Qual a importância da reciclagem em condomínios?

A reciclagem em condomínios é um tema de grande relevância, especialmente em uma metrópole do jeito que é São Paulo. 

A adoção de práticas sustentáveis não só beneficia o meio ambiente, mas também traz inúmeras vantagens para os moradores e a administração do condomínio.

Você sabia que temos uma lei em São Paulo no qual obriga condomínios a implantarem a coleta seletiva para, no mínimo, 50 habitações? Está no art. 4º item III da Lei 12.528/07.

Importância da Reciclagem

A reciclagem é um processo que transforma materiais descartados em novos produtos. 

Esta prática reduz a necessidade de extrair mais recursos naturais e diminui a quantidade de lixo enviado aos aterros sanitários. 

Em uma cidade como a nossa, que gera milhares de toneladas de lixo diariamente, a reciclagem é essencial para a sustentabilidade urbana. 

Além disso, a reciclagem ajuda a reduzir a poluição do ar e da água, conservando energia e diminuindo as emissões de gases de efeito estufa.

Ao reciclar, os condomínios contribuem com a preservação do meio ambiente e, também, para a criação de uma cidade mais limpa e saudável.

Benefícios para o Condomínio

Primeiramente, a reciclagem em condomínios pode gerar economia financeira. 

Muitos municípios, incluindo São Paulo, oferecem descontos ou incentivos para condomínios que praticam a reciclagem. 

Além disso, a venda de materiais recicláveis pode gerar receita extra para o condomínio.

A implementação de práticas de reciclagem também pode aumentar o valor dos imóveis. 

Condôminos e potenciais compradores valorizam a consciência ambiental, e um condomínio que adota medidas sustentáveis se torna atraente no mercado imobiliário. 

Outro benefício é a promoção do senso de comunidade. 

Envolver os moradores em um programa de reciclagem pode fortalecer o espírito comunitário, incentivando a colaboração e o engajamento em outras iniciativas sustentáveis. 

Como Reciclar no Condomínio

A implementação de um programa de reciclagem eficiente exige planejamento e organização. 

Aqui estão algumas etapas básicas a fim de iniciar a reciclagem em um condomínio:

1. Educação e Conscientização

O primeiro passo é educar os moradores sobre a importância da reciclagem e qual a forma de fazer corretamente.

Organize palestras, workshops e distribua materiais informativos que expliquem a separação correta dos resíduos. Utilize os canais de comunicação do condomínio, como boletins informativos, grupos de WhatsApp e quadros de avisos para disseminar informações.

2. Disponibilização de Estrutura Adequada

Para facilitar a reciclagem, é fundamental disponibilizar uma estrutura adequada. 

Instale lixeiras específicas para materiais recicláveis em locais estratégicos, como áreas comuns, garagens e próximo aos elevadores. 

As lixeiras devem ser bem identificadas, separando papel, plástico, vidro e metal. Já temos empresas que pedem apenas a separação entre orgânico e reciclável.

3. Parcerias com Cooperativas de Reciclagem

Estabeleça parcerias com cooperativas de reciclagem da região. 

Em São Paulo, existem várias cooperativas que coletam materiais recicláveis e os encaminham para a reciclagem. 

Essas parcerias garantem o destino correto dos resíduos e apoiam a economia circular, gerando emprego e renda a muitas famílias.

4. Monitoramento e Avaliação

Implemente um sistema de monitoramento para avaliar a eficácia do programa de reciclagem. 

Registre a quantidade de resíduos reciclados e promova uma competição saudável entre os moradores para incentivar a participação. 

Periodicamente, reveja o programa e faça ajustes conforme necessário.

5. Incentivos à Participação

Crie incentivos para encorajar a participação dos moradores. Seja por meio de sorteios, prêmios ou reconhecimento público. 

A gamificação do processo de reciclagem pode tornar a atividade mais interessante e envolvente.

6. Manutenção da Limpeza e Ordem

As áreas de descarte de resíduos devem ser mantidas limpas e organizadas. 

A equipe de limpeza do condomínio deve ser treinada para garantir que os materiais recicláveis sejam devidamente separados e armazenados.

Conclusão

A reciclagem em condomínios na cidade de São Paulo é uma prática crucial para a sustentabilidade urbana. 

Os benefícios vão além da preservação ambiental, abrangendo aspectos econômicos e sociais. 

Implementar um programa de reciclagem eficaz requer educação, infraestrutura, parcerias e monitoramento, mas os resultados valem o esforço. 

Nós, da Verti, estamos sempre ajudando o síndico em seu condomínio com dicas, parcerias e conscientização de práticas sustentáveis para melhorar nosso meio ambiente. 

Entre em contato com a gente e perceba a diferença com um atendimento personalizado e objetivo.

Já existe em seu condomínio a prática do ESG?

Hoje em dia, quando o assunto é condomínio, não dá mais para deixar de falar em sustentabilidade, gestão eficiente e responsabilidade social. Todos nós, moradores somos grandes consumidores de água e energia, além de gerar elevadas quantidades de resíduos orgânicos e inorgânicos. E para isto, a prática do ESG é inevitável.

ESG vem da sigla em inglês: Environmental, Social and Governance. traduzindo significa Ambiental, Social e Governança.

Nos últimos anos esta tendência ganhou força no meio corporativo e veio para ficar. Entende-se que o condomínio é como uma empresa a ser gerida, e que necessita de estratégias e métodos para deixar seus clientes satisfeitos: os condôminos.

Neste artigo, vamos demonstrar a relevância da prática do ESG e dar algumas sugestões de como o síndico pode implementar esta prática em sua administração.

Como surgiu o ESG?

O mundo está em constante transformação e todos os setores precisam estar atentos a estas variáveis.

A ideia do ESG começou em 2004 com a publicação da “Who Cares Wins” (Quem se importa ganha). Essa publicação foi do Banco Mundial em parceria com o Pacto Global da ONU e 20 instituições financeiras de 9 países.

Esse conjunto de normas de boas condutas avalia se as empresas estão executando práticas sustentáveis, conscientes e com gestões adequadas e pertinentes.

O conceito do ESG no condomínio

Estas questões devem estar implementadas no condomínio. Os antigos prédios não foram construídos com esse pensamento, porém os novos, de antemão, precisam estar adequados a tais práticas.

Este debate necessita estar em pauta, periodicamente. O assunto jamais vai se esgotar tendo como consequência impactos futuros para a sociedade e o meio ambiente no qual vivemos.

O Environmental diz respeito aos recursos naturais e ao uso da energia.

O Social aborda questões relacionadas aos funcionários, colaboradores, inclusão e diversidades.

A Governance trata dos assuntos relativos aos bons hábitos de gestão e governança.

Como aplicar na prática, o ESG

Eis algumas dicas para implementar, precisamente, o ESG:

No princípio Ambiental (E)

  • Água
    • uso racional da água;
    • medidores individuais;
    • criação de sistemas que viabilize o reuso da água;
  • Energia
    • acompanhamento dos sistemas e consumo de energia dos equipamentos como elevadores e bombas;
    • utilização de lâmpadas de LED com sensores de presença;
    • investimento em energias renováveis, como a solar fotovoltaica;
  • Lixo
    • coleta seletiva;
    • reciclagem e coleta de óleo de cozinha, pilhas e baterias;
    • promover a conscientização sobre os descartes corretos de resíduos;
  • Meio-ambiente
    • criar hortas comunitárias;
    • cultivar áreas verdes;
    • investir em jardins.

No princípio Social (S)

  • melhores condições salariais;
  • proteção de dados e privacidade;
  • incentivar a prática de atividades físicas;
  • zelar pela segurança e proteção dos moradores;
  • promover boas condições de trabalho aos funcionários;
  • manter e fomentar uma relação respeitosa entre todos;
  • capacitar os funcionários com cursos de acordo com as funções;
  • incluir pessoas que estão no grupo das diversidades e deficientes.

No princípio da Governança (G)

  • valorizar o patrimônio com as manutenções preventivas e corretivas;
  • incentivar o conceito do que é ser um bom cidadão;
  • administrar de forma transparente e objetiva;
  • ter um conselho ativo e independente;
  • assembleias organizadas e produtivas.

Os benefícios da prática do ESG

Além de proporcionar uma qualidade de vida diferenciada, a prática do ESG, também vai gerar:

  • economia significante;
  • valorização de todo patrimônio;
  • melhor produtividade dos colaboradores;
  • maior adesão e participação dos moradores.

Percebeu de que modo a natureza, a ética, a tecnologia e a inovação influenciam diretamente em nossas vidas? Os impactos socioambientais positivos são inquestionáveis.

Para dispormos de um futuro melhor, dependemos das execuções “do hoje”. E não podemos ignorar isso. Estas transformações estão vindo em períodos cada vez mais curtos.

E para que isso funcione bem, a comunicação é a chave. Explique de forma clara e simples, aos moradores, as ações a serem tomadas.

Esta implementação da prática do ESG não será num curto prazo de tempo, por isso, tenha paciência e comece aos poucos. Persevere sempre! As pequenas mudanças serão notadas e a motivação será cada vez maior pelos resultados positivos.

A Verti tem uma equipe especializada para ajudar seu condomínio na implementação do ESG. Entre em contato com a gente.

Você já tinha ouvido falar disso? Gostou?

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Reciclagem – educação contínua no seu condomínio.

A sustentabilidade, cada vez mais, é prioritária na vida de todos os brasileiros. Nos encontramos entre os dez países que mais desperdiçam alimentos no mundo.

Não se trata somente da questão de desperdício de alimentos, mas sim, tudo o que acompanha o alimento como papel, plástico, descarte de óleo, etc.

Para termos um mundo melhor e igualmente saudável devemos aprender a reciclar. Estamos falando de todo tipo de resíduo.

Conforme o critério de produção e origem, classificam-se em:

  • hospitalar (curativos, agulhas e seringas);
  • industrial (papéis, borrachas, cinzas, óleos, iodos, plásticos);
  • especial (entulhos de construções, podas de jardins e animais falecidos);
  • doméstico (plástico, papel, resto de alimentos, vidro, resíduos sanitários);
  • comercial (restos orgânicos e sanitários, papelão, plásticos, embalagens, papel).

E pensando em um convívio no condomínio, com muitos moradores, é preciso implementar boas práticas, resultando em grandes benefícios para a nossa sociedade.

Para isso, vamos destacar alguns processos de reciclagens que não são tão habituais e que, às vezes, passam despercebidos.

São eles: óleos, pilhas e baterias, lâmpadas, plásticos e livros.

Acompanhe cada tópico e entenda o processo de cada um.

Descarte do óleo

Não devemos jogar fora o óleo de cozinha na pia, vaso sanitário ou nos ralos.

O óleo não se dissolve na água, o resíduo se acumula nas paredes dos canos e retém outros materiais. Irá causar um entupimento com sérios problemas de manutenção nos canos e nas redes de esgoto.

Conforme orientação da Sabesp, após utilizar o óleo, deixe esfriar por pelo menos 30 minutos. Com a ajuda de um funil, coloque o material em uma garrafa de plástico e feche bem para evitar vazamentos, odores e insetos. Quando armazenar uma boa quantidade, leve as garrafas a um ponto de coleta.

Descarte de pilhas e baterias

As pilhas e baterias estão presentes em equipamentos e objetos utilizados no dia a dia como celulares, computadores, relógios, joystick, controle remoto etc. Eles podem causar graves danos ambientais por conter cádmio, chumbo, zinco e outras substâncias tóxicas.

Por isso é que não se deve misturar com outros tipos de resíduos.

Descarte corretamente no lugar específico de seu condomínio embalado de forma correta por meio de um material resistente ou sacola plástica.

Caso seu condomínio ainda não tenha, leve a um posto de descarte. Normalmente estes pontos se encontram em farmácias e supermercados.

Reciclagem de lâmpadas

Assim como as pilhas e baterias, as lâmpadas também fazem parte do nosso cotidiano. Basta queimar uma lâmpada para percebermos que elas fazem uma grande falta.

Habitualmente usamos 3 tipos de lâmpadas: as incandescentes (que estão fora de comercialização desde 2017), as fluorescentes e as LED. Sem dúvida, esta última é a mais sustentável entre as três.

Qualquer lâmpada que for trocada deve ser embalada em sacos grossos ou caixas. Também deve ser etiquetada para que o coletor manuseie o pacote de forma correta.

Caso não tenha um descarte coletivo de lâmpadas no condomínio, leve em pontos de coleta seletiva, geralmente, em casas de materiais de construção.

Não quebre as lâmpadas ao descartá-la pois isso pode causar acidente a outra pessoa ou perigo à sua saúde e de seus familiares.

Os plásticos e a logística reversa

O plástico é outro resíduo que faz parte do nosso cotidiano. Ele está nas embalagens, sacolas, garrafas, talheres, copos, na construção civil e em muitos outros objetos.

Lave bem as embalagens antes do descarte nos locais próprios. Se o seu condomínio não possui uma política de reciclagem, consulte seu síndico.

A reciclagem deve ser feita constantemente pois ele é o segundo resíduo que mais demora para se decompor, cerca de 400 anos. O vidro é o primeiro que leva aproximadamente mil anos.

A reciclagem do plástico passa por 3 processos: coleta e separação, revalorização e transformação. O segundo é quando o plástico reciclado volta a ser a própria matéria-prima, e o último quando o plástico reciclado gera um novo produto.

Esta revalorização e transformação vem da conscientização da logística reversa. Esta  dinâmica para melhorar a sustentabilidade vem da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS (Lei 12.305).

Ela consiste “num conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.”

A PNRS ganha força em todos os meios pois, além da economia sustentável, diminui custos para as empresas e propicia vantagens competitivas.

Reciclagem de livros

Talvez não percebamos, mas podemos ter uma biblioteca gerando poeira e ocupando espaço.

Livros, gibis, apostilas, revistas.

O que fazer? O mais comum é doar!

Existem várias empresas que fazem parcerias com os condomínios e vão até o local fazer a retirada.

Entretanto, separe apenas o que realmente pode ser aproveitado pois muitos deste material vão para escolas, instituições e ongs.

O que não for utilizável coloque para reciclagem.

Percebeu como é importante a reciclagem de uma maneira geral?!

Com um plano de educação para reciclagem temos:

  • criação de empregos;
  • diminuição no gasto de energia;
  • contenção dos gases do efeito estufa;
  • resguardo das fontes de matéria-prima;
  • redução de gastos com aterros sanitários.

Estes benefícios valem para todos! Vamos descobrir nosso potencial e cuidar do nosso planeta.

Leia também https://admverti.com.br/acoes-ambientais-sao-necessarias-para-o-condominio-voce-ja-fez-a-sua/

Gostou das dicas? Implemente você também no seu condomínio.

Ações ambientais são necessárias para o condomínio. Você já fez a sua?

A sustentabilidade por meio de ações ambientais é fundamental para a sobrevivência do planeta.  O que você está fazendo ou pode fazer para ajudar nessa causa?

Na vida condominial não é diferente. É importante uma campanha de conscientização e prática da sustentabilidade.

Para isso é preciso um planejamento para se estabelecer quais ações podem ser tomadas.

Campanha de conscientização

Informativos on line, ou mesmo off line apontando o quanto esta consciência ambiental melhora a qualidade de vida de todos, bem como ajuda o budget financeiro do condomínio.

Discorrer sobre gestão de resíduos, não quer dizer apenas reciclar lixo, mas cumprir outras normas.

É fundamental implantar ações para esta mudança de mentalidade.

Reciclagem

Quando falamos de reciclar o lixo, ainda não é um tema muito claro para todos os condôminos.

Existem condomínios que reciclam papel, plástico, alimentos e metal.

Outros, já aplicam a metodologia de dois recipientes: o orgânico e o reciclável.

Este é o mais comum.

Seja qual for o método, verifique se realmente está sendo eficiente.

Aponte o que são materiais recicláveis e o que não são. Desta forma, ficará sempre mais fácil para todos executar esta ação.

Coleta reciclável

O “embalar” corretamente o lixo para que não rasgue ou vaze é muito importante.

Além do acondicionamento, evita-se a procriação de insetos e roedores.

Verifique se a coleta seletiva da prefeitura passa na rua do seu prédio.

Haverá regras e horários para recolher o lixo reciclável.

Tenha enorme cuidado com vidros. Não só pensando em você, mas para quem for manusear depois. Embrulhe com papel, faça uma embalagem reforçada e identifique que o resíduo é vidro.

Óleo usado

O óleo de cozinha usado jamais deve ser despejado na pia da cozinha ou em qualquer outro cano, pois pode entupir o encanamento do sistema do condomínio ou as tubulações das vias públicas. Ou pior, chegar nos rios, lagos ou mares, dependendo do sistema de esgoto do município.

Com relação a esse problema, temos entidades que fazem a coleta do óleo fornecendo tonéis e funis que ficam no prédio para o descarte. Assim que ficar cheio, a empresa é acionada a recolher o óleo.

O local a ser colocado é analisado pelo síndico e pela empresa. Normalmente será em um lugar fixo e de fácil acesso a todos.

Lixo eletrônico

Componentes eletrônicos como notebook, mouse, teclado, desktop, discos rígidos, pen drive, vídeo games etc., existem empresas específicas que fazem a coleta destes materiais ou pontos para descarte.

Lixo contaminante

Qualquer tipo de remédio vencido, máscaras descartáveis ou afins são classificados como lixo contaminante. As lâmpadas de mercúrio queimadas, também, entram nesta classificação.

Existem farmácias que recolhem medicamentos e remédios vencidos e, no caso das lâmpadas, as grandes redes de vendas de materiais em geral dispõem de local apropriado.

A respeito das máscaras descartáveis, a maioria é descartada no aterro sanitário. Aqui em São Paulo, a prefeitura recomenda que corte o elástico antes e ponha a máscara em duas sacolas de plástico fechando bem.

Pilhas e baterias

Tanto pilhas quanto baterias, depois de seu uso, com o tempo vai se deteriorando e vaza um líquido de baixa radioatividade, porém, que prejudica o solo.

Uma solução simples é disponibilizar pequenos coletores em lugares estratégicos e assim que encher, é só levar a pontos de descartes. Quase sempre em supermercados, drogarias, bancos ou nos próprios revendedores.

Lâmpadas LED

As lâmpadas fluorescentes consomem muita energia elétrica. Substituir pela LED, apesar de ser um custo inicial alto, a médio prazo trará muita economia para o condomínio.

Uma ação complementar é a instalação de sensores de presença. Com isso, as lâmpadas deixam de ficar acesas 24h por dia gerando uma economia considerável.

Controle da água

A economia da água faz parte das ações ambientais e de sustentabilidade. Ficar de olho nos hidrômetros e detectar alguma alteração é uma forma de controlar o desperdício.

Da mesma forma, não esqueça de verificar torneiras, piscinas e válvulas de descarga.

Se o prédio tiver condições, armazene a água da chuva. O objetivo de usar como reuso para jardins e limpeza é uma ação formidável.

Energia Solar

A energia solar, com o tempo, vai se tornando uma realidade mais viável. Ela é uma energia limpa e diminui impactos numa luta pela sustentabilidade.

Dependendo de sua região, vale a pena fazer a pesquisa para esse investimento.

Árvores e jardins

Outra prática mais agradável e prazerosa é a manutenção dos jardins e das árvores que estão ao redor do condomínio.

Se possível, crie uma horta. Com isso você vai mobilizar os moradores mirins a se movimentarem e dar um belo exemplo de preservação, cidadania e senso de comunidade.

Percebeu a relevância de um planejamento adequado de sustentabilidade?

Faça tudo de maneira progressiva, de acordo com o ritmo do condomínio.

A questão das ações ambientais na moradia gera uma melhor convivência, valoriza o imóvel, otimiza o trabalho dos funcionários da limpeza e garante uma saudável qualidade de vida em prol dos moradores.

Essas intervenções demandam pesquisa, tempo para organização e execução. O ideal é que o síndico formasse uma “comissão de sustentabilidade” no condomínio. Será que não tem pessoas que se interessariam pelo assunto?

O trabalho em equipe e a ajuda mútua facilita a gestão do síndico.

As ações ambientais beneficiam todos os envolvidos no condomínio gerando uma grande empatia e satisfação.

O meio ambiente agradece e toda humanidade vive melhor.

Como trazer a sustentabilidade para dentro do seu condomínio?

O que você tem feito para contribuir com a sustentabilidade do seu condomínio?

Neste período de isolamento ao qual passamos, com essa experiência tão difícil que o mundo todo tem vivido (pandemia-Covid 19), continuamos a refletir sobre qual o futuro que desejamos para nós mesmos.

O que vivenciamos durante a pandemia nos deu certeza de algo: as práticas conscientes e a sustentabilidade ambiental devem fazer parte da nossa vida para sempre.

Temos muitos desafios e problemas para resolver quanto a essas questões, e felizmente a cada dia que passa mais pessoas no mundo se juntam a causa.

Como nosso condomínio pode contribuir para o meio ambiente? O que podemos fazer para atingir esse objetivo?

 

O síndico como líder na construção de um ambiente melhor

É papel fundamental do síndico, incentivar uma convivência pacífica e harmoniosa entre os moradores, atentar para a segurança e assegurar medidas para que a qualidade de vida esteja presente nessa convivência.

Com as pessoas passando o dia cada vez mais em seus apartamentos, o home office ainda é uma das opções da nossa realidade, todos passaram a participar mais de questões atuantes e importantes.

Tanto na vontade de serem mais participativas propondo novas iniciativas ao condomínio, como no desejo de contribuir com uma tomada de decisão mais assertiva, principalmente quando o assunto é sustentabilidade.

E para isso, o síndico é crucial para proporcionar o encorajamento das pessoas através da sua atuação.

Quanto mais participação dos moradores, maior é a sensação de pertencer a um lugar, criar raízes e querer zelar pela manutenção e melhorias na construção de um local melhor para se viver.

Tempo, organização e visão são características essenciais para uma boa gestão.

Abaixo, temos um leque de benefícios que você síndico terá ao compartilhar suas responsabilidades conosco, pois a Verti está no  mercado há mais de 25 anos, com uma equipe altamente integrada e capacitada para lhe oferecer apoio, orientação e atualização constante.

 

Construindo um condomínio com sustentabilidade e um mundo melhor

 

Colaboração de todos

Existem diversos hábitos coletivos sustentáveis que geram maior qualidade de vida e todos podem fazer, tais como

  • Reduzir o uso de papel, ao utilizar todos os recursos online do portal e app Verti;
  • Ter espaços verdes, como hortas comunitárias, pequenas trilhas e espaços de compostagem;
  • Descarte adequado do óleo de cozinha inutilizável;
  • Aumentar a economia de energia;
  • Uso consciente da água;
  • Separação correta de cada tipo de lixo reciclável;
  • Campanhas de doação;
  • Projetos de arborização;
  • Diminuição do uso de recursos tóxicos.

 

Prevenção para épocas chuvosas

Um assunto muito importante é a prevenção para épocas chuvosas. Em diversas regiões do Brasil, de dezembro a abril acaba chovendo com grande intensidade e isso traz diversas consequências para os condomínios.

Com algumas ações, é possível ao Síndico, minimizar os riscos que o condomínio pode sofrer:

  • limpeza e troca de ralos, grelhas e calhas para evitar entupimentos;
  • verificar a saúde das árvores dentro do condomínio, se houver, e nos arredores;
  • sempre revisar os geradores, bombas e sistemas de iluminação de emergência;
  • verificar se os portões continuarão funcionando caso falte energia
  • limpar a tubulação e drenos de água de chuva e esgoto.

Outra ação que ajuda muito a prevenir diversos problemas no condomínio é a inspeção periódica da edificação.

 

A união faz a força

Com o trabalho conjunto do condomínio e dos condôminos muitos problemas podem ser evitados, muito dinheiro pode ser economizado e ainda poderemos diminuir o impacto ambiental no mundo.

Nós, da Verti temos a honra e a felicidade de trabalhar com o que mais existe de importante nesse mundo: pessoas.

Com um serviço de excelência, atendimento único e personalizado e apoio da tecnologia conseguimos auxiliar síndicos e condôminos através de uma gestão de parceria e confiança.

E aí, o que você vem fazendo para preservar o meio ambiente e praticar a sustentabilidade ao seu redor? Compartilhe aqui suas experiências! Assim vamos cada vez mais aprender e compartilhar esse aprendizado.

Crise hídrica: veja como economizar energia e água no condomínio

Com a chegada dos meses mais secos do ano, os reservatórios de água atingem seus níveis mínimos. Nesse momento, começa a se falar sobre a crise hídrica e como ela pode afetar municípios e moradores.

Na capital e na região metropolitana, todos os reservatórios estão em déficit, exceto o sistema São Lourenço, que entrou em atividade há três anos.

Segundo Pedro Luís Côrtes, professor da pós-graduação em Ciência Ambiental da USP, a previsão é que em 2022 falte água nas casas da grande São Paulo.

No entanto, não é preciso esperar mais um ano para acompanhar as consequências da crise hídrica. A previsão de chuva para os próximos meses não é muito animadora.

Por que fazer sua parte para contornar a crise hídrica em São Paulo?

Os efeitos da crise hídrica são inevitáveis, mas podem ser amenizados. Para isso, cada pessoa deve fazer a sua parte – que começa em casa.

Devemos lembrar que, além das consequências ambientais, a crise também é sentida no bolso dos brasileiros. As contas de água e luz costumam aumentar bastante neste período.

Buscando auxiliar neste processo, separamos 10 dicas fundamentais para aliviar a crise.

O que fazer para economizar água?

1. Tome banhos rápidos

Tomar banho pode ser uma delícia, mas durante uma crise hídrica os banhos demorados são um ponto de atenção. Um banho de 15 minutos, por exemplo, chega a gastar 135 litros de água.

O ideal é tomar banhos de cinco minutos, ou então fechar o chuveiro para se ensaboar e voltar a abri-lo apenas para enxaguar o corpo. Dessa forma, o tempo de vazão de água diminui e o gasto pode ser quase dois terços menor.

2. Desligue a torneira para escovar os dentes

Ao escovar os dentes, a torneira só precisa ser ligada para molhar e enxaguar rapidamente a escova.

Mantê-la aberta durante toda a escovação pode gastar até 12 litros de água. Outra alternativa é usar um copo com água para controlar o consumo. A torneira desligada também vale na hora de ensaboar as mãos e lavar o rosto.

3. Lave mais roupas de uma vez

Utilizar a máquina de lavar várias vezes na semana pode gastar uma quantidade absurda de água – além de salgar sua conta. Procure acumular as roupas e lavá-las todas de uma vez.

4. Feche a torneira ao lavar a louça

Lavar a louça é outra atividade que gasta muita água, especialmente porque temos o costume de fazer o enxágue aos poucos, abrindo a torneira várias vezes durante o processo.

Para economizar água, você pode ensaboar todos os utensílios e depois enxaguá-los de uma vez, abrindo a torneira apenas neste momento.

Para as sujeiras mais pesadas, você pode ferver um pouco de água para limpá-las, ao invés de esfregá-las sob a torneira aberta.

5. Use descargas com válvula de duplo acionamento

Atualmente, as descargas de duplo acionamento permitem economizar no seu banheiro. A quantidade de água utilizada será menor.

6. Fique de olho nos vazamentos

Muitas vezes a conta de água vem alta e culpamos o uso rotineiro. Entretanto, o problema pode ser um vazamento mais sério, ou uma infiltração.

Alguns sinais de que algo está errado no seu encanamento são goteiras e pintura com bolhas ou manchas. Fique atento e, na dúvida, chame um profissional.

Como economizar na energia elétrica?

A energia elétrica da maior parte da população brasileira vem das usinas hidrelétricas, onde a força da água é transformada.

Tomar atitudes que economizem energia também é uma forma de lidar com a crise hídrica.

7. Use lâmpadas de LED

A época das lâmpadas comuns e fluorescentes já passou. Atualmente, é mais que comprovado que as luzes de LED chegam a economizar até 80% de energia.

Além disso, as de LED duram mais, emitem menos calor e têm uma eficiência muito maior que as demais.

8. Use eletrodomésticos mais eficientes

Aparelhos antigos só servem para decoração vintage – e desligados! Os eletrodomésticos de hoje em dia estão cada vez mais potentes e eficientes, principalmente porque gastam menos e operam mais.

A eficiência pode ser conferida nos selos oficiais do INMETRO.

Não está usando? Desligue!

Essa regra é simples, e vale para quase tudo – exceto aparelhos que precisam ficar sempre ligados, como o fogão e a geladeira.

Tirando isso, desligue tudo o que não estiver usando. Modos de descanso e stand-by também gastam energia, tire tudo da tomada sempre que possível.

9. Mantenha a geladeira longe do fogão

Geladeiras e freezers consomem mais energia no resfriamento quando ficam próximos a fontes de calor, como fogões e fornos. Não à toa, nos dias mais quentes, você tem a opção de alterar a potência dos refrigeradores.

Na hora de planejar sua cozinha, mantenha esses aparelhos separados por alguns metros.

10. Deixe a luz entrar!

Abra as janelas ao acordar e mantenha-as assim durante todo o dia. Procure acender as luzes da casa apenas quando o sol já se pôs.

Essas dicas podem fazer toda a diferença para o seu bolso e para o planeta. Coloque-as em prática e veja a diferença de economia que você terá em suas despesas.

 

Sustentabilidade: Como o condomínio pode adotar esta ideia

Mais que um simples modismo o tema, sustentabilidade cada vez mais vem envolvendo e interessando as pessoas na sociedade.

Ideias básicas como evitar o desperdício de água, descarte do óleo de cozinha e coleta seletiva de lixo, são fáceis de serem adotadas e sem gerar ônus ao condomínio, pelo contrário ajuda a poupar.

Aqui mostraremos algumas ações que irão colaborar para gerar benefícios ambientais ao condomínio e aos condôminos, afinal quem se preocupa com a sustentabilidade garante um futuro as novas gerações, com uma menor deterioração do nosso planeta.


1° Evite desperdícios

Evite o desperdício com o controle hidráulico de hidrômetros individuais mantendo uma inspeção constante no condomínio para identificar quaisquer alterações no interior dos imóveis ou em áreas comuns. Monitore também o reservatório de água e piscinas para evitar vazamentos ou problemas de impermeabilização.

2° Separe o lixo
A coleta seletiva de lixo, principalmente em condomínios e centros habitacionais, deve ser uma norma e não uma exceção. Oriente os moradores a separarem o lixo reciclável, lavando as embalagens e acondicionando os diferentes resíduos por sua classificação. Ainda é possível explorar um retorno financeiro, estabelecendo parcerias com cooperativas especializada em reciclagem para recolhimento e tratamento do lixo.

3° Recolha o óleo de cozinha
O óleo de cozinha é um dos principais vilões do meio ambiente quando não descartado de forma correta. Oriente os moradores a armazenarem o óleo utilizado em garrafas PET e estabeleça parceria com uma empresa que faça o recolhimento e tratamento destes resíduos ou entregue-as em pontos de coleta.

4° Modernize a estrutura
Elevadores devem passar por uma modernização de estrutura de forma a garantir a segurança com a troca de componentes desgastados, o que garante ao condomínio uma economia de energia elétrica, que pode chegar a 40%, e consequentemente colaborando para a sustentabilidade.

5° Troque as lâmpadas
Troque as lâmpadas convencionais por lâmpadas LED, além de benefícios ao meio ambiente traz muita economia ao condomínio.

6° Tenha sensor de presença
Instale sensores de presença em corredores, garagens e elevadores isso evitará que as luzes fiquem acesas 24 horas.

7° Adote novas tecnologias
Por fim, considere modernizar as instalações hidráulicas e elétricas isso significa que as manutenções poderão ser feitas de forma automatizada e com menor frequência, adote também novas tecnologias de geração de energia como os painéis fotovoltaicos.

Com essas sugestões o meio ambiente agradece, o condomínio economiza e todos lucram com novas atitudes e procedimentos sustentáveis.