Os benefícios de ter um bicicletário

Não é bom, num dia de uma manhã ensolarada, você fazer um exercício físico com prazer? E nada melhor que você descer do seu apartamento e pegar sua bicicleta num local específico e sair pedalando. Você sabe quais os benefícios de ter um bicicletário?

A crescente popularidade das bicicletas como meio de transporte sustentável, econômico e saudável tem impulsionado a demanda por bicicletários em condomínios.

Além de promover um estilo de vida mais ativo, a inclusão de um espaço específico para bicicletas agrega valor ao condomínio e oferece praticidade aos moradores que optam por esse meio de locomoção.

Neste texto, vamos falar de como criar um bicicletário, as regras que devem ser designadas, como gerenciá-lo, os benefícios que ele traz ao condomínio e as responsabilidades do síndico nesse contexto.

Como Criar um Bicicletário

Primeiramente, deve começar com um planejamento cuidadoso, que envolve a análise do espaço disponível, a quantidade de bicicletas que o bicicletário precisará acomodar, e o tipo de estrutura que melhor atenderá às necessidades dos moradores.

1. Identificação do Local

O primeiro passo é identificar um local adequado para a instalação do bicicletário. Este espaço deve ser de fácil acesso para os ciclistas, seguro e protegido contra intempéries.

Garagens, áreas comuns pouco utilizadas ou até mesmo espaços ao ar livre cobertos são opções viáveis.

2. Escolha da Estrutura

Existem diferentes tipos de suportes para bicicletas, como os paraciclos, que permitem o estacionamento de bicicletas de maneira simples, ou os ganchos de parede, que economizam espaço.

A escolha dependerá do espaço disponível e do número de bicicletas que o condomínio precisa acomodar.

3. Segurança

A segurança é um fator crucial. É recomendável instalar câmeras de segurança e garantir que o bicicletário permaneça bem iluminado. Além disso, a utilização de travas e cadeados por parte dos moradores deve ser incentivada.

4. Consulta aos Moradores

Antes de implementar o projeto, é essencial verificar questões legais, burocráticas e consultar os moradores em assembleia a fim de certificar que o espaço atenda às expectativas de todos. Essa consulta pode incluir votações com relação a localização, tipo de estrutura e regras de uso.

Regras de um Bicicletário

Determinar regras claras para o uso do bicicletário é fundamental para manter a ordem e a segurança.

As regras devem ser aprovadas em assembleia e comunicadas a todos os moradores. Aqui estão algumas sugestões:

1. Uso Exclusivo por Moradores

O bicicletário deve ser de uso exclusivo dos moradores do condomínio.

2. Identificação das Bicicletas

Todas as bicicletas estacionadas no bicicletário devem ser identificadas com um adesivo ou tag fornecido pelo condomínio, poupando o acúmulo de bicicletas abandonadas ou desconhecidas.

3. Tempo de Estacionamento

Deve-se definir um tempo máximo de permanência das bicicletas no bicicletário, evitando que o espaço seja utilizado para armazenamento prolongado.

4. Responsabilidade Pessoal

Cada morador é responsável pela segurança de sua bicicleta. Embora o condomínio deva fornecer um espaço seguro, o uso de cadeados e travas adicionais é recomendável.

5. Manutenção do Espaço

Os usuários devem manter o bicicletário limpo e organizado, evitando deixar peças soltas ou lixo no local.

Como Gerenciar um Bicicletário

Gerenciar um bicicletário envolve a supervisão contínua do espaço para garantir que ele esteja sendo utilizado de forma adequada e as regras respeitadas.

1. Monitoramento Regular

É importante realizar inspeções regulares para verificar a condição das bicicletas, a ocupação do espaço e identificar quaisquer problemas que possam surgir, como o acúmulo de bicicletas não utilizadas.

2. Comunicação

Manter uma comunicação aberta com os moradores é fundamental. Informações sobre regras, mudanças no bicicletário ou questões de segurança devem ser divulgadas de forma clara e frequente.

3. Registro de Ocorrências

Criar um sistema para registrar ocorrências, como bicicletas abandonadas ou contratempos de segurança, ajuda a manter o controle e a organização do espaço.

Benefícios de Ter um Bicicletário no Condomínio

A inclusão de um bicicletário no condomínio traz diversos benefícios, tanto para os moradores quanto para a gestão do condomínio.

1. Valorização do Imóvel

Um bicicletário bem-estruturado pode agregar valor ao condomínio, tornando-o bem atraente para potenciais compradores ou locatários.

2. Incentivo à Vida Saudável

Facilitar o uso de bicicletas estimula hábitos mais saudáveis entre os moradores, promovendo o bem-estar físico e mental.

3. Sustentabilidade

O uso de bicicletas reduz a dependência de automóveis, colaborando para a diminuição da emissão de gases poluentes e o impacto ambiental.

4. Otimização de Espaço

Um bicicletário organizado ajuda a liberar espaço em áreas como garagens e corredores, contendo o acúmulo desordenado de bicicletas em locais inadequados.

Em resumo, um bicicletário bem planejado e gerido pode trazer inúmeros benefícios para o condomínio, contribuindo para a qualidade de vida dos moradores e a valorização do imóvel.

Com planejamento, regras claras e uma gestão eficaz, o síndico pode garantir que o bicicletário seja uma adição positiva e funcional ao condomínio.

E caso você, ainda, esteja na dúvida, a Verti pode te orientar e ser seu parceiro na implementação de um bicicletário no seu condomínio.

Temos uma equipe especializada neste assunto.

Não hesite em nos consultar.

A importância do presidente da mesa em uma assembleia

Quem já não presenciou discussões calorosas, certa falta de respeito e desorganização numa assembleia? Ou então, assuntos fora da pauta, desnecessários e de interesses pessoais? E de quem é a responsabilidade de manter esta ordem e disciplina? Neste artigo vamos mostrar a importância do presidente da mesa em uma assembleia.

A figura do presidente da mesa é crucial para garantir a eficácia, a ordem e o respeito ao processo democrático, seja ela numa assembleia de condomínio, associação, empresa ou órgão governamental.

Mais do que um mero mediador, o presidente da mesa desempenha um papel multifacetado, que envolve desde o gerenciamento prático da reunião até o fomento de um ambiente de participação e colaboração.

Quem pode ser presidente da mesa em uma assembleia?

A primeira coisa para dar início à assembleia é a eleição do presidente, pois ele será o condutor. A princípio, precisa ter certas habilidades pessoais como:

  • ser organizado;
  • boa comunicação;
  • ter pulso e liderança;
  • estar a par das regras;

Importante observar as determinações que a convenção estabelece sobre quem pode se candidatar a este cargo.

Qual a função do presidente da mesa?

Entre tantas tarefas, um dos papéis fundamentais do presidente da mesa é se certificar de que a reunião transcorra de maneira organizada e produtiva.

Ele é responsável por:

  • conferir procurações;
  • orientar as votações;
  • seguir a pauta estabelecida;
  • moderar debates acalorados;
  • controlar o tempo das intervenções;
  • conduzir a reunião de forma harmoniosa e
  • garantir que todos os participantes tenham a oportunidade de se expressar de forma justa e equitativa.

Essa habilidade de gerenciamento é essencial para evitar que a assembleia descarrile em discussões improdutivas ou conflitos desnecessários.

Ele deve estar familiarizado com o estatuto ou regulamento interno da organização e atestar que as decisões tomadas estejam em conformidade com essas diretrizes.

É importante que a administradora esteja junto, pois ela vai auxiliar, por exemplo, na verificação do quórum necessário para deliberações válidas, garantir que as votações sejam conduzidas de maneira justa e transparente

O presidente deve assegurar, também, que todas as decisões sejam devidamente registradas em ata.

O simbolismo do presidente da mesa

Além das responsabilidades práticas, o presidente da mesa, também, exerce um papel simbólico e representativo.

Ele é muitas vezes visto como o líder da reunião, responsável por estabelecer o tom e a atmosfera do encontro.

Sua conduta, imparcialidade e capacidade de escuta ativa influenciam diretamente a percepção dos participantes sobre a legitimidade e a credibilidade do processo decisório.

Um presidente da mesa competente e justo pode inspirar confiança, promover o engajamento e fortalecer o sentimento de comunidade ou unidade entre os membros da assembleia.

Percebeu o quanto é importante essa função em uma assembleia?

O presidente da mesa desempenha um papel fundamental na promoção da participação e inclusão de todos os membros da assembleia.

Ele deve estar atento para reiterar que as vozes de minorias sejam ouvidas e respeitadas, evitando assim que grupos ou indivíduos se sintam marginalizados ou excluídos do processo decisório.

Isso requer sensibilidade, empatia e uma abordagem inclusiva que reconheça e valorize a diversidade de opiniões e perspectivas dentro da comunidade.

Por fim, a importância do presidente da mesa em uma assembleia reside na sua capacidade de facilitar um processo democrático, transparente e participativo.

Ao desempenhar suas funções com competência e integridade, ele contribui para o fortalecimento da governança e da coesão social dentro da organização.

Haverá momentos em que será necessário interromper, pedir a palavra, cessar a fala de alguém…

E o presidente que comanda a assembleia deve ter pulso firme para saber fazer esses interpostos de maneira educada e racional, sempre visando a um melhor aproveitamento do tempo.

Portanto, é essencial que os membros da assembleia reconheçam e valorizem o papel vital desempenhado pelo presidente da mesa e apoiem seus esforços para garantir que as reuniões sejam conduzidas de maneira justa, eficiente e construtiva.

A Verti tem uma assessoria especializada e de confiança no qual se torna o braço direito do síndico. O compromisso e o auxílio são constantes.

Entre em contato conosco e perceba a diferença.

Muitos salões de festas e pouco uso. Como mudar o ambiente?

O salão de festas em um condomínio desempenha um papel crucial na promoção da convivência comunitária e no fortalecimento dos laços entre os moradores, porém há condomínios que tem um por torre e nem todos são usados. Muitos salões de festa e pouco uso. Como mudar o ambiente?

É o assunto de hoje em nosso blog. Leia abaixo!

Importância e benefício do salão de festas

Primeiramente, o salão de festas oferece um espaço dedicado para a realização de eventos sociais e comemorações, como festas de aniversário, confraternizações, churrascos e outros encontros entre os moradores.

Esses eventos contribuem para a integração da comunidade condominial, permitindo que os condôminos se conheçam melhor e estabeleçam relações de amizade e colaboração.

Além disso, o salão de festas também é utilizado para reuniões familiares e de amigos pelo morador/condômino. Ainda pode ter atividades recreativas, tal qual jogos de tabuleiro, aulas de dança, sessões de cinema, entre outros, proporcionando momentos de diversão e entretenimento para os moradores de todas as idades.

Sua utilidade é como um espaço multifuncional, que pode ser adaptado para diferentes tipos de eventos e necessidades.

Com uma estrutura adequada e flexível, o salão de festas não é apenas para eventos sociais, mas também para reuniões, assembleias condominiais, palestras, workshops e outras atividades de interesse da comunidade.

Apesar de tudo, se, por exemplo, o condomínio tem 3 salões de festas e nenhuma academia, brinquedoteca, sala de coworking etc., ele pode ficar abandonado e, até perdendo valor por falta de ambientes diversificados.

Como alterar a destinação?

Modificar o uso do salão de festas em um condomínio é uma decisão que requer consideração cuidadosa das vantagens e necessidades de todos os condôminos envolvidos.

É importante entender que qualquer mudança significativa no uso de áreas comuns, como o salão de festas, precisa ser feita de acordo com as leis em vigor, além das regras e regulamentos internos do condomínio.

Isso pode incluir a realização de assembleias para discutir a proposta de alteração e votar no que diz respeito a sua aprovação.

Certamente, é importante considerar a necessidade de levar o item para deliberação em assembleia, respeitando o quórum necessário para aprovar tal mudança.

Seguindo as leis

Antes, era necessário ter unanimidade para tal alteração, ou seja, todos os condôminos votassem a favor.

Agora, será preciso a aprovação de 2/3 (dois terço) dos votos.

Esta nova determinação foi aprovada em 12 de julho pela lei 14.405 de 2022.

Ela “altera a lei 10.406/02 (Código Civil), para tornar exigível, em condomínios edilícios, a aprovação de 2/3 dos votos dos condôminos para a mudança da destinação do edifício ou da unidade imobiliária”.

Uma observação importante é que essa regra diz respeito apenas ao aspecto de administração do condomínio e não está acima da necessidade de verificar outras mudanças como obras de grandes impactos, que podem estabelecer alterações nas características do prédio.

Dicas para o melhor procedimento

É essencial que todos sejam ouvidos e incluídos nesta proposta de mudança. O síndico tem de apresentar de uma forma bem clara e objetiva.

  1. Converse com os moradores no que se refere às mudanças que eles consideram importantes;
  2. Deixe claro o que está sendo oferecido;
  3. Convoque uma assembleia;
  4. Atente-se quanto às regras.

É importante considerar o impacto que essa mudança pode ter sobre os direitos e benefícios dos condôminos, bem como no tocante a infraestrutura e segurança do condomínio como um todo.

Lembre-se que estamos falando apenas de mudança de uso de ambiente. Não há obras envolvidas.

Agora, se a transformação for mais radical, tipo construir um andar a mais de garagem, o quórum necessário é de unanimidade já que se trata de uma obra de grandes proporções que vai alterar o layout do prédio.

Nós, da Verti, permanecemos sempre à disposição para atender o seu condomínio de forma rápida, prática e eficiente.

Consulte-nos para estes assuntos e para uma nova parceria.

Acessibilidade em condomínios e inclusão. O seu está dentro das normas?

A arquitetura, nas diferentes obras: – residenciais, prédios, espaços comunitários e afins, já trabalham a questão da acessibilidade há tempos e sabem da importância. Será que todos se preocupam com acessibilidade em condomínios?

Além de uma observação mais atenta em novas construções por parte de compradores e locatários,  o síndico de edificações antigas tem o desafio de analisar e realizar obras de adaptação.

No artigo de hoje, exploraremos o significado da acessibilidade em condomínios e porque é tão importante.

 

O que é acessibilidade?

Acessibilidade é o direito de livre acesso, de independência a todas as pessoas que tenham qualquer tipo de dificuldade de mobilidade, de percepção, dentre outros.

O síndico deve reconhecer que a acessibilidade em condomínios vai além de cumprir obrigações legais. Trata-se de um compromisso com a promoção da inclusão e do bem-estar de todos os moradores, independentemente de suas capacidades físicas.

A acessibilidade em condomínios refere-se à criação de um ambiente que seja facilmente utilizado e acessível por todas as pessoas, incluindo:

  • idosos;
  • gestantes;
  • deficiências físicas;
  • crianças pequenas;
  • mobilidade reduzida;
  • pessoas com lesões temporárias.

 

Isso implica em eliminar barreiras físicas e garantir que todas as áreas comuns e unidades sejam acessíveis, e utilizáveis por todos os moradores e visitantes.

A importância da acessibilidade

Uma das principais razões pelas quais a acessibilidade é tão importante em condomínios é porque ela promove a inclusão social.

Ao criar um ambiente acessível, proporcionamos igualdade de oportunidades para todas as pessoas, independentemente de suas capacidades físicas.

Isso significa que todos os moradores podem desfrutar plenamente das instalações e participar, ativamente, da vida comunitária, sem se sentirem excluídos ou limitados por barreiras arquitetônicas.

Benefícios da acessibilidade

Além disso, a acessibilidade em condomínios também contribui, significativamente, para a segurança dos moradores.

Ao eliminar obstáculos e garantir a acessibilidade em áreas como corredores, escadas, elevadores, portas e áreas de estacionamento, estamos reduzindo o risco de acidentes e lesões.

Isso é importante para moradores idosos ou com mobilidade reduzida, que podem ser mais vulneráveis a quedas e outros incidentes.

Outro aspecto importante da acessibilidade em condomínios é o impacto positivo que ela tem na qualidade de vida dos moradores.

Ao criar um ambiente acessível, facilitamos o dia a dia de todos, tornando mais fácil e conveniente o acesso a serviços e comodidades essenciais.

Isso pode incluir coisas como acesso a áreas de lazer, piscinas, academia, salão de festas, entre outras instalações, sem quaisquer restrições ou dificuldades.

 

Valorização do condomínio

Da mesma forma, a acessibilidade em condomínios também pode aumentar o valor das propriedades.

Em um mercado imobiliário cada vez mais consciente da acessibilidade, condomínios que investem em tornar suas instalações acessíveis podem se destacar e atrair um público diversificado de compradores e locatários.

Isso pode resultar em uma valorização do imóvel e benefícios financeiros a longo prazo para todos os proprietários.

Compromisso não só do síndico

No entanto, para garantir que um condomínio seja – de fato – acessível, é necessário um compromisso contínuo por parte da administração e dos moradores.

Isso inclui a implementação de políticas e diretrizes de acessibilidade, a realização de avaliações periódicas das instalações para identificar e corrigir possíveis barreiras, e a conscientização da comunidade sobre a importância da acessibilidade e do respeito às necessidades de todos os moradores.

Normas e leis sobre acessibilidade

Para melhor entender a necessidade da acessibilidade, citamos:

  • Lei Federal 10.098/2000 (art. 11);
  • Norma Brasileira NBR 9050 de 2020;
  • Decreto Nº 9.451 de 26 de julho de 2018;
  • Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004;
  • Resolução CPA/SMPED-G/015/2008, de 14 de novembro de 2008;

Em resumo, a acessibilidade em condomínios é primordial para promover a inclusão, a segurança e a qualidade de vida de todos os moradores.

Ao criar um ambiente acessível, estamos construindo comunidades mais fortes e acolhedoras, onde todas as pessoas são valorizadas e respeitadas.

O síndico deve garantir que os condomínios sejam verdadeiramente acessíveis e inclusivos para todos.

E caso você se sinta desamparado, a Verti tem uma equipe especializada para te acolher e auxiliar nesta questão e outros pontos que precisar.

O que fazer em casos de acidentes em áreas comuns?

Na semana passada, o síndico recebeu um chamado de um colaborador sobre uma condômina que escorregou no corredor de acesso ao elevador. Situações assim podem acontecer e o síndico deve estar preparado, não? O que fazer em casos de acidentes em áreas comuns?

Primeiramente, o importante é ajudar a pessoa! A questão da responsabilidade ou não pode ser apurada num outro instante.

O que são áreas comuns?

As áreas comuns em um condomínio são espaços compartilhados por todos os moradores. São fundamentais para promover a convivência harmoniosa e o bem-estar coletivo.

Essas áreas podem incluir:

  • piscina,
  • jardins,
  • quadras,
  • academia,
  • áreas de lazer
  • salão de festas,
  • corredores, entre outros.

Se houver algum acidente em uma área comum, é importante que os moradores e funcionários estejam cientes dos procedimentos a serem seguidos em caso de emergências.

Preparar um manual sobre essas intervenções é uma boa alternativa para que todos fiquem sabendo. Tudo a fim de garantir a segurança de todos e proporcionar uma resposta eficaz diante de situações adversas.

Como proceder em um acidente

Nesta conjuntura, orientamos o síndico conforme os passos abaixo:

1. Mantenha a Calma e Avalie a Situação

Mantenha a calma e avalie rapidamente a gravidade da situação.

Determine se é necessária assistência médica imediata e se há algum perigo adicional para os envolvidos ou para os demais moradores.

2. Preste Socorro

Se for seguro fazer isso, preste os primeiros socorros às vítimas do acidente.

Se você não tiver treinamento em primeiros socorros, chame alguém que tenha ou contate os serviços de emergência imediatamente.

Também, tente entrar em contato com algum familiar para avisar da situação.

3. Comunique o Acidente

Informe, o quanto antes, à administração do condomínio. Eles poderão acionar os esquemas adequados, como chamar a equipe de segurança, acionar o serviço de emergência médica ou fazer os registros necessários.

4. Isolamento da Área

Se o acidente envolver algum tipo de risco para os outros moradores, tal qual vidro quebrado, líquidos derramados ou qualquer outra situação perigosa, isole a área para evitar que outras pessoas se machuquem.

5. Cooperação com as Autoridades

Ao chegar no local, as autoridades competentes devem ser acionadas e informadas a respeito do ocorrido. Colabore com elas, fornecendo todas as informações necessárias e seguindo suas orientações.

6. Registros Adequados

É importante que o condomínio mantenha registros precisos de todos os acidentes ocorridos em suas áreas comuns. Incluem-se relatórios escritos, registros fotográficos e testemunhos de pessoas envolvidas.

7. Avaliação e Prevenção de Futuros Acidentes

Após o incidente, é essencial que o condomínio avalie as circunstâncias que levaram ao acidente e tome medidas para prevenir que situações semelhantes não ocorram no futuro.

Isso pode incluir revisão dos procedimentos de segurança, reparos ou substituição de equipamentos danificados e realização de treinamentos adicionais para funcionários e moradores.

8. Apoio às Vítimas

Por fim, é fundamental oferecer apoio às vítimas do acidente e suas famílias, seja através de assistência médica, apoio emocional ou encaminhamento para recursos externos, se necessário.

Em resumo…

Em caso de acidentes em áreas comuns de condomínios, a ação rápida, a comunicação eficaz e a cooperação são vitais para garantir a segurança de todos os envolvidos e minimizar os danos causados.

Lembre-se: o conceito de áreas comuns é baseado na ideia de que os moradores compartilham responsabilidades e benefícios desses espaços, contribuem para a manutenção, limpeza e segurança.

Essas áreas são definidas com regras de uso, horários de funcionamento e meios para manutenção e conservação.

O síndico tem a obrigação de zelar pelo bom funcionamento desses espaços, de acordo com o Código Civil, sob de pena de responder civil e criminalmente.

No entanto, há situações em que os usuários, ou seja, os moradores e funcionários, também têm suas responsabilidades.

Seja qual for o ocorrido, o diálogo e os acordos são sempre importantes para evitar a judicialização de demandas que poderiam ser resolvidas amigavelmente, de forma célere, econômica e colaborativa.

E você pode contar com a Verti que tem um know-hall de mais de 29 anos de experiência neste assunto e em muitos outros.

Procure um de nossos representantes que você perceberá a diferença no tratamento e no conhecimento profundo de toda equipe.

As vantagens em fazer um planejamento anual para o condomínio.

A administração eficiente de um prédio é essencial para proporcionar qualidade de vida aos seus moradores e garantir o bom funcionamento das instalações. Nesse contexto, um planejamento anual para o condomínio emerge como uma ferramenta crucial a fim de alcançar esses objetivos.

Ao estipular metas, prioridades e ações a serem realizadas ao longo do ano, o condomínio pode desfrutar de várias vantagens, promovendo uma gestão transparente, sustentável e eficaz.

E os desafios a serem listados poderão identificar qual a melhor forma de conduzir o prédio e qual período para tal ação mais favorável.

E, da mesma forma, isso ajuda o síndico em seu aspecto emocional e equilibrado.

Vejamos alguns benefícios:

1. Controle Financeiro e Orçamentário

Num planejamento anual para o condomínio, obtenha uma visão clara de suas finanças.

Ao elaborar um orçamento detalhado, é possível antecipar despesas, prever receitas e evitar surpresas desagradáveis.

Essa ferramenta proporciona maior controle sobre os recursos financeiros, possibilitando a realização de investimentos necessários, como melhorias na infraestrutura, sem comprometer a estabilidade financeira.

2. Manutenção Prevista e Prevenção de Problemas

A antecipação de manutenções é uma das grandes vantagens de um planejamento anual.

Identificar equipamentos que precisam de reparo ou substituição, programar vistorias periódicas e implementar ações preventivas contribuem na preservação dos bens comuns do condomínio.

Isso não apenas evita custos elevados com consertos emergenciais, mas também prolonga a vida útil das instalações.

3. Transparência e Envolvimento Comunitário

Ao planejar anualmente as atividades do condomínio, o síndico pode compartilhar informações relevantes com os moradores.

Isso promove a transparência na gestão, permitindo que os condôminos compreendam, de forma sensata, as decisões tomadas e as prioridades definidas.

Além do mais, a participação ativa dos moradores nas discussões e decisões do planejamento contribui em prol de uma comunidade conexa e colaborativa.

4. Valorização do Patrimônio Imobiliário

Um condomínio bem administrado, no qual investe em melhorias e manutenção regular, tende a valorizar o patrimônio imobiliário dos seus moradores.

A boa conservação das áreas comuns, a implementação de medidas de segurança e a promoção de um ambiente agradável contribuem para a atratividade do local, refletindo positivamente no mercado imobiliário.

5. Sustentabilidade e Eficiência Energética

O planejamento anual pode incluir iniciativas voltadas para a sustentabilidade ambiental e eficiência energética.

A implementação de práticas sustentáveis, como a coleta seletiva de resíduos, a instalação de sistemas de captação de água da chuva e a adoção de fontes de energia renovável, não apenas contribuem para a preservação do meio ambiente, mas também podem resultar em economia de custos a longo prazo.

6. Resolução Antecipada de Conflitos

Ao definir metas claras e estabelecer um plano de ação, o condomínio reduz a probabilidade de conflitos entre moradores e síndico.

A transparência nas decisões e a comunicação eficaz proporcionam um ambiente mais suave, evitando mal-entendidos e descontentamentos que possam surgir devido à falta de informação.

Percebeu o quanto é importante o planejamento anual para o condomínio?

Esta prática é fundamental com o objetivo de

  • otimizar a gestão,
  • promover a sustentabilidade e
  • garantir a satisfação dos moradores.

Ao investir tempo e recursos nesse processo, os condomínios podem colher as vantagens a longo prazo, transformando-se em comunidades mais organizadas, eficientes e agradáveis para se viver.

E o síndico não precisa fazer isso sozinho, ele pode contar com os conselheiros e a administradora.

E nada mais lógico que ter uma parceria com uma administradora reconhecida no mercado há mais de 25 anos, não é?

Entre em contato com a Verti e perceba a diferença! Temos uma equipe pronta para te atender de acordo com suas dificuldades.

O que você achou? Tem outros fatores que são benéficos neste planejamento anual? Compartilhe com a gente.

7 aspectos que valorizam um condomínio

Uma boa gestão condominial faz com que o condomínio seja bem valorizado. Pontos como manutenção, segurança, bem-estar e outros, fazem com que haja poucas mudanças e, quando postos à venda, tenham um valor bem agregado a estas questões. Neste artigo vamos dar 7 aspectos que valorizam um condomínio.

Primeiramente, valorizar um condomínio é fundamental para manter a satisfação dos moradores e preservar o investimento em propriedades. É uma forma de associar valor a ele, seja quantitativo ou qualitativo.

Vejamos alguns aspectos que se destacam nesta apreciação.

1) Áreas comuns e de Lazer

Prédios que possuam playground, quadras, salão de festas, piscina, bicicletário, academia, brinquedoteca, espaço para coworking, são muito valorizados hoje em dia.

A tendência é quanto mais espaços para o morador usufruir sem precisar “sair de casa”, melhor.

E neste intuito, deve haver uma boa manutenção de cada espaço para que todos os espaços estejam funcionando corretamente.

2) Segurança e Monitoramento:

A segurança é um aspecto indispensável para valorizar um condomínio.

O síndico que preza por estas medidas como portaria 24 horas, circuito de CFTV, controle de acesso facial, muros altos, cercas elétricas, seguranças nas entradas das garagens etc. faz com que o morador se sinta seguro e tranquilo.

Este tipo de investimento, da mesma forma, mostra o quanto aumenta no valor para compra e venda.

3) Manutenção preventiva e planejada

Como citamos acima, as áreas comuns e de lazer devem estar em perfeito funcionamento.

Para isso, o síndico deve ter uma planilha preventiva para cada área de acordo com seu uso e desgaste.

Porém, não se refere somente a isto, há também os cuidados com jardins, elevadores, estruturas, extintores, fachadas etc.

Se não houver uma manutenção preventiva e planejada, o local vai se deteriorando e perdendo seu valor.

4) Sustentabilidade

Um condomínio que se preocupa com o meio ambiente e a sustentabilidade em relação à natureza agrega muito valor.

Hábitos como:

  • horta comunitária;
  • coleta seletiva de lixo;
  • sistema de reuso da água;
  • utilização de materiais ecológicos;
  • coleta de resíduos diversos como eletrônicos e óleo de cozinha,

faz com que a comunidade condominial esteja fazendo sua parte quanto a este ponto.

Esta preocupação com práticas sustentáveis agrega muito valor ao condomínio, pois práticas assim levam a uma economia significativa de médio a longo prazo.

5) Convivência harmoniosa e participativa

Um prédio que apresenta uma comunidade ativa, interessada, participativa nas assembleias valoriza, e muito, o condomínio.

Em nosso blog, falamos sobre a importância do bem-estar, pois quando há conexão entre os moradores por meio de atividades sociais e eventos, a qualidade de vida num ambiente assim é espetacular. O senso comum prevalece e a grande maioria fica satisfeita.

6) Recursos tecnológicos

Não tem como um condomínio ser bem valorizado se não tiver aplicação em recursos tecnológicos.

O síndico deve ficar atento às novidades do mundo da tecnologia condominial.

Investimentos em controles de acesso, segurança, elevadores inteligentes, portas automáticas, iluminação automática, identificação facial ou por biometria são diferenciais na procurar por um bom imóvel.

7) Gestão de competência

E diante de tudo o que foi falado acima, não é possível sem uma gestão eficiente e de grande competência.

Um condomínio de alto valor agregado, igualmente, está pautado em:

  • boa zeladoria;
  • boa administradora;
  • documentação em dia;
  • controle financeiro equilibrado;
  • baixo índice de inadimplência;

Percebeu o quanto é importante certificar-se de alguns aspectos para valorizar o seu condomínio?

Investir na melhoria desses aspectos pode não apenas atrair compradores em potencial, mas também garantir a satisfação contínua dos moradores atuais, criando assim um ciclo virtuoso que beneficia todos os envolvidos.

Vale ressaltar que, além destes, a valorização de um condomínio também pode ser influenciada por fatores econômicos, sociais e culturais, que variam de acordo com a região e o mercado imobiliário.

A Verti tem equipes especializadas em todos estes aspectos que pode ajudar a valorizar muito mais seu condomínio. O síndico receberá todas as orientações para aprimorar sua gestão com esta finalidade.

O que você achou? Tem algum outro aspecto que agrega valor num condomínio no qual o síndico pode implantar?

Compartilhe com a gente nos comentários.

Como otimizar a rotina dos funcionários?

Como otimizar a rotina dos funcionários?

A administração de um condomínio envolve uma série de responsabilidades e execuções, e a eficiência dos funcionários desempenha um papel fundamental no funcionamento do prédio.

Otimizar a rotina dos funcionários é uma habilidade que vai ajudar muito, não apenas melhora a qualidade de vida dos moradores, mas também contribui para a gestão eficaz dos recursos.

E para o síndico, é benéfico da mesma forma porque ele terá mais tempo para sua vida familiar, profissional e pessoal.

Neste artigo, vamos apresentar algumas estratégias para otimizar a rotina dos funcionários no condomínio.

Estabeleça a rotina do zelador

O zelador é o braço direito do síndico. É função dele cuidar da manutenção e fiscalizar as tarefas de cada colaborador.

O síndico deve montar com ele um manual de procedimentos a ser seguido de acordo com os encargos de cada um.

Além disso, inspecionar equipamentos e locais de acordo com o tempo a ser definido, seja diário, quinzenal ou mensal.

Defina os horários de trabalho e descanso

Cada funcionário deve ter clareza de seus horários, quer de entrada, refeição, lanche, saída etc.

Dependendo da situação, pode ser que alguém substitua o porteiro para um intervalo de refeição, ou funcionários, com funções iguais, que tenham horários diferentes.

A partir do momento em que você tem horários estabelecidos, as tarefas se desenvolvem dentro do horário estipulado e do hábito se faz a disciplina.

Invista em treinamento

Um funcionário bem-informado e bem treinado demonstra segurança e é produtivo.

Esclarecer e repassar as informações do regimento interno é uma tarefa importante, neste caso ele ficará mais cuidadoso ao que pode ou não ser feito.

Os treinamentos específicos, também, não podem faltar, pois deixarão a equipe autoconfiante e capaz de solucionar problemas de emergência.

Apresentar a cada funcionário suas tarefas e atribuições bem claras para que não haja dúvidas.

Com isso há uma padronização e todos estarão alinhados com o método de trabalho do síndico.

Faça um registro de atividades

Quando há apontamentos das atividades feitas, há maior clareza de como anda todo o complexo condominial.

A visualização ajuda na rotina e a reparar algumas falhas na realização das tarefas.

Um cronograma a ser realizado deixa o colaborador mais tranquilo e com as metas a serem realizadas.

Tenha uma boa comunicação com os colaboradores

Um celular de uso do zelador , que poderá informar em tempo real ao síndico, eventuais ocorrências de mais urgência é importante.

Hoje os condomínios utilizam murais eletrônicos (são as telas localizadas nos elevadores), além disto, são disponibilizados comunicados através da plataforma ou administradora.

Periodicamente, faça um feedback e perceba se está tudo caminhando dentro das expectativas.

Promova a colaboração entre os funcionários

Da mesma forma, incentivar a colaboração entre os funcionários é essencial para otimizar a rotina deles em um condomínio.

Estabeleça equipes de trabalho ou grupos de discussão para resolver problemas específicos ou melhorar os processos. A troca de ideias e a colaboração podem levar a soluções mais eficazes.

Por fim, tenha uma administradora que é parceira

Sem uma administradora parceira que te ajude nessa otimização, muito esforço será em vão.

A administradora deve estar do lado do síndico apoiando e orientando no que for preciso para uma gestão equilibrada e competente.

Nós, da Verti, temos uma equipe especializada para atender você, dando um atendimento personalizado de acordo com as suas necessidades em relação ao condomínio.

Perceberam de que forma a otimização pode ajudar?!

Dependendo do processo, no começo leva um pouco de tempo para montar, porém, como resultado, o funcionário produzirá mais e poderá oferecer um serviço superior em eficiência e qualidade.

Um funcionário motivado e com autonomia deixa o síndico e todos os moradores seguros e felizes.

E você, síndico, sabe como otimizar a rotina dos funcionários?

Teve outras experiências, além dessas? Compartilhe com a gente!

Se está com dificuldade, entre em contato com nossa equipe que iremos lhe ajudar no que for preciso.

Falta de controle pode gerar prejuízos financeiros e emocionais ao síndico.

Todos sabemos que, para alcançar um certo nível de sucesso e tranquilidade como síndico, a experiência, o conhecimento, a paciência e investimento fazem parte do processo.

Entre estas falhas que podem afetar negativamente a saúde do condomínio, quanto a dele estão:

  • comunicação ineficiente;
  • ausência de planejamento;
  • economias desnecessárias;
  • planilhas de monitoramento;
  • esforços equivocados;
  • não aplicar reajustes;

No artigo deste mês, vamos demonstrar quais os prejuízos emocionais e financeiros que o síndico, provavelmente, irá passar caso não tenha o controle da gestão do seu condomínio.

Descontroles financeiros que viram uma avalanche

O síndico, quando no início de seu mandato, deve entender o que está assumindo.

Analisar a situação atual do condomínio é indispensável.

Verificar as despesas ordinárias e extraordinárias, rever os contratos, o percentual de inadimplência e as negociações em aberto.

Conhecer a administradora, ter uma conexão direta com o profissional que irá orientar e auxiliar nesta gestão. Alinhar método de trabalho e estratégias.

Verificar se precisa reapresentar uma previsão orçamentária, assim você demonstrará segurança e organização na saúde financeira do prédio. Aliás, é uma obrigação prevista no Código Civil (art. 1348, § VI)

Com a ausência de controle financeiro é possível ocorrer atrasos no pagamento de despesas essenciais ao condomínio, como manutenção, segurança e limpeza.

Isso pode resultar em ações judiciais contra o síndico por negligência ou má administração.

Lembre-se que você, síndico, responde por ações civis e trabalhistas. A administradora com experiência e certificação, é uma opção segura para uma parceria de orientação e apoio.

Em casos extremos de mal controle financeiro, a possibilidade do síndico enfrentar problemas legais e penais, incluindo acusações de desvio de fundos ou fraudes é bem real.

Essas questões podem ter sérias consequências pessoais e financeiras.

A saúde do síndico não deve “estar em jogo”

Quando falamos em gestão de pessoas, também nos referimos ao controle da inteligência emocional, mas o que é isso?

Daniel Goleman, considerado o criador da inteligência emocional, diz que a IE é a habilidade de identificar, avaliar e controlar as próprias emoções, das outras pessoas e de grupos.

Para tal, é necessário desenvolver um conjunto de habilidades, o que inclui linguagem corporal, observação, reflexão e a comunicação eficaz, tanto com outros quanto consigo mesmo.

Sabendo lidar com as diversas situações financeiras, mesmo em pontos altos e baixos, o síndico com esta habilidade irá evitar situações tal qual:

  • conflitos e tensões;
  • estresse e ansiedade;
  • pressão de expectativas;
  • impacto em sua qualidade de vida.

Para evitar esses prejuízos emocionais e de saúde, é essencial que os síndicos implementem práticas financeiras sólidas

Além disso, buscar apoio de profissionais qualificados, que uma administradora de condomínios qualificada tem, e efetuar uma gestão financeira com especialistas de forma clara, transparente, unindo tecnologia & atendimento, aliviando o fardo financeiro e emocional.

Outro ponto, que já tratamos em nosso blog foi a Comissão do bem-estar. É mais uma possibilidade que irá auxiliar na questão de relacionamento e convivência.

Lembre-se que todo conhecimento que você tem sempre será pouco.

Esteja atualizado pois as variáveis neste ramo são muitas e para cada área sempre haverá alguma modificação/atualização.

Cuidar do dinheiro dos outros não é fácil, sendo assim, capacite-se cada vez mais para fazer uma boa administração e levar uma vida saudável e equilibrada.

É fundamental que os síndicos reconheçam a importância desse aspecto de gerenciamento condominial e o tratem com a seriedade que merece.

Conte sua experiência. Compartilhe sua ideia. O que você achou?

A Verti Adm. de Condomínios, tem na sua história, certificações de boas práticas e reconhecimento em ser uma das melhores empresas parceiras na administração junto ao síndico. O verdadeiro braço direito em que se tem confiança, eficiência e experiência

Venha nos conhecer!

https://admverti.com.br/

Assembleia de condomínio: quando convocar?

Chegamos em mais um final de ano! E como foi sua gestão no condomínio? Foi boa, tranquila, teve alguma dificuldade? Seja como for, agora é o momento de apresentar as contas e dizer de que modo foi o ano no geral, e para isso é necessário convocar uma assembleia.

Para quem já é síndico ou está iniciando, já sabe o que é uma assembleia, entretanto, já pensou em seu significado e importância?

Assembleia de condomínio é uma reunião dos proprietários dos apartamentos com a finalidade de discutir assuntos ou fazer deliberações (por votos) de acordo com a pauta.

Ela está prevista dentro da convenção coletiva de seu condomínio no artigo 1.350 da lei 10.406/22 do Código Civil:

“Art. 1.350. Convocará o síndico, anualmente, reunião da assembleia dos condôminos, na forma prevista na convenção, a fim de aprovar o orçamento das despesas, as contribuições dos condôminos e a prestação de contas, e eventualmente eleger o substituto e alterar o regimento interno.”

Da mesma forma a convocação é obrigatória e está prevista no art. 1.354: “A assembleia não poderá deliberar se todos os condôminos não forem convocados para a reunião.”

Normalmente quem faz a convocação é o síndico, contudo, os moradores, da mesma forma, podem convocar uma assembleia desde que representem um quarto do total de condôminos.

No mínimo, devem acontecer duas por ano. Veremos mais abaixo.

Neste artigo vamos falar da diferença de assembleia ordinária da extraordinária, por que convocar, particularidades e o que conter na pauta.

Talvez você já tenha conhecimento de alguns desses itens, porém, nunca é demais relembrar conceitos e agregar novas informações, correto? Boa leitura!

Assembleia ordinária e extraordinária

As assembleias ordinárias são aquelas previstas durante o ano. Geralmente são relativas à prestação de contas e a eleição do síndico (de acordo com cada condomínio), pois os dois assuntos, em todo caso, têm um período certo.

As assembleias extraordinárias são acionadas em ocorrências inusitadas, urgentes ou relativas a obras ou manutenção de grandes valores.

Não convoque assembleia sem necessidade, afinal há custos para cada convocação. Consulte sempre a administradora com o objetivo de te orientar.

Como convocar uma assembleia?

A Convenção Coletiva do condomínio é quem define os meios de comunicação para convocação e o prazo de antecedência para o edital.

Atualmente, para entrega do edital, estão previstos a comunicação por e-mail,  aplicativos, elevadores, caixas de correspondência e mural interno. Há síndicos que protocolam a entrega da convocação.

Seja como for, todos os proprietários devem receber o edital com antecedência.

Particularidades das assembleias

Com o surgimento da pandemia da Covid-19, muitos síndicos adaptaram a assembleia para o modo virtual. Hoje, as assembleias podem ser presenciais, virtuais ou híbridas.

A assembleia presencial (ou física) é aquela em que todos se encontram no mesmo local, presencialmente.

A assembleia virtual é aquela promovida pela internet. A fim de que ela ocorra seguem algumas considerações:

  • deve ter adesão total dos moradores;
  • ela não pode ser proibida pela convenção do condomínio;
  • treinamento completo do aplicativo com testes e simulações.

 

A assembleia híbrida (ou mista) se tornou uma tendência e vem sendo muito utilizada. As reuniões são realizadas por meio dos dois ambientes, virtual e presencial.

Para que isso aconteça, seguem os mesmos preceitos da assembleia virtual, conforme descrito acima.

Um ponto bastante importante é que tenha uma equipe bem-preparada para cuidar de toda logística tal qual boa internet, telão, caixas de som, equipamentos, microfone etc.

Seja qual for a modalidade da assembleia, todos os formatos estão de acordo com o sistema jurídico do Brasil.

Como fazer um edital com uma pauta bem-feita

A pauta da assembleia é quem vai definir os temas a serem tratados. Assuntos fora dela podem ser indeferidos de acordo com a decisão do presidente da mesa.

A pauta deve ser listada com os temas a serem tratados e o que será deliberado, ou seja, colocado em votação.

O edital, apresentado no mínimo 10 dias antes, deve conter o texto de convocação, local, horário de primeira e segunda chamada, pauta e informar que somente os adimplentes é que terão direito a voto.

Planeje sua pauta. Não dê brechas. Seja claro e objetivo.

Percebeu quanta informação e preparativos devemos ter para realizar uma assembleia?

Tenha um bom senso de não a estender com muitos assuntos, evitando que a assembleia fique longa e cansativa.

Caso haja “assuntos diversos”, a discussão ficará apenas para debate, mas não pode haver qualquer tipo de deliberação.

Convoque a assembleia corretamente para que tudo se desenvolva sem problemas.

A Verti foi uma das pioneiras na implementação de assembleias virtuais. Temos experiência e know-hall para auxiliar qualquer condomínio nesta área e todas as ferramentas necessárias para o síndico fazer uma ótima gestão.

E aí, curtiu o texto? Gostou? Faltou algo? Deixe seu comentário aqui!