essas normas não podem estar em desacordo com as leis anteriormente citadas.

Não podem, por exemplo, expor os condôminos a situação constrangedoras, interferir no direito individual dentro de sua própria residência ou cobrar multa e juros em valor acima do permitido por lei.

Convenções e regimentos devem sempre estar em acordo com a lei. Porém, o que muitas pessoas não sabem é porque ambos os documentos são necessários e qual a diferença entre eles.

Diferenças entre convenção do condomínio e regimento interno

A convenção do condomínio é o documento que estabelece as regras gerais do condomínio.

Informações sobre valores de cotas, incidência de multas, juros e correção monetária, eleição, duração do mandato, reeleição do síndico e dos conselhos devem constar nesse documento.

Já o regimento interno define as normas de conduta e convivência dos condôminos e, também, entre os funcionários e colaboradores.

Horário limite para entregadores subirem às unidades, regras sobre animais de estimação, horários de funcionamento das áreas comuns e de lazer, dentre outras, são informações que pertencem ao regimento interno.

Livro de atas

É importante manter o registro das atas, pois existem decisões e regras que são estabelecidas durante as assembleias e que não constam nem na convenção, nem no regimento interno.

Assim como a convenção do condomínio e o regimento interno, as decisões tomadas em assembleias também não podem se sobrepor ou contrariar o ordenamento jurídico do país.

Conhecer as leis e normas é importante!

Um condomínio é uma propriedade particular coletiva. Para isso, requer o equilíbrio entre direitos e deveres daqueles que vivem nele.

Não é algo fácil. Também não é uma obrigação exclusiva do síndico. Depende muito mais dos condôminos.

A vida em condomínio é repleta de situações que causam divergências ou discordâncias entre as pessoas. Contudo, em muitas delas, pode-se evitar os conflitos desnecessários se todos observarem seus direitos e deveres.