As vantagens em fazer um planejamento anual para o condomínio.

A administração eficiente de um prédio é essencial para proporcionar qualidade de vida aos seus moradores e garantir o bom funcionamento das instalações. Nesse contexto, um planejamento anual para o condomínio emerge como uma ferramenta crucial a fim de alcançar esses objetivos.

Ao estipular metas, prioridades e ações a serem realizadas ao longo do ano, o condomínio pode desfrutar de várias vantagens, promovendo uma gestão transparente, sustentável e eficaz.

E os desafios a serem listados poderão identificar qual a melhor forma de conduzir o prédio e qual período para tal ação mais favorável.

E, da mesma forma, isso ajuda o síndico em seu aspecto emocional e equilibrado.

Vejamos alguns benefícios:

1. Controle Financeiro e Orçamentário

Num planejamento anual para o condomínio, obtenha uma visão clara de suas finanças.

Ao elaborar um orçamento detalhado, é possível antecipar despesas, prever receitas e evitar surpresas desagradáveis.

Essa ferramenta proporciona maior controle sobre os recursos financeiros, possibilitando a realização de investimentos necessários, como melhorias na infraestrutura, sem comprometer a estabilidade financeira.

2. Manutenção Prevista e Prevenção de Problemas

A antecipação de manutenções é uma das grandes vantagens de um planejamento anual.

Identificar equipamentos que precisam de reparo ou substituição, programar vistorias periódicas e implementar ações preventivas contribuem na preservação dos bens comuns do condomínio.

Isso não apenas evita custos elevados com consertos emergenciais, mas também prolonga a vida útil das instalações.

3. Transparência e Envolvimento Comunitário

Ao planejar anualmente as atividades do condomínio, o síndico pode compartilhar informações relevantes com os moradores.

Isso promove a transparência na gestão, permitindo que os condôminos compreendam, de forma sensata, as decisões tomadas e as prioridades definidas.

Além do mais, a participação ativa dos moradores nas discussões e decisões do planejamento contribui em prol de uma comunidade conexa e colaborativa.

4. Valorização do Patrimônio Imobiliário

Um condomínio bem administrado, no qual investe em melhorias e manutenção regular, tende a valorizar o patrimônio imobiliário dos seus moradores.

A boa conservação das áreas comuns, a implementação de medidas de segurança e a promoção de um ambiente agradável contribuem para a atratividade do local, refletindo positivamente no mercado imobiliário.

5. Sustentabilidade e Eficiência Energética

O planejamento anual pode incluir iniciativas voltadas para a sustentabilidade ambiental e eficiência energética.

A implementação de práticas sustentáveis, como a coleta seletiva de resíduos, a instalação de sistemas de captação de água da chuva e a adoção de fontes de energia renovável, não apenas contribuem para a preservação do meio ambiente, mas também podem resultar em economia de custos a longo prazo.

6. Resolução Antecipada de Conflitos

Ao definir metas claras e estabelecer um plano de ação, o condomínio reduz a probabilidade de conflitos entre moradores e síndico.

A transparência nas decisões e a comunicação eficaz proporcionam um ambiente mais suave, evitando mal-entendidos e descontentamentos que possam surgir devido à falta de informação.

Percebeu o quanto é importante o planejamento anual para o condomínio?

Esta prática é fundamental com o objetivo de

  • otimizar a gestão,
  • promover a sustentabilidade e
  • garantir a satisfação dos moradores.

Ao investir tempo e recursos nesse processo, os condomínios podem colher as vantagens a longo prazo, transformando-se em comunidades mais organizadas, eficientes e agradáveis para se viver.

E o síndico não precisa fazer isso sozinho, ele pode contar com os conselheiros e a administradora.

E nada mais lógico que ter uma parceria com uma administradora reconhecida no mercado há mais de 25 anos, não é?

Entre em contato com a Verti e perceba a diferença! Temos uma equipe pronta para te atender de acordo com suas dificuldades.

O que você achou? Tem outros fatores que são benéficos neste planejamento anual? Compartilhe com a gente.

7 aspectos que valorizam um condomínio

Uma boa gestão condominial faz com que o condomínio seja bem valorizado. Pontos como manutenção, segurança, bem-estar e outros, fazem com que haja poucas mudanças e, quando postos à venda, tenham um valor bem agregado a estas questões. Neste artigo vamos dar 7 aspectos que valorizam um condomínio.

Primeiramente, valorizar um condomínio é fundamental para manter a satisfação dos moradores e preservar o investimento em propriedades. É uma forma de associar valor a ele, seja quantitativo ou qualitativo.

Vejamos alguns aspectos que se destacam nesta apreciação.

1) Áreas comuns e de Lazer

Prédios que possuam playground, quadras, salão de festas, piscina, bicicletário, academia, brinquedoteca, espaço para coworking, são muito valorizados hoje em dia.

A tendência é quanto mais espaços para o morador usufruir sem precisar “sair de casa”, melhor.

E neste intuito, deve haver uma boa manutenção de cada espaço para que todos os espaços estejam funcionando corretamente.

2) Segurança e Monitoramento:

A segurança é um aspecto indispensável para valorizar um condomínio.

O síndico que preza por estas medidas como portaria 24 horas, circuito de CFTV, controle de acesso facial, muros altos, cercas elétricas, seguranças nas entradas das garagens etc. faz com que o morador se sinta seguro e tranquilo.

Este tipo de investimento, da mesma forma, mostra o quanto aumenta no valor para compra e venda.

3) Manutenção preventiva e planejada

Como citamos acima, as áreas comuns e de lazer devem estar em perfeito funcionamento.

Para isso, o síndico deve ter uma planilha preventiva para cada área de acordo com seu uso e desgaste.

Porém, não se refere somente a isto, há também os cuidados com jardins, elevadores, estruturas, extintores, fachadas etc.

Se não houver uma manutenção preventiva e planejada, o local vai se deteriorando e perdendo seu valor.

4) Sustentabilidade

Um condomínio que se preocupa com o meio ambiente e a sustentabilidade em relação à natureza agrega muito valor.

Hábitos como:

  • horta comunitária;
  • coleta seletiva de lixo;
  • sistema de reuso da água;
  • utilização de materiais ecológicos;
  • coleta de resíduos diversos como eletrônicos e óleo de cozinha,

faz com que a comunidade condominial esteja fazendo sua parte quanto a este ponto.

Esta preocupação com práticas sustentáveis agrega muito valor ao condomínio, pois práticas assim levam a uma economia significativa de médio a longo prazo.

5) Convivência harmoniosa e participativa

Um prédio que apresenta uma comunidade ativa, interessada, participativa nas assembleias valoriza, e muito, o condomínio.

Em nosso blog, falamos sobre a importância do bem-estar, pois quando há conexão entre os moradores por meio de atividades sociais e eventos, a qualidade de vida num ambiente assim é espetacular. O senso comum prevalece e a grande maioria fica satisfeita.

6) Recursos tecnológicos

Não tem como um condomínio ser bem valorizado se não tiver aplicação em recursos tecnológicos.

O síndico deve ficar atento às novidades do mundo da tecnologia condominial.

Investimentos em controles de acesso, segurança, elevadores inteligentes, portas automáticas, iluminação automática, identificação facial ou por biometria são diferenciais na procurar por um bom imóvel.

7) Gestão de competência

E diante de tudo o que foi falado acima, não é possível sem uma gestão eficiente e de grande competência.

Um condomínio de alto valor agregado, igualmente, está pautado em:

  • boa zeladoria;
  • boa administradora;
  • documentação em dia;
  • controle financeiro equilibrado;
  • baixo índice de inadimplência;

Percebeu o quanto é importante certificar-se de alguns aspectos para valorizar o seu condomínio?

Investir na melhoria desses aspectos pode não apenas atrair compradores em potencial, mas também garantir a satisfação contínua dos moradores atuais, criando assim um ciclo virtuoso que beneficia todos os envolvidos.

Vale ressaltar que, além destes, a valorização de um condomínio também pode ser influenciada por fatores econômicos, sociais e culturais, que variam de acordo com a região e o mercado imobiliário.

A Verti tem equipes especializadas em todos estes aspectos que pode ajudar a valorizar muito mais seu condomínio. O síndico receberá todas as orientações para aprimorar sua gestão com esta finalidade.

O que você achou? Tem algum outro aspecto que agrega valor num condomínio no qual o síndico pode implantar?

Compartilhe com a gente nos comentários.

Como otimizar a rotina dos funcionários?

Como otimizar a rotina dos funcionários?

A administração de um condomínio envolve uma série de responsabilidades e execuções, e a eficiência dos funcionários desempenha um papel fundamental no funcionamento do prédio.

Otimizar a rotina dos funcionários é uma habilidade que vai ajudar muito, não apenas melhora a qualidade de vida dos moradores, mas também contribui para a gestão eficaz dos recursos.

E para o síndico, é benéfico da mesma forma porque ele terá mais tempo para sua vida familiar, profissional e pessoal.

Neste artigo, vamos apresentar algumas estratégias para otimizar a rotina dos funcionários no condomínio.

Estabeleça a rotina do zelador

O zelador é o braço direito do síndico. É função dele cuidar da manutenção e fiscalizar as tarefas de cada colaborador.

O síndico deve montar com ele um manual de procedimentos a ser seguido de acordo com os encargos de cada um.

Além disso, inspecionar equipamentos e locais de acordo com o tempo a ser definido, seja diário, quinzenal ou mensal.

Defina os horários de trabalho e descanso

Cada funcionário deve ter clareza de seus horários, quer de entrada, refeição, lanche, saída etc.

Dependendo da situação, pode ser que alguém substitua o porteiro para um intervalo de refeição, ou funcionários, com funções iguais, que tenham horários diferentes.

A partir do momento em que você tem horários estabelecidos, as tarefas se desenvolvem dentro do horário estipulado e do hábito se faz a disciplina.

Invista em treinamento

Um funcionário bem-informado e bem treinado demonstra segurança e é produtivo.

Esclarecer e repassar as informações do regimento interno é uma tarefa importante, neste caso ele ficará mais cuidadoso ao que pode ou não ser feito.

Os treinamentos específicos, também, não podem faltar, pois deixarão a equipe autoconfiante e capaz de solucionar problemas de emergência.

Apresentar a cada funcionário suas tarefas e atribuições bem claras para que não haja dúvidas.

Com isso há uma padronização e todos estarão alinhados com o método de trabalho do síndico.

Faça um registro de atividades

Quando há apontamentos das atividades feitas, há maior clareza de como anda todo o complexo condominial.

A visualização ajuda na rotina e a reparar algumas falhas na realização das tarefas.

Um cronograma a ser realizado deixa o colaborador mais tranquilo e com as metas a serem realizadas.

Tenha uma boa comunicação com os colaboradores

Um celular de uso do zelador , que poderá informar em tempo real ao síndico, eventuais ocorrências de mais urgência é importante.

Hoje os condomínios utilizam murais eletrônicos (são as telas localizadas nos elevadores), além disto, são disponibilizados comunicados através da plataforma ou administradora.

Periodicamente, faça um feedback e perceba se está tudo caminhando dentro das expectativas.

Promova a colaboração entre os funcionários

Da mesma forma, incentivar a colaboração entre os funcionários é essencial para otimizar a rotina deles em um condomínio.

Estabeleça equipes de trabalho ou grupos de discussão para resolver problemas específicos ou melhorar os processos. A troca de ideias e a colaboração podem levar a soluções mais eficazes.

Por fim, tenha uma administradora que é parceira

Sem uma administradora parceira que te ajude nessa otimização, muito esforço será em vão.

A administradora deve estar do lado do síndico apoiando e orientando no que for preciso para uma gestão equilibrada e competente.

Nós, da Verti, temos uma equipe especializada para atender você, dando um atendimento personalizado de acordo com as suas necessidades em relação ao condomínio.

Perceberam de que forma a otimização pode ajudar?!

Dependendo do processo, no começo leva um pouco de tempo para montar, porém, como resultado, o funcionário produzirá mais e poderá oferecer um serviço superior em eficiência e qualidade.

Um funcionário motivado e com autonomia deixa o síndico e todos os moradores seguros e felizes.

E você, síndico, sabe como otimizar a rotina dos funcionários?

Teve outras experiências, além dessas? Compartilhe com a gente!

Se está com dificuldade, entre em contato com nossa equipe que iremos lhe ajudar no que for preciso.

Falta de controle pode gerar prejuízos financeiros e emocionais ao síndico.

Todos sabemos que, para alcançar um certo nível de sucesso e tranquilidade como síndico, a experiência, o conhecimento, a paciência e investimento fazem parte do processo.

Entre estas falhas que podem afetar negativamente a saúde do condomínio, quanto a dele estão:

  • comunicação ineficiente;
  • ausência de planejamento;
  • economias desnecessárias;
  • planilhas de monitoramento;
  • esforços equivocados;
  • não aplicar reajustes;

No artigo deste mês, vamos demonstrar quais os prejuízos emocionais e financeiros que o síndico, provavelmente, irá passar caso não tenha o controle da gestão do seu condomínio.

Descontroles financeiros que viram uma avalanche

O síndico, quando no início de seu mandato, deve entender o que está assumindo.

Analisar a situação atual do condomínio é indispensável.

Verificar as despesas ordinárias e extraordinárias, rever os contratos, o percentual de inadimplência e as negociações em aberto.

Conhecer a administradora, ter uma conexão direta com o profissional que irá orientar e auxiliar nesta gestão. Alinhar método de trabalho e estratégias.

Verificar se precisa reapresentar uma previsão orçamentária, assim você demonstrará segurança e organização na saúde financeira do prédio. Aliás, é uma obrigação prevista no Código Civil (art. 1348, § VI)

Com a ausência de controle financeiro é possível ocorrer atrasos no pagamento de despesas essenciais ao condomínio, como manutenção, segurança e limpeza.

Isso pode resultar em ações judiciais contra o síndico por negligência ou má administração.

Lembre-se que você, síndico, responde por ações civis e trabalhistas. A administradora com experiência e certificação, é uma opção segura para uma parceria de orientação e apoio.

Em casos extremos de mal controle financeiro, a possibilidade do síndico enfrentar problemas legais e penais, incluindo acusações de desvio de fundos ou fraudes é bem real.

Essas questões podem ter sérias consequências pessoais e financeiras.

A saúde do síndico não deve “estar em jogo”

Quando falamos em gestão de pessoas, também nos referimos ao controle da inteligência emocional, mas o que é isso?

Daniel Goleman, considerado o criador da inteligência emocional, diz que a IE é a habilidade de identificar, avaliar e controlar as próprias emoções, das outras pessoas e de grupos.

Para tal, é necessário desenvolver um conjunto de habilidades, o que inclui linguagem corporal, observação, reflexão e a comunicação eficaz, tanto com outros quanto consigo mesmo.

Sabendo lidar com as diversas situações financeiras, mesmo em pontos altos e baixos, o síndico com esta habilidade irá evitar situações tal qual:

  • conflitos e tensões;
  • estresse e ansiedade;
  • pressão de expectativas;
  • impacto em sua qualidade de vida.

Para evitar esses prejuízos emocionais e de saúde, é essencial que os síndicos implementem práticas financeiras sólidas

Além disso, buscar apoio de profissionais qualificados, que uma administradora de condomínios qualificada tem, e efetuar uma gestão financeira com especialistas de forma clara, transparente, unindo tecnologia & atendimento, aliviando o fardo financeiro e emocional.

Outro ponto, que já tratamos em nosso blog foi a Comissão do bem-estar. É mais uma possibilidade que irá auxiliar na questão de relacionamento e convivência.

Lembre-se que todo conhecimento que você tem sempre será pouco.

Esteja atualizado pois as variáveis neste ramo são muitas e para cada área sempre haverá alguma modificação/atualização.

Cuidar do dinheiro dos outros não é fácil, sendo assim, capacite-se cada vez mais para fazer uma boa administração e levar uma vida saudável e equilibrada.

É fundamental que os síndicos reconheçam a importância desse aspecto de gerenciamento condominial e o tratem com a seriedade que merece.

Conte sua experiência. Compartilhe sua ideia. O que você achou?

A Verti Adm. de Condomínios, tem na sua história, certificações de boas práticas e reconhecimento em ser uma das melhores empresas parceiras na administração junto ao síndico. O verdadeiro braço direito em que se tem confiança, eficiência e experiência

Venha nos conhecer!

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Como evitar brechas para assaltos, furtos e arrastões.

Hoje, vamos dar algumas dicas de como evitar brechas para assaltos, furtos e arrastões, pois a afirmação de que morar em condomínio é mais seguro, infelizmente, já não é tão certa assim.

Segundo levantamento do Sistema de Informações Criminais (Infocrim), de janeiro a junho de 2022, o número de furtos e roubos a condomínios chegou a 2.494; um número alarmante! Outros indicadores como a Secretaria de Segurança Pública e Sindicato dos Condomínios, também, confirmam um aumento destes crimes.

Os edifícios residenciais, principalmente, localizados em bairros nobres são alvos constantes de criminosos.

Equipes de segurança nas entradas de garagem e portões principais são vistos com regularidade nos prédios residenciais, e vigilantes à paisana fazem ronda nos comerciais.

Compradores de imóveis analisam a questão da proteção com maior profundidade. Circuitos de câmeras e alarmes não estão sendo suficientes. Os ladrões estão inovando e temos que ficar atentos a novos golpes.

Quais as brechas para assaltos, furtos e arrastões que existem? De que forma podemos impedir as ações destes saqueadores? Afinal, as câmeras deixaram de intimidá-los.

Os porteiros sabem quais são suas funções?

Além de uma criteriosa escolha para a portaria, a empresa contratada, deve apresentar um treinamento adequado para sua função

O síndico pode contribuir, da mesma forma, orientando de forma específica as situações que acontecem dentro daquela realidade.

Devemos ter normas de segurança?

Sem normas de segurança, o condomínio fica com uma deficiência visual. Se os colaboradores e moradores não entenderem e agirem quanto aos seus deveres de prudência, pouco vai adiantar ter equipamentos e alta tecnologia.

Cuidado com os aplicativos de locação. A administração deve tomar os cuidados necessários antes da liberação ao interior do prédio.

Um outro exemplo é manter as portas fechadas das unidades. O pouco movimento no andar não significa que não há “interessados”.

Crie uma cartilha, assim os riscos serão minimizados e todos se sentirão mais seguros.

Falando em tecnologia…

O síndico deve fazer um bom investimento nesta área. Dispositivos modernos desencorajam os maus-caracteres.

Nas portas, se possível, tenha um sistema de acesso por senhas, tokens, impressão digital ou biometria.

Procure se informar sobre o conceito do Condomínio Inteligente.

Evite assaltos e furtos

Geralmente vão atuar em duplas ou sozinhos. Os prédios mais vulneráveis, são os mais procurados para a finalidade de assaltos e furtos.

A tática inicial é se passar por um morador ou familiar.

Não facilite:

  • treine seus funcionários;
  • crie dificuldades técnicas e humanas;
  • mantenha seu prédio bem iluminado;

Previne-se dos arrastões

Os arrastões se tornaram uma ação criminosa no qual agem em bando. Eles irão observar primeiro a rotina e o espaço do condomínio.

Eles usam de diversas abordagens para obter informações ou acessos restritos seja por morador ou funcionário do prédio.

Fique atento a pessoas que passam com lentidão pelo prédio, observando cuidadosamente o espaço.

Exija o documento de identificação de prestadores de serviço e corretores. Anote todos os dados.

Golpes mais atuais

A “lábia” e a persuasão são os fatores mais usados para adentrar ao condomínio. Veja outras situações:

  • se passar por falso convidado;
  • jovens vestindo roupas “de marca”;
  • alguém pedindo ajuda porque foi assaltado;
  • falso oficial de justiça, policial ou advogado;
  • entradas de carros semelhantes aos dos moradores;
  • pedir para o porteiro ajudá-lo com um entrega pesada;
  • mulheres atraentes que dizem ser amiga da família;
  • o ladrão” pega carona” com o morador falando ao celular;
  • falsa gestante que tem um mal súbito bem em frente à portaria;
  • carro do bandido entrando junto com o carro do morador na garagem;

Percebeu quantos elementos devem ser considerados na hora da proteção?

Faça uma revisão de todos os sistemas, equipamentos e protocolos regularmente. Esse é um checklist importantíssimo.

Vistorie as câmeras de segurança. Coloque-as em lugares estratégicos para que alcance todo o território do prédio e que possa identificar as pessoas.

Normalmente eles estarão bem armados e vão querer render funcionários e moradores.

Você sabe de algum outro golpe? Compartilhe com a gente!

Já existe em seu condomínio a prática do ESG?

Hoje em dia, quando o assunto é condomínio, não dá mais para deixar de falar em sustentabilidade, gestão eficiente e responsabilidade social. Todos nós, moradores somos grandes consumidores de água e energia, além de gerar elevadas quantidades de resíduos orgânicos e inorgânicos. E para isto, a prática do ESG é inevitável.

ESG vem da sigla em inglês: Environmental, Social and Governance. traduzindo significa Ambiental, Social e Governança.

Nos últimos anos esta tendência ganhou força no meio corporativo e veio para ficar. Entende-se que o condomínio é como uma empresa a ser gerida, e que necessita de estratégias e métodos para deixar seus clientes satisfeitos: os condôminos.

Neste artigo, vamos demonstrar a relevância da prática do ESG e dar algumas sugestões de como o síndico pode implementar esta prática em sua administração.

Como surgiu o ESG?

O mundo está em constante transformação e todos os setores precisam estar atentos a estas variáveis.

A ideia do ESG começou em 2004 com a publicação da “Who Cares Wins” (Quem se importa ganha). Essa publicação foi do Banco Mundial em parceria com o Pacto Global da ONU e 20 instituições financeiras de 9 países.

Esse conjunto de normas de boas condutas avalia se as empresas estão executando práticas sustentáveis, conscientes e com gestões adequadas e pertinentes.

O conceito do ESG no condomínio

Estas questões devem estar implementadas no condomínio. Os antigos prédios não foram construídos com esse pensamento, porém os novos, de antemão, precisam estar adequados a tais práticas.

Este debate necessita estar em pauta, periodicamente. O assunto jamais vai se esgotar tendo como consequência impactos futuros para a sociedade e o meio ambiente no qual vivemos.

O Environmental diz respeito aos recursos naturais e ao uso da energia.

O Social aborda questões relacionadas aos funcionários, colaboradores, inclusão e diversidades.

A Governance trata dos assuntos relativos aos bons hábitos de gestão e governança.

Como aplicar na prática, o ESG

Eis algumas dicas para implementar, precisamente, o ESG:

No princípio Ambiental (E)

  • Água
    • uso racional da água;
    • medidores individuais;
    • criação de sistemas que viabilize o reuso da água;
  • Energia
    • acompanhamento dos sistemas e consumo de energia dos equipamentos como elevadores e bombas;
    • utilização de lâmpadas de LED com sensores de presença;
    • investimento em energias renováveis, como a solar fotovoltaica;
  • Lixo
    • coleta seletiva;
    • reciclagem e coleta de óleo de cozinha, pilhas e baterias;
    • promover a conscientização sobre os descartes corretos de resíduos;
  • Meio-ambiente
    • criar hortas comunitárias;
    • cultivar áreas verdes;
    • investir em jardins.

No princípio Social (S)

  • melhores condições salariais;
  • proteção de dados e privacidade;
  • incentivar a prática de atividades físicas;
  • zelar pela segurança e proteção dos moradores;
  • promover boas condições de trabalho aos funcionários;
  • manter e fomentar uma relação respeitosa entre todos;
  • capacitar os funcionários com cursos de acordo com as funções;
  • incluir pessoas que estão no grupo das diversidades e deficientes.

No princípio da Governança (G)

  • valorizar o patrimônio com as manutenções preventivas e corretivas;
  • incentivar o conceito do que é ser um bom cidadão;
  • administrar de forma transparente e objetiva;
  • ter um conselho ativo e independente;
  • assembleias organizadas e produtivas.

Os benefícios da prática do ESG

Além de proporcionar uma qualidade de vida diferenciada, a prática do ESG, também vai gerar:

  • economia significante;
  • valorização de todo patrimônio;
  • melhor produtividade dos colaboradores;
  • maior adesão e participação dos moradores.

Percebeu de que modo a natureza, a ética, a tecnologia e a inovação influenciam diretamente em nossas vidas? Os impactos socioambientais positivos são inquestionáveis.

Para dispormos de um futuro melhor, dependemos das execuções “do hoje”. E não podemos ignorar isso. Estas transformações estão vindo em períodos cada vez mais curtos.

E para que isso funcione bem, a comunicação é a chave. Explique de forma clara e simples, aos moradores, as ações a serem tomadas.

Esta implementação da prática do ESG não será num curto prazo de tempo, por isso, tenha paciência e comece aos poucos. Persevere sempre! As pequenas mudanças serão notadas e a motivação será cada vez maior pelos resultados positivos.

A Verti tem uma equipe especializada para ajudar seu condomínio na implementação do ESG. Entre em contato com a gente.

Você já tinha ouvido falar disso? Gostou?

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Entupimento, como fazer para melhorar a consciência dos moradores.

Na semana passada, o zelador teve duas ocorrências com as mesmas causas.

A caixa de esgoto entupiu causando um odor desagradável, e também, em uma unidade, houve um entupimento no vaso sanitário.

Ocorrências como essas, são muito comuns no dia a dia dos condomínios.

Na maior parte, a causa é o descarte incorreto de lixo.

O que precisa ser feito para melhorar a consciência dos moradores?

Esse tipo de situação, infelizmente, é crônico na grande maioria dos edifícios.

Há moradores que desconhecem o prejuízo do descarte incorreto dos lixos e o impacto na coletividade.

Mas, de quem é a responsabilidade: do condomínio ou dos próprios moradores?

Neste artigo vamos falar das principais causas de entupimento, prevenção e como despertar a consciência de todos .

Saiba mais sobre as tubulações

Primeiramente, é preciso entender que existem dois tipos de encanamentos: o vertical e o horizontal.

O vertical é o responsável de levar água para o prédio inteiro e fazer descer todo o esgoto. Se o problema estiver aí, a responsabilidade é do condomínio.

O horizontal é o encanamento que pertence à unidade. Qualquer problema detectado nesses tubos, a responsabilidade é das pessoas que lá habitam.

Outro ponto de vista importante, é o entendimento de diversas tubulações na garagem, em cores diferentes, cada um deles têm uma função:

  • Amarelo: gás
  • Vermelho: hidrante
  • Azul: água quente
  • Cinza: fios elétricos
  • Marrom: esgoto
  • Verde: água limpa.

O condomínio e as causas do entupimento

A falta da vistoria preventiva é a principal falha.

Um contrato de manutenção preventiva ajuda muito para que não haja surpresas. Essa revisão vai executar a limpeza dos ralos do condomínio, a observação das caixas de esgoto e uma análise de algo que possa vir a acontecer.

Financeiramente, também é vantajoso, pois se ocorrer algum imprevisto, a empresa está ciente das rotinas de manutenção e esse custo, provavelmente, estará incluso no contrato.

Nos edifícios antigos há somente uma saída que é a caixa de esgoto. Nos condomínios mais modernos há, também, a caixa de gordura. O cuidado deve ser igual.

Entupimento no apartamento

A conscientização é a prevenção de que todos devem utilizar.

Os descartes incorretos de lixo dentro das pias, dos banheiros e da cozinha, além da descarga vão causar um entupimento. O que é pior, se não ficar no cano horizontal, irá para o vertical e isso causará um grande transtorno.

Enfatize bastante as implicações negativas deste descaso.

Os itens mais comuns encontrados nas tubulações, que não deveriam estar lá, são:

  • Fraldas;
  • Absorventes;
  • Preservativos;
  • Palhas de aço;
  • Tufos de cabelos;
  • Pequenos objetos (tampinhas, lacres, plásticos, fio dental).

Os métodos simples tal qual arame, bicarbonato de sódio e o desentupidor caseiro podem até dar certo, porém, podem não funcionar, e nesse caso, melhor não improvisar para não piorar a situação. Chame uma empresa especializada.

Outro grande vilão é o óleo de cozinha. O óleo vai se aderindo a outros materiais e vai formando crostas até ocasionar a obstrução total dos dejetos.

É um descarte de alto risco para o entupimento. Ele agride o meio ambiente, pois será despejado em terra fértil que pode contaminar os alimentos, ou nas estações de água, dificultando o tratamento.

Temos várias iniciativas de empresas que retiram o óleo de cozinha em seu condomínio. Podemos citar o Instituto Triângulo, a Ecóleo, a Óleo Sustentável, a ONG Trevo, dentre outros.

Dispomos de uma matéria muito boa a respeito da reciclagem no condomínio que vai complementar estas ações de prevenção.

Como podemos prevenir esse problema?

Melhorar a consciência dos moradores é o mais aconselhável.

Realizar campanhas periódicas mostrando o descarte correto e o que evitar, fará com que todos acabem lembrando das causas e consequências.

Dê uma atenção extra na época de inverno, pois a gordura fica mais pastosa devido às baixas temperaturas.

Uma outra ideia é tirar fotos dos descartes irregulares, assim todos vão saber o que está acontecendo. A visualização pode chocar e despertar a prevenção.

Outro ponto é verificar se há algum dano estrutural na edificação.

Percebeu o quanto é vital o descarte correto do lixo em seu apartamento?

A manutenção preventiva é o caminho correto, afinal na hora de uma intervenção de emergência, já se sabe como agir e a correção será mais rápida e com menos transtornos.

Esse tipo de manutenção deve constar no orçamento anual do síndico.

Da mesma forma, a conscientização dos condôminos fará com que a possibilidade de problemas deste tipo diminua significativamente.

E aí, gostou do texto? Existem outras maneiras de prevenção? Já passou por isso? Como você lidou? Compartilhe sua experiência com a gente!

Manutenção de piscinas e playgrounds – como manter os moradores informados?

É muito difícil um prédio residencial que não tenha playground ou piscina. Estes dois locais de lazer trazem ao condomínio, além da valorização da unidade, um espaço de entretenimento e descanso. Porém, a manutenção de cada um é vital para o uso constante.

Ter uma piscina é muito bom, né? Há momentos em que você chega cansado, estressado de um dia de bastante calor e nada melhor que dar um mergulho para aliviar a tensão.

Ou mesmo, se tiver aquela “folguinha” durante a semana ou no final de semana, descer com seu filho para brincar, correr…

Entretanto, como você vai se sentir ao ir a piscina ou ao playground, e encontrar interditado, ou fechado para conserto? Aí vem um sentimento de decepção porque você não estava sabendo.

Neste artigo, vamos apresentar o quanto é importante a comunicação destas manutenções ou interdições. A harmonia de um complexo vivo, no caso do condomínio, se dá, principalmente, pelas informações do que está acontecendo.

A manutenção das piscinas

A fim de que a piscina esteja em condições de uso para todos usufruírem, existem manutenções periódicas necessárias.

A filtragem deve ser feita diariamente e leva de 4 a 8 horas dependendo do fabricante. Se houver ações de tratamento como controle de pH, cloração etc., a filtragem deve ser feita em seguida para a limpeza ser mais rápida.

Com isso, é essencial ter claro o horário de funcionamento.

Manutenções tal qual limpeza das bordas, aspiração, algicida, retro lavagem do filtro e controle da alcalinidade são ações que podem ser feitas antes da abertura do local.

Se ocorrer algum evento como acréscimo de água suja por causa da chuva ou água turva em que haverá necessidade de fazer a supercloração ou clarificação, o síndico tem que avisar os moradores da interdição da piscina até essas correções.

O comunicado pode ser colocado nos avisos do elevador, Eletro mídia ou até mesmo encaminhando um e-mail. No caso de grupo do WhatsApp de moradores, será mais eficiente pela rapidez da informação.

A plaquinha no portão da entrada, também, é importante. Evita-se, assim, qualquer interferência direta na correção.

A responsabilidade nos playgrounds

Nos parquinhos e playgrounds o critério é maior, afinal estamos falando da segurança das crianças.

O síndico deve fiscalizar o trabalho quanto ao monitoramento preventivo. A supervisão periódica evita riscos e aborrecimentos.

O playground é uma das áreas comuns mais visitadas. Ter uma área reservada em prol dos pequenos é uma das razões de grande procura pelos condôminos.

Os brinquedos e as distâncias entre eles devem seguir as normas técnicas tanto quanto o bom uso deles por parte dos usuários. Uma delas é a NBR 16.071 de 2012 substituindo a norma 14.350/99.

As regras devem ser bem claras e acessível para todos.

Coloque no local as normas de utilização, horário de uso e idade máxima permitida. Se for descumprida alguma regra, não tem como alguém dizer “eu não sabia”.

O adulto responsável deve saber que o acompanhamento é obrigatório para crianças menores, ou seja, o comprometimento não é só do condomínio, mas igualmente dos responsáveis.

Existem, da mesma forma que nas piscinas, as manutenções constantes.

Entre estas revisões estão:

  • nivelação do piso;
  • defeitos de pintura;
  • trincas ou rachaduras;
  • verificação de fechos e porcas;
  • limpeza dos brinquedos e da caixa de areia;
  • remoção de pedaços cortantes ou contaminantes.

Na circunstância de alguma interdição ou perigo imediato, avise os moradores usando os veículos possíveis de comunicação.

Cerque o local com faixas ou aquelas fitas de sinalização amarela e preta.

Com tudo isso, percebeu a relevância da comunicação nos dois cenários?

Percebendo o que está se passando, o morador fica tranquilo, atento e no aguardo da liberação. Não há aquela ansiedade e todos ficam na mesma sintonia.

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A Comissão de Bem-estar melhora a união de condôminos?

Com a volta às atividades coletivas, estamos todos nos encontrando, seja em parques, barzinhos, shows, uma infinidade de atrações para encontros, alegria e confraternização.

E neste movimento, todos procuram por um bem-estar com maior qualidade.

O síndico que se mantém atualizado, deve se manter atento a esse movimento crescente; afinal a ligação saúde e bem-estar se tornou um eixo principal de procura e evolução.

É evidente que sozinho não se tem como gerar muitas ideias, então por que não criar uma “Comissão de bem-estar” e unir os condôminos em prol de uma saúde mental e física para todos no condomínio?

Neste artigo vamos demonstrar de que forma esta comissão pode impactar positivamente em uma comunidade de moradores.

Por que uma revitalização?

Com o advento do home-office, as pessoas ampliaram compras por delivery, valorização do comércio local e reuniões de amigos nos espaços de convivências se tornaram mais frequentes.

Novos hábitos vão surgindo e a requisição de novos espaços também.

Uma academia bem equipada é um dos requisitos básicos. Uma área de lazer moderna, espaços gourmets, paisagismo e jardinagem

“Experenciar o lar”

O mais gostoso de quando você mora em um condomínio, é o sentimento de pertença. Aquele lugar em que você vive é o seu habitat não só para dormir, mas também conviver com pessoas diferentes e se relacionar.

Seu prédio acaba se tornando aquele local especial. Um lugar gostoso de morar, com segurança, playground para as crianças, quadra e academia para se exercitar, piscina para relaxar e se distrair e sem precisar ir para longe.

Espaços comuns

Associar o bem-estar com equilíbrio, paz e tranquilidade com espaços comuns. A questão do convívio coletivo é o diferencial a ser alcançado.

Lugares com redes, áreas zen, tanques com peixes, fontes d´água são perfeitos para criar uma conexão com a natureza e com o outro.

Uma pista para caminhada ou equipamentos de ginástica ao ar livre, igualmente, são dicas para um convívio de afinidades.

Não esqueça da arborização! Um ambiente com muitas árvores diminui o calor do dia, melhora a qualidade do ar e dá uma sensação de frescor para os dias mais quentes.

“Pet´s play”? Seu cachorro também merece

E qual morador que não vai desejar ter um espaço para brincar com seu cachorro? Um lugar para correr, se exercitar e interagir com outros cachorros?

Se o síndico pensou no pet, ganhou apoio novamente, afinal naquele espaço, com certeza, haverá uma conexão entre vários moradores trocando ideias e conhecimento sobre como cuidar daquele morador que enche a casa de alegria.

Jardinagem à disposição

A comissão do bem-estar não pode esquecer daquele espaço das flores. Ter um espaço para plantar, cultivar e mexer na terra acaba sendo um ponto de encontro e terapia.

Criar uma horta e cultivá-la pode se tornar uma opção de atividade física, você concorda? Há a questão de destreza, força, resistência e agilidade.

A autoestima e a sensação de felicidade evoluem de uma forma que deixa a pessoa feliz e realizada, principalmente ao colher os frutos de seu trabalho.

Comércio de subsistência

Quem não precisou de uma garrafa de óleo de cozinha que acabou ou o arroz que faltou? A comissão pode pensar em um espaço para o minimercado com produtos de uso diário ou emergencial.

A facilidade e a praticidade dão aos moradores a tranquilidade para suprir algo num contratempo sem sair para a rua, até mesmo “naquele” temporal ou se está tarde demais.

De tudo, não esquecer a manutenção

Claro que todos estes itens serão de grande valia e aproveitamento. E com o tempo, sim, haverá desgaste do material ou, pelo tempo, deterioração.

A manutenção preventiva é o caminho para que tudo flua bem.

Limpeza, reparos, gestão de resíduos e higienização são tópicos a serem averiguados. Devem fazer parte do checklist do zelador.

Interessante estes pontos, não?

O bem-estar transforma a pessoa! Ela fica mais bem-humorada, e sociável.

Esse empreendimento sociocultural estimula a prática de atividades, a criatividade e o enriquecimento intelectual.

Agora, diz para a gente, você acha que com tudo isto não haverá uma maior união entre os condôminos e, “por tabela”, uma participação mais ativa nas assembleias e críticas construtivas para uma gestão ideal do condomínio.

Claro que tudo isso deve ser discutido, e, se necessário, aprovado na assembleia. Dependendo do caso, até autorizações diferenciadas na prefeitura. Sem falar na questão financeira.

Por fim, mais que ambientes bonitos e equipados, o síndico deve ter uma vigilância constante. Apesar da comissão de bem-estar ter cumprido seu objetivo, a responsabilidade pelo bom uso é de todos.

E no seu prédio, existe essa comissão? Ainda não? Agora que você já sabe, incentive e sinta a diferença.

Quais cuidados devemos ter com nossos pets na hora de viajar?

O período de férias já começou e o Carnaval vem ai. Muitas famílias se programam para viajar e evitar transtornos comuns. Para quem tem pets – principalmente cão ou gato – o planejamento deve ser mais cauteloso, afinal, ele também faz parte da família, né? Então, quais cuidados devemos ter com nossos pets na hora de viajar?

Antes de tudo, precisamos entender que o pet, quando fica sozinho durante o tempo da viagem, pode ter algumas dificuldades como: – não se alimentar, não fazer suas necessidades fisiológicas… Além dos riscos acidentais tais quais:

  • morder fios;
  • engolir objetos ou;
  • se machucar em atividades como subir ou descer sofás, escadas etc.

Na verdade, temos três opções: levá-los juntos, deixar com alguém de confiança ou deixá-los em um hotel. O que é aconselhável? Ao final desta leitura você será capaz de analisar melhor.

Vamos aproveitar juntos?

Selecionar o destino é primordial! Se você vai para praia ou para o campo, precisa verificar se o local permite animais.

Procure pela opção “pet friendly” para localizar hotéis ou imóveis para alugar que permitam animais de estimação. Verifique como é a acomodação e estrutura.

E quanto à programação: se houver algum passeio turístico, tem jeito de levar seu pet? Se houver caminhada longas, ele vai aguentar? Se tiver visitas à museus, parques, ele poderá adentrar?

Entre estes preparativos, veja a questão de alimentação, gastos, caixa (ou bolsa) de transporte, tapetes higiênicos (no caso de viagens longas) e tipos de guias.

Tudo isso deve ser pensado para que você tenha dias agradáveis com seu pet e toda sua família sem qualquer imprevisto.

Vai ficar para uma próxima!

Não será dessa vez que seu pet vai junto? Sem problemas, o importante é analisar qual a melhor maneira de deixá-lo num grau confortável e seguro.

Primeiramente, leve-o a um veterinário para uma avaliação de rotina, assim, você vai passar o relatório atual do estado de seu pet.

Hotel

Da mesma forma em que pesquisamos escolas ou creches para nossos filhos e filhas:

  • cheque o lugar;
  • faça pesquisas;
  • veja se ele tem boas referências e,
  • alvará de funcionamento e certificações.

Atente-se a todos os gastos e condições com o intuito de evitar surpresas.

Veja quais atividades ele oferece para os pets amenizando o sofrimento da separação.

Tão logo escolhido o hotel, atente-se com alguns cuidados como:

  • levar o animal ao local alguns dias antes;
  • orientar os assistentes sobre a alimentação de seu pet;
  • deixar brinquedos e acessórios.

Se você conhece bem o seu bichinho e sabe que ele é ansioso, deixe uma peça de roupa com seu cheiro, pois assim, ele ficará mais tranquilo.

Estadia na casa de amigos ou familiares

Se você conseguiu um amigo ou familiar para cuidar dele, é o mesmo caso do hotel: leve alguns dias antes a fim dele conhecer o local e se sentir confortável. É interessante que a pessoa tenha certa experiência com animais.

Na hipótese de o cuidador possuir outros bichos, pergunte se eles estão em dia com vacinas, vermífugos ou se faz uso de algum medicamento.

Lembre-se de deixar o contato de seu veterinário na eventualidade de alguma emergência.

Por que não um pet sitter?

A fim de que seu pet fique o mais tranquilo possível (e você também), há as opções de um(a) pet sitter, ou seja, um(a) babá de animais de estimação.

O pet sitter, compromete-se a ir na sua casa diariamente para ficar com seu animal. Ele pode dormir ou passar algumas horas, depende do combinado.

O seu pet ficará em casa, sossegado e no seu próprio lar.

Claro que, por se tratar de alguém que vai ficar na sua casa, deve haver o mesmo cuidado na questão de entrevista, confiança, experiência etc.

Quando selecionado(a), faça aquela lista de rotina, precauções e atividades semelhantes ao que você faz com seu pet.

É uma opção mais econômica e vantajosa. O seu pet ficará bem menos tempo sozinho.

E os outros animais?

Se você tem animais silvestres como tartarugas, peixes, passarinhos, a falta dos donos é a mesma que sentem quanto gatos e cachorros.

Os répteis e peixes se adaptam mais ao ambiente do que ao dono. Quanto aos pássaros, eles sentem mais a falta do dono.

Especialistas dizem que para eles, não importa se fiquem num hotel ou com conhecidos, o importante é manter a rotina da alimentação.

Conclusão

Percebeu como é importante fazer um bom planejamento antes de partir?

Deixá-los sozinhos não é uma boa opção, pois para eles se sentirem felizes e saudáveis, eles precisam de companhia.

O stress ou a angústia podem fazer com que eles destruam os móveis ou quebrem a decoração de casa.

Sem contar a questão do miado ou latido intermitente incomodando os vizinhos.

Acaso seu pet não tenha uma boa relação com a pessoa com quem vai ficar, o ideal e mais seguro é deixá-lo num hotel mesmo.

Entretanto, há um consenso entre veterinários, que os pets, quando ficam em suas próprias casas, respondem melhor aos cuidadores e ficam mais felizes.

A questão aqui não é desestimulá-lo, mas sim, prepará-lo para que tenha uma jornada tranquila e bem aproveitada, sem se preocupar com seu pet.

Sendo assim, faça uma boa viagem!